Os recentes protestos do povo serviram, pelo menos, para uma coisa: lembrar que o brasileiro não perdeu a capacidade de indignação. Bom seria que, aproveitando a época pós Páscoa , cada um de nós se lembrasse de fazer um autoprotesto. Parar de dizer sim quando é preciso dizer não, e vice-versa, poderia ser um bom começo. Possivelmente uma ressurreição bem eficaz estaria emergindo.
Zelita Verzola, professora
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