Pelos próximos quatro anos, o brasileiro mais uma vez fez questão de escolher candidatos que se destacam mais pelas suas aparições na mídia, do que por seu trabalho político. Foi o caso de Jair Bolsonaro, estrela da extrema direita; Tiririca, o palhaço mais votado nas últimas eleições que agora ficou na segunda colocação e Marco Feliciano, representante da bancada evangélica e grande crítico dos projetos da comunidade LGBT.
Marco Feliciano e Jair Bolsonaro, são críticos ferrenhos do que eles consideram um atentado a família, o casamento gay e os direitos almejados por essa comunidade. A extrema direita, tão avessa aos direitos individuais vai ganhando força no cenário político brasileiro. O pastor, terceiro mais votado em São Paulo e o ex-militar, o mais votado no Rio de Janeiro, são símbolos dessa política.
São Paulo elegeu mais duas “personalidades” além de Feliciano. Tiririca, que hoje não é mais considerado um “voto de protesto” e sim uma piada pronta e Celso Russomano, que sempre aparece na TV com suas frases de efeito. Esse último quase foi eleito prefeito de São Paulo nas últimas eleições, perdeu apenas quando Edir Macedo, outra figurinha polêmica, declarou apoio à sua candidatura.
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