Essa ave tem origem na Ásia. Há muitos séculos, na Índia, foi considerada animal sagrado. Um pavão pode chegar a mais de dois metros de comprimento (incluindo a cauda) e 80 cm de altura. Pesa aproximadamente quatro quilos. Os machos são maiores e mais vistosos que as fêmeas.
Verde, dourada e azul, em diversas tonalidades, são as cores naturais das penas da cauda do pavão. Os pavões de plumagem preta, branca ou púrpura, são resultados de seleção artificial.
Para voar, o pavão precisa correr uma certa distância e tomar impulso, sendo que seu vôo é muito desajeitado e ruidoso.
Alimentam-se de frutas, sementes, folhas, pétalas, insetos e pequenos mamíferos e répteis. Costumam comer duas vezes ao dia: pela manhã e à noite.
Os pavões passam a noite no topo das árvores, e quando ameaçados é para as árvores que fogem. Ao cair da noite, gritam, sendo que na época do acasalamento seus gritos noturnos se tornam extremamente desagradáveis.
São aves territorialistas, ou seja, não aceitam a presença de outros animais, sobretudo se forem machos da mesma espécie. Nesse caso, o pavão macho que teve seu território invadido por outro macho, briguento por natureza, luta com o adversário até que o estranho saia de sua área. Quando perde, o pavão se retira do território que até então era seu, e sai em busca de outro território. Se muito irritados, destroem arbustos e flores.
O acasalamento dos pavões não passa despercebido a quem esteja nos arredores de seu território. Isso ocorre porque durante a época do acasalamento, essas aves gritam durante o dia e a noite. Cada macho acasala com várias fêmeas. O ritual do acasalamento é marcado principalmente pela forma como o macho corteja a fêmea.
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