S. Perpétua e S. Felicidade


| Tempo de leitura: 1 min

Séc. III - mártir - “Perpétua” quer dizer “eterna”, “perene”- é também o nome de uma Flor ornamental.

Casada com um rico senhor, aos 22 anos Perpétua foi lançada ao Cárcere em Cartago com seu Filho de colo. Enquanto aguardava o julgamento, ela própria fez algumas anotações, as quais compõem as Atas da Paixão de Perpétua e Felicidade. Na tradição católica, Perpétua é sempre lembrada ao lado dos mártires Revocado, Felicidade, Saturinino, Secúndulo, os quais foram batizados na prisão por Saturo. No momento da provação, mantiveram-se unidos, confortanto-se e animando-se mutuamente na fé. Nas Atas, perpétua descreve a prisão como um local escuro, de calor insuportável, onde as pessoas ficavam amontoadas... Sabendo que Perpétua havia sido condenada às feras, o pai foi visitá-la. Abatido e cheio de tristeza, no desespero começou a arrancar as barbas e se jogou ao chão. Perpétua e Felicidade foram martirizadas no aniversário do Imperador Geta. Primeiro foram expostas ás chifradas de uma vaca furiosa e depois aos golpes errantes de um gladiador de mãos tremulas...

Os Cinco Minutos dos Santos/ J. Alves.
São Paulo, Editora Ave-Maria.

Fale com o GCN/Sampi!
Tem alguma sugestão de pauta ou quer apontar uma correção?
Clique aqui e fale com nossos repórteres.

Comentários

Comentários