CATÓLICA
S. Boaventura
“Boaventura” significa “feliz acontecimento”
Boaventura nasceu por volta de 1218, em Bagnorea, Toscana, Itália. Aos 22 anos, ingressou na Ordem de S. Francisco. Em Paris, teve como mestre o célebre Alexandre de Hales, o Doutor Irrefragável, formando-se em filosofia e teologia. Foi professor dos estudantes de filosofia e de teologia de sua ordem. Ministro Geral da Ordem Franciscana aos 30 anos, dirigiu seus confrades com sabedoria e prudência e, mais tarde, foi eleito cardeal e bispo de Albano. Juntamente com S. Tomás de Aquino, recebeu a incumbência de preparar o II Concílio de Lião (1274). Deixou várias obras de filosofia e de teologia, nas quais sintetiza o pensamento cristão e a espiritualidade medieval. É a expressão mais perfeita do agostiniano platônico cristão da Idade Média. Cristo ocupa o centro de suas reflexões. Uma das suas obras mais conhecidas é o Itinerário da mente para Deus, onde afirma que se quisermos saber como acontece a experiência mística, a experiência de Deus, devemos “interrogar a graça, e não a ciência; o desejo, e não a inteligência; o gemido da oração, e não o estudo dos livros; o esposo, e não o professor; Deus, e não o homem; a escuridão, e não a claridade” (cf. Liturgia das horas, v. III. São Paulo, Ave-Maria, p. 1426, 1996). Morreu aos 15 de julho de 1274, sendo canonizado em 1428. Em 1587, foi declarado Doutor da Igreja em virtude de sua flexibilidade de espírito: professor, pregador, filósofo, místico, governante e santo.
Oração
Da unção de nossos gestos
Deus, nosso Pai, que as palavras de S. Boaventura nos sirvam de orientação para a nossa vida:
Não basta a leitura sem a unção.
Não basta a especulação sem a devoção.
Não basta a pesquisa sem o maravilhar-se.
Não basta a circunspeção sem o júbilo.
Não basta o trabalho sem a misericórdia.
Não basta a ciência sem a caridade.
Não basta a inteligência sem a humildade.
Não basta o estudo sem a graça.
Os Cinco Minutos dos Santos/ J. Alves.
São Paulo: Editora Ave-Maria, 2002.
“Boaventura” significa “feliz acontecimento”
Boaventura nasceu por volta de 1218, em Bagnorea, Toscana, Itália. Aos 22 anos, ingressou na Ordem de S. Francisco. Em Paris, teve como mestre o célebre Alexandre de Hales, o Doutor Irrefragável, formando-se em filosofia e teologia. Foi professor dos estudantes de filosofia e de teologia de sua ordem. Ministro Geral da Ordem Franciscana aos 30 anos, dirigiu seus confrades com sabedoria e prudência e, mais tarde, foi eleito cardeal e bispo de Albano. Juntamente com S. Tomás de Aquino, recebeu a incumbência de preparar o II Concílio de Lião (1274). Deixou várias obras de filosofia e de teologia, nas quais sintetiza o pensamento cristão e a espiritualidade medieval. É a expressão mais perfeita do agostiniano platônico cristão da Idade Média. Cristo ocupa o centro de suas reflexões. Uma das suas obras mais conhecidas é o Itinerário da mente para Deus, onde afirma que se quisermos saber como acontece a experiência mística, a experiência de Deus, devemos “interrogar a graça, e não a ciência; o desejo, e não a inteligência; o gemido da oração, e não o estudo dos livros; o esposo, e não o professor; Deus, e não o homem; a escuridão, e não a claridade” (cf. Liturgia das horas, v. III. São Paulo, Ave-Maria, p. 1426, 1996). Morreu aos 15 de julho de 1274, sendo canonizado em 1428. Em 1587, foi declarado Doutor da Igreja em virtude de sua flexibilidade de espírito: professor, pregador, filósofo, místico, governante e santo.
Oração
Da unção de nossos gestos
Deus, nosso Pai, que as palavras de S. Boaventura nos sirvam de orientação para a nossa vida:
Não basta a leitura sem a unção.
Não basta a especulação sem a devoção.
Não basta a pesquisa sem o maravilhar-se.
Não basta a circunspeção sem o júbilo.
Não basta o trabalho sem a misericórdia.
Não basta a ciência sem a caridade.
Não basta a inteligência sem a humildade.
Não basta o estudo sem a graça.
Os Cinco Minutos dos Santos/ J. Alves.
São Paulo: Editora Ave-Maria, 2002.
ESPÍRITA
IGREJA LIVRE
“Mas a Jerusalém que é de cima, é livre, a qual é mãe de todos nós” - Paulo. (Gálatas, 4:26.)
O exame isolado deste versículo sugere um tema de infinita grandeza para os discípulos religiosos do Cristianismo.
A palavra do apóstolo aos gentios recorda-nos a igreja liberta do Cristo, não na esfera estreita dos homens, mas no ilimitado pensamento divino.
O espírito orgulhoso e sectário, há tanto tempo dominante nas atividades da fé, encontra na afirmativa de Paulo de Tarso um antídoto para as suas venenosas preocupações.
Em todas as épocas, têm vivido na Terra os nobres excomungados, os incompreendidos valorosos e os caluniados sublimes.
Passaram, nos círculos das criaturas, qual acontece ainda hoje, perseguidos e desprezados, entre o sarcasmo e a indiferença.
Por vezes, sofrem o degredo social por não se aviltarem ante as explorações delituosas do fanatismo; em outras ocasiões, são categorizados à conta de ateus pelas suas ideias mal interpretadas.
É que, de quando em quando, rajadas de ódios e dúvidas sopram nas igrejas desprevenidas da Terra. Os crentes olvidam o ‘não julgueis’ e confiam-se a lutas angustiosas.
Semelhantes atritos, contudo, não alteram a consciência tranquila dos anatematizados que se sentem sob a tutela do Divino Poder. Instintivamente, reconhecem que além da esfera obscura da ação física resplandece o templo soberano e invisível em que Jesus recolhe os servidores fiéis, sem deter-se na cor ou no feitio de suas vestimentas.
Benfeitores e servos excomungados dos caminhos humanos, se tendes uma consciência sem mácula, não vos magoe a pedrada dos homens que se distanciam uns dos outros pelo separatismo infeliz! Há uma Igreja augusta e livre, na vida espiritual, que é acolhedora mãe de todos nós!
EMMANUEL
Livro: Vinha de luz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
IGREJA LIVRE
“Mas a Jerusalém que é de cima, é livre, a qual é mãe de todos nós” - Paulo. (Gálatas, 4:26.)
O exame isolado deste versículo sugere um tema de infinita grandeza para os discípulos religiosos do Cristianismo.
A palavra do apóstolo aos gentios recorda-nos a igreja liberta do Cristo, não na esfera estreita dos homens, mas no ilimitado pensamento divino.
O espírito orgulhoso e sectário, há tanto tempo dominante nas atividades da fé, encontra na afirmativa de Paulo de Tarso um antídoto para as suas venenosas preocupações.
Em todas as épocas, têm vivido na Terra os nobres excomungados, os incompreendidos valorosos e os caluniados sublimes.
Passaram, nos círculos das criaturas, qual acontece ainda hoje, perseguidos e desprezados, entre o sarcasmo e a indiferença.
Por vezes, sofrem o degredo social por não se aviltarem ante as explorações delituosas do fanatismo; em outras ocasiões, são categorizados à conta de ateus pelas suas ideias mal interpretadas.
É que, de quando em quando, rajadas de ódios e dúvidas sopram nas igrejas desprevenidas da Terra. Os crentes olvidam o ‘não julgueis’ e confiam-se a lutas angustiosas.
Semelhantes atritos, contudo, não alteram a consciência tranquila dos anatematizados que se sentem sob a tutela do Divino Poder. Instintivamente, reconhecem que além da esfera obscura da ação física resplandece o templo soberano e invisível em que Jesus recolhe os servidores fiéis, sem deter-se na cor ou no feitio de suas vestimentas.
Benfeitores e servos excomungados dos caminhos humanos, se tendes uma consciência sem mácula, não vos magoe a pedrada dos homens que se distanciam uns dos outros pelo separatismo infeliz! Há uma Igreja augusta e livre, na vida espiritual, que é acolhedora mãe de todos nós!
EMMANUEL
Livro: Vinha de luz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
ALIMENTO DIÁRIO
Leitura da Bíblia
“Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer” (1 Co 1:10)
Preservar a unidade do corpo de Cristo
Vimos em Atos 9:23-25 que Saulo começou a ter um grupo de seguidores, de discípulos. João Batista, que também teve um grupo de discípulos, conhecia a vontade de Deus e sabia que a sua missão era preparar o caminho para o Senhor que viria após ele e batizaria com o Espírito Santo (Mt 3:11). Isso estava muito claro para João Batista, pois quando o Senhor foi até ele para ser batizado, ele disse: “Eu é que preciso ser batizado por Ti, e Tu vens a mim?” (v. 14). Quando o Senhor foi batizado e saiu da água, o Espírito Santo desceu sobre Ele como pomba (v. 16). João Batista certamente presenciou esse fato e se ele realmente desejasse cumprir toda a justiça de Deus, deveria ser o primeiro a dizer ao Senhor: “Agora, Senhor, batiza-me, por favor” (v. 15). Porém, ele não fez isso e mais tarde os seus discípulos entraram em conflito com os discípulos de Jesus (9:14).
João Batista era descendente de uma família sacerdotal, mas não foi sacerdote da maneira tradicional, pois em vez de usar veste sacerdotal e servir no templo, ele se vestiu de pêlos de camelo e foi pregar no deserto; deveria alimentar-se dos sacrifícios e dos pães, mas se alimentava de gafanhotos e mel silvestre (3:4). Podemos dizer que, sem dúvida, ele foi uma pessoa muito usada por Deus. Quando o Senhor Jesus veio, alguns de seus discípulos O seguiram, então João Batista deveria ter levado todos os seus discípulos para entregá-los a Jesus, porém ele continuou a fazer discípulos, e, por fim, foi encarcerado (4:12).
No cárcere João Batista deveria ter se arrependido, mas isso não aconteceu, pelo contrário, ele ainda enviou os discípulos a questionar o Senhor: “És Tu Aquele que havia de vir ou devemos esperar outro?” (Mt 11:3). Isso foi um desafio ao Senhor, pois João sabia quem Ele era desde o ventre materno (Lc 1:41,44), e agora estava questionando a palavra, a posição e até mesmo a pessoa do Senhor. Pouco tempo depois João Batista foi morto (Mt 14:1-12). Com isso vemos que não podemos formar um gripo de discípulos nossos. Antes, devemos seguir e levar outros a seguir o Senhor.
Em 1 Coríntios 1:12 Paulo fala para os crentes coríntios: “Refiro-me ao fato de cada um de vós dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo”. E novamente em 3:3-5: “Porquanto, havendo entre nós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem? Quando, pois, alguém diz: Eu sou de Paulo, e outro: Eu, de Apolo, não é evidente que andais segundo os homens? Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um”. Um grupo, que fora salvo por meio de Paulo, passou a dizer que era de Paulo. Depois veio Apolo que era muito versado no Antigo Testamento e tinha espírito forte, e um grupo de admiradores começou a segui-lo. Então Cefas, que era Pedro, provavelmente, foi visitar a igreja ali, e alguns talvez tenham dito: “Ah! Pedro era o principal apóstolo entre os doze”, e disseram: “Eu sou de Cefas”. Outro grupo dizia: “Vocês dizem que são de Paulo, Apolo e Cefas, mas, todos eles são homens; nós, porém, somos de Cristo”. É bom ser de Cristo, mas alguém dizer que é de Cristo apenas para tomar um partido, adotar uma postura facciosa e cultivar um sentimento faccioso em relação aos irmãos, também não é adequado. A unidade do Corpo é algo preciosíssimo para Deus.
Ponto-chave: Não formar grupos
Pergunta: Qual a relação da situação da igreja em Corinto com a unidade?
Igreja em Franca Avenida José da Silva, 3651
“Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer” (1 Co 1:10)
Preservar a unidade do corpo de Cristo
Vimos em Atos 9:23-25 que Saulo começou a ter um grupo de seguidores, de discípulos. João Batista, que também teve um grupo de discípulos, conhecia a vontade de Deus e sabia que a sua missão era preparar o caminho para o Senhor que viria após ele e batizaria com o Espírito Santo (Mt 3:11). Isso estava muito claro para João Batista, pois quando o Senhor foi até ele para ser batizado, ele disse: “Eu é que preciso ser batizado por Ti, e Tu vens a mim?” (v. 14). Quando o Senhor foi batizado e saiu da água, o Espírito Santo desceu sobre Ele como pomba (v. 16). João Batista certamente presenciou esse fato e se ele realmente desejasse cumprir toda a justiça de Deus, deveria ser o primeiro a dizer ao Senhor: “Agora, Senhor, batiza-me, por favor” (v. 15). Porém, ele não fez isso e mais tarde os seus discípulos entraram em conflito com os discípulos de Jesus (9:14).
João Batista era descendente de uma família sacerdotal, mas não foi sacerdote da maneira tradicional, pois em vez de usar veste sacerdotal e servir no templo, ele se vestiu de pêlos de camelo e foi pregar no deserto; deveria alimentar-se dos sacrifícios e dos pães, mas se alimentava de gafanhotos e mel silvestre (3:4). Podemos dizer que, sem dúvida, ele foi uma pessoa muito usada por Deus. Quando o Senhor Jesus veio, alguns de seus discípulos O seguiram, então João Batista deveria ter levado todos os seus discípulos para entregá-los a Jesus, porém ele continuou a fazer discípulos, e, por fim, foi encarcerado (4:12).
No cárcere João Batista deveria ter se arrependido, mas isso não aconteceu, pelo contrário, ele ainda enviou os discípulos a questionar o Senhor: “És Tu Aquele que havia de vir ou devemos esperar outro?” (Mt 11:3). Isso foi um desafio ao Senhor, pois João sabia quem Ele era desde o ventre materno (Lc 1:41,44), e agora estava questionando a palavra, a posição e até mesmo a pessoa do Senhor. Pouco tempo depois João Batista foi morto (Mt 14:1-12). Com isso vemos que não podemos formar um gripo de discípulos nossos. Antes, devemos seguir e levar outros a seguir o Senhor.
Em 1 Coríntios 1:12 Paulo fala para os crentes coríntios: “Refiro-me ao fato de cada um de vós dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo”. E novamente em 3:3-5: “Porquanto, havendo entre nós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem? Quando, pois, alguém diz: Eu sou de Paulo, e outro: Eu, de Apolo, não é evidente que andais segundo os homens? Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um”. Um grupo, que fora salvo por meio de Paulo, passou a dizer que era de Paulo. Depois veio Apolo que era muito versado no Antigo Testamento e tinha espírito forte, e um grupo de admiradores começou a segui-lo. Então Cefas, que era Pedro, provavelmente, foi visitar a igreja ali, e alguns talvez tenham dito: “Ah! Pedro era o principal apóstolo entre os doze”, e disseram: “Eu sou de Cefas”. Outro grupo dizia: “Vocês dizem que são de Paulo, Apolo e Cefas, mas, todos eles são homens; nós, porém, somos de Cristo”. É bom ser de Cristo, mas alguém dizer que é de Cristo apenas para tomar um partido, adotar uma postura facciosa e cultivar um sentimento faccioso em relação aos irmãos, também não é adequado. A unidade do Corpo é algo preciosíssimo para Deus.
Ponto-chave: Não formar grupos
Pergunta: Qual a relação da situação da igreja em Corinto com a unidade?
Igreja em Franca Avenida José da Silva, 3651
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS
UMA SENSAÇÃO DE PERTENCER
Talvez uma das maiores recompensas que conseguimos obter com a meditação e a oração, seja a íntima convicção de que passamos a fazer parte.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES. p. 93
É isso: “Fazer parte”.
Após uma sessão de meditação, sabia que o sentimento que experimentava era uma sensação de fazer parte, porque me sentia tão à vontade. Eu sentia muita quietude interna. Com mais disposição para deixar de lado pequenas irritações.
Apreciava meu senso de humor. O que também experimento na minha prática diária é o puro prazer de pertencer ao fluxo criativo do mundo de Deus. Como é favorável para nós, que a oração e a meditação estejam escritas diretamente em nossa maneira de vida de A.A.
Reflexões Diárias, pág.323.
Talvez uma das maiores recompensas que conseguimos obter com a meditação e a oração, seja a íntima convicção de que passamos a fazer parte.
OS DOZE PASSOS E AS DOZE TRADIÇÕES. p. 93
É isso: “Fazer parte”.
Após uma sessão de meditação, sabia que o sentimento que experimentava era uma sensação de fazer parte, porque me sentia tão à vontade. Eu sentia muita quietude interna. Com mais disposição para deixar de lado pequenas irritações.
Apreciava meu senso de humor. O que também experimento na minha prática diária é o puro prazer de pertencer ao fluxo criativo do mundo de Deus. Como é favorável para nós, que a oração e a meditação estejam escritas diretamente em nossa maneira de vida de A.A.
Reflexões Diárias, pág.323.
SEICHO-NO-IE
Pare, olhe em volta, e acalme-se
Ele voltou à sua casa e abandonou as ansiedades de sua mente. Sentou-se numa poltrona, apoiou a cabeça no encosto, fechou os olhos e, respirando lentamente, procurou contemplar mentalmente o seu passado e o seu futuro.
Então ele percebeu: “O que aconteceu hoje já acabou. Esta vida deve ser vista com uma visão de longo alcance. A história do homem vê o seu desenvolvimento através da acumulação de todos os tipos de experiências. Neste momento, simplesmente terminou mais uma cena. Por que terei de lamentar? Eu abençoo, agora, o meu futuro, daqui de onde me encontro”.
Pensando assim, ele olhou para fora da janela: dali se via um céu azul puríssimo e um Sol radiante, como que abençoando-o. Eram dádivas cuja existência ele não tinha percebido até então.
Seicho-no-ie/Masaharu Taniguchi
Ele voltou à sua casa e abandonou as ansiedades de sua mente. Sentou-se numa poltrona, apoiou a cabeça no encosto, fechou os olhos e, respirando lentamente, procurou contemplar mentalmente o seu passado e o seu futuro.
Então ele percebeu: “O que aconteceu hoje já acabou. Esta vida deve ser vista com uma visão de longo alcance. A história do homem vê o seu desenvolvimento através da acumulação de todos os tipos de experiências. Neste momento, simplesmente terminou mais uma cena. Por que terei de lamentar? Eu abençoo, agora, o meu futuro, daqui de onde me encontro”.
Pensando assim, ele olhou para fora da janela: dali se via um céu azul puríssimo e um Sol radiante, como que abençoando-o. Eram dádivas cuja existência ele não tinha percebido até então.
Seicho-no-ie/Masaharu Taniguchi
CONVITE DE MISSA 30º DIA
A família de
JOÃO CARLOS PIMENTA DE OLIVEIRA
convida para a missa em sua memória, hoje, dia 15/07/2010, às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora da Conceição (Catedral). Pelo comparecimento, agradece.
JOÃO CARLOS PIMENTA DE OLIVEIRA
convida para a missa em sua memória, hoje, dia 15/07/2010, às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora da Conceição (Catedral). Pelo comparecimento, agradece.
PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO
A família de
LUIZA VIEIRA FERREIRA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 14/07/2010. O sepultamento se dará às 15 horas, HOJE, no Cemitério Jardim das Oliveiras. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala, 06.
LUIZA VIEIRA FERREIRA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 14/07/2010. O sepultamento se dará às 15 horas, HOJE, no Cemitério Jardim das Oliveiras. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala, 06.
PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO
A família de
ADEMAR SILVEIRA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 14/07/2010. O sepultamento se dará às 10 horas, HOJE, no Cemitério da Saudade. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala 03.
ADEMAR SILVEIRA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 14/07/2010. O sepultamento se dará às 10 horas, HOJE, no Cemitério da Saudade. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala 03.
PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO
A família de
RENATA FIRMINO SPINIELI
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 14/07/2010. O sepultamento se dará às 10 horas, HOJE, no Cemitério Santo Agostinho. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala 06.
RENATA FIRMINO SPINIELI
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 14/07/2010. O sepultamento se dará às 10 horas, HOJE, no Cemitério Santo Agostinho. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala 06.
NOTA DE FALECIMENTO
A família de
BENEDITA PIMENTA DA SILVA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 14/07/2010. O sepultamento se dará às 16 horas de hoje (15/07/2010), no Cemitério da Saudade. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala 01.
BENEDITA PIMENTA DA SILVA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 14/07/2010. O sepultamento se dará às 16 horas de hoje (15/07/2010), no Cemitério da Saudade. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala 01.
GRAÇAS ALCANÇADAS
Por graças alcançadas, 1.000 Ave Maria.
Por graças alcançadas, 1.000 Ave Maria.
Fale com o GCN/Sampi!
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