CATÓLICA
S. Clotilde
“Clotilde” quer dizer “guerreira gloriosa”
A rainha Clotilde era casada com Clóvis, rei dos francos, convertido ao cristianismo em 496, que teria vencido a batalha de Tolbiac, graças à proteção do “Deus de Clotilde”. É o exemplo de mãe que conheceu a dor e o sofrimento, o ódio e a vingança, na própria casa. Clodomiro, um de seus filhos, chacinou o próprio sobrinho com a mulher e filhos. Jurado de morte, Clodomiro foi morto deixando três filhos pequenos. Cobiçando os bens do irmão falecido, Childeberto e Clotário tramaram a morte dos sobrinhos. Com o coração entristecido, passou a vida rezando pela paz dos filhos, confortando os enfermos e ajudando os necessitados. Morreu no dia 3 de junho de 545.
Oração
Da união dos casais
Deus, nosso Pai, velai pela união e harmonia dos casais e suas famílias, especialmente os que estão passando por crise conjugal, familiar ou financeira. Olhai pelos que foram visitados pela doença, pela velhice, pela decrepitude, pela perda de um ente querido. Busquem em primeiro lugar na oração sincera e humilde a luz divina que clareia todo caminho e afugenta toda sombra. Sabidos de que é a verdade que liberta, encontrem no diálogo o esclarecimento de toda dúvida e a inspiração de todo propósito. Recorram às lembranças de quando o amor guardava em si a força de superação de toda dúvida e tinha o poder de unir todas as diferenças. Recorra também à Palavra que diz: “Sê firme em teu sentimento e seja uma a tua palavra. Sê pronto para escutar, mas lento para dizer a resposta”. (Cf. Pr 5,11ss). Na alegria e no sofrimento jamais faltem a ternura, o respeito mútuo, a lealdade. Multiplicai seus dias de paz e de harmonia. A alegria desfaça as mágoas. A reconciliação apague os desentendimentos. Os sonhos se realizem. As diferenças individuais não os embaracem. A ternura e o respeito os conduzam.
Os Cinco Minutos dos Santos/J. Alves.
São Paulo: Editora Ave-Maria, 2002.
ESPÍRITA
EM NOSSA LUTA
“Segundo o poder que o Senhor me deu para edificação, e não para destruição” - Paulo. (II Coríntios, 13:10.)
Em nossa luta diária, tenhamos suficiente cuidado no uso dos poderes que nos foram emprestados pelo Senhor.
A ideia de destruição assalta-nos a mente em ocasiões incontáveis.
Associações de forças menos esclarecidas no bem e na verdade?
Somos tentados a movimentar processos de aniquilamento.
Companheiros menos desejáveis nos trabalhos de cada dia?
Intentamos abandoná-los de vez.
Cooperadores endurecidos?
Deixá-los ao desamparo.
Manifestações apaixonadas, em desacordo com os imperativos da prudência evangélica?
Nossos ímpetos iniciais resumem-se a propósitos de sufocação violenta.
Algo que nos contrarie as idéias e os programas pessoais?
Nossa intolerância cristalizada reclama destruição.
Entretanto, qual a finalidade dos poderes que repousam em nossas mãos, em nome do Divino Doador?
Responde-nos Paulo de Tarso, com muita propriedade, esclarecendo-nos que recebeu faculdades do Senhor para edificar e não para destruir.
Não estamos na obra do mundo para aniquilar o que é imperfeito, mas para completar o que se encontra inacabado.
Renovemos para o bem, transformemos para a luz.
O Supremo Pai não nos concede poderes para disseminarmos a morte. Nossa missão é de amor infatigável para a Vida Abundante.
EMMANUEL
Livro: Vinha de luz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
“Clotilde” quer dizer “guerreira gloriosa”
A rainha Clotilde era casada com Clóvis, rei dos francos, convertido ao cristianismo em 496, que teria vencido a batalha de Tolbiac, graças à proteção do “Deus de Clotilde”. É o exemplo de mãe que conheceu a dor e o sofrimento, o ódio e a vingança, na própria casa. Clodomiro, um de seus filhos, chacinou o próprio sobrinho com a mulher e filhos. Jurado de morte, Clodomiro foi morto deixando três filhos pequenos. Cobiçando os bens do irmão falecido, Childeberto e Clotário tramaram a morte dos sobrinhos. Com o coração entristecido, passou a vida rezando pela paz dos filhos, confortando os enfermos e ajudando os necessitados. Morreu no dia 3 de junho de 545.
Oração
Da união dos casais
Deus, nosso Pai, velai pela união e harmonia dos casais e suas famílias, especialmente os que estão passando por crise conjugal, familiar ou financeira. Olhai pelos que foram visitados pela doença, pela velhice, pela decrepitude, pela perda de um ente querido. Busquem em primeiro lugar na oração sincera e humilde a luz divina que clareia todo caminho e afugenta toda sombra. Sabidos de que é a verdade que liberta, encontrem no diálogo o esclarecimento de toda dúvida e a inspiração de todo propósito. Recorram às lembranças de quando o amor guardava em si a força de superação de toda dúvida e tinha o poder de unir todas as diferenças. Recorra também à Palavra que diz: “Sê firme em teu sentimento e seja uma a tua palavra. Sê pronto para escutar, mas lento para dizer a resposta”. (Cf. Pr 5,11ss). Na alegria e no sofrimento jamais faltem a ternura, o respeito mútuo, a lealdade. Multiplicai seus dias de paz e de harmonia. A alegria desfaça as mágoas. A reconciliação apague os desentendimentos. Os sonhos se realizem. As diferenças individuais não os embaracem. A ternura e o respeito os conduzam.
Os Cinco Minutos dos Santos/J. Alves.
São Paulo: Editora Ave-Maria, 2002.
ESPÍRITA
EM NOSSA LUTA
“Segundo o poder que o Senhor me deu para edificação, e não para destruição” - Paulo. (II Coríntios, 13:10.)
Em nossa luta diária, tenhamos suficiente cuidado no uso dos poderes que nos foram emprestados pelo Senhor.
A ideia de destruição assalta-nos a mente em ocasiões incontáveis.
Associações de forças menos esclarecidas no bem e na verdade?
Somos tentados a movimentar processos de aniquilamento.
Companheiros menos desejáveis nos trabalhos de cada dia?
Intentamos abandoná-los de vez.
Cooperadores endurecidos?
Deixá-los ao desamparo.
Manifestações apaixonadas, em desacordo com os imperativos da prudência evangélica?
Nossos ímpetos iniciais resumem-se a propósitos de sufocação violenta.
Algo que nos contrarie as idéias e os programas pessoais?
Nossa intolerância cristalizada reclama destruição.
Entretanto, qual a finalidade dos poderes que repousam em nossas mãos, em nome do Divino Doador?
Responde-nos Paulo de Tarso, com muita propriedade, esclarecendo-nos que recebeu faculdades do Senhor para edificar e não para destruir.
Não estamos na obra do mundo para aniquilar o que é imperfeito, mas para completar o que se encontra inacabado.
Renovemos para o bem, transformemos para a luz.
O Supremo Pai não nos concede poderes para disseminarmos a morte. Nossa missão é de amor infatigável para a Vida Abundante.
EMMANUEL
Livro: Vinha de luz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
ALIMENTO DIÁRIO
Leitura da Bíblia
“Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço” (At 6:3)
Homens de bom testemunho, cheios do Espírito e de sabedoria
O tema desta semana é “A escolha dos sete diáconos” (At 6:1-6). Como vimos na semana passada, os cristãos primitivos em Jerusalém tinham tudo em comum, até vendiam os bens e propriedades para ofertar (2:45; 4:35), e havia muitos irmãos necessitados recebendo essa ajuda diariamente: “Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária” (6:1). Essa ajuda era ministrada aos santos necessitados diariamente.
Atos 6:2 diz: “Então, os doze convocaram a comunidade dos discípulos e disseram: Não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus para servir às mesas”. Os doze tinham de falar a palavra de Deus às pessoas e supri-las de vida, pois os irmãos da igreja guardavam o ensinamento dos apóstolos. Contudo, não sendo possível atender a todos na distribuição diária de alimento, houve murmuração por parte dos helenistas, isto é, dos judeus que falavam grego, contra os que falavam hebraico. De fato, não era razoável que os apóstolos abandonassem a palavra de Deus para servir às mesas.
Em Atos 6:3-4, lemos: “Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra”. A expressão boa reputação também pode ser traduzida por bom testemunho. O pré-requisito desses irmãos era ter boa reputação, ou seja, deveriam ser pessoas com bom testemunho. Esses homens exerceriam a função de diáconos, isto é, de irmãos de serviço, cujo requisito mais importante era ser cheio do Espírito. Ao escolher os diáconos ou irmãos que vão servir na igreja, é preciso escolher os que são cheios do Espírito, pois, se eles não usarem o seu espírito mesclado com o Espírito, poderão ser influenciados negativamente. O segundo requisito importante para servir na igreja é ser cheio de sabedoria, que não é a sabedoria humana, mas de Deus, o que prova que a pessoa está cheia do Espírito.
Atos 6:5 diz: “O parecer agradou a toda a comunidade, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia”. Então sete irmãos foram escolhidos para servir como diáconos e dentre eles estava Estevão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, a quem o Senhor usou grandemente, conforme relata o capítulo seguinte, e Filipe, de quem falaremos mais tarde.
Quando a igreja é estabelecida, há um grupo de irmãos que são os presbíteros, e outro que são os diáconos. Filipenses 1:1 diz: “Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus, inclusive bispos e diáconos que vivem em Filipos”. A igreja é formada por todos os santos, que são os membros do Corpo de Cristo, dentre os quais é gerado um grupo de pessoas, que são diáconos, e outro, que são bispos, ou presbíteros. Essa é a nossa prática na vida da igreja.
Ponto-chave: Ser cheio do Espírito
Pergunta: Quais são os pré-requisitos para servir como diácono?
Igreja em Franca Avenida José da Silva, 3651
“Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço” (At 6:3)
Homens de bom testemunho, cheios do Espírito e de sabedoria
O tema desta semana é “A escolha dos sete diáconos” (At 6:1-6). Como vimos na semana passada, os cristãos primitivos em Jerusalém tinham tudo em comum, até vendiam os bens e propriedades para ofertar (2:45; 4:35), e havia muitos irmãos necessitados recebendo essa ajuda diariamente: “Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária” (6:1). Essa ajuda era ministrada aos santos necessitados diariamente.
Atos 6:2 diz: “Então, os doze convocaram a comunidade dos discípulos e disseram: Não é razoável que nós abandonemos a palavra de Deus para servir às mesas”. Os doze tinham de falar a palavra de Deus às pessoas e supri-las de vida, pois os irmãos da igreja guardavam o ensinamento dos apóstolos. Contudo, não sendo possível atender a todos na distribuição diária de alimento, houve murmuração por parte dos helenistas, isto é, dos judeus que falavam grego, contra os que falavam hebraico. De fato, não era razoável que os apóstolos abandonassem a palavra de Deus para servir às mesas.
Em Atos 6:3-4, lemos: “Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra”. A expressão boa reputação também pode ser traduzida por bom testemunho. O pré-requisito desses irmãos era ter boa reputação, ou seja, deveriam ser pessoas com bom testemunho. Esses homens exerceriam a função de diáconos, isto é, de irmãos de serviço, cujo requisito mais importante era ser cheio do Espírito. Ao escolher os diáconos ou irmãos que vão servir na igreja, é preciso escolher os que são cheios do Espírito, pois, se eles não usarem o seu espírito mesclado com o Espírito, poderão ser influenciados negativamente. O segundo requisito importante para servir na igreja é ser cheio de sabedoria, que não é a sabedoria humana, mas de Deus, o que prova que a pessoa está cheia do Espírito.
Atos 6:5 diz: “O parecer agradou a toda a comunidade, e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia”. Então sete irmãos foram escolhidos para servir como diáconos e dentre eles estava Estevão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, a quem o Senhor usou grandemente, conforme relata o capítulo seguinte, e Filipe, de quem falaremos mais tarde.
Quando a igreja é estabelecida, há um grupo de irmãos que são os presbíteros, e outro que são os diáconos. Filipenses 1:1 diz: “Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus, inclusive bispos e diáconos que vivem em Filipos”. A igreja é formada por todos os santos, que são os membros do Corpo de Cristo, dentre os quais é gerado um grupo de pessoas, que são diáconos, e outro, que são bispos, ou presbíteros. Essa é a nossa prática na vida da igreja.
Ponto-chave: Ser cheio do Espírito
Pergunta: Quais são os pré-requisitos para servir como diácono?
Igreja em Franca Avenida José da Silva, 3651
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS
COMO NÓS ENTENDEMOS
Meu amigo, então, sugeriu o que me pareceu uma ideia original... “Por que não escolhes teu próprio conceito de Deus?” Esta pergunta atingiu-me fortemente. Derreteu a montanha de gelo intelectual, à sombra da qual eu havia vivido durante muitos anos. Enfim, ergueria o rosto para o sol! Era só me dispor a crer em um Poder Superior a mim. Para começar, aquilo bastava.
Alcoólicos Anônimos. P.35
Lembro-me das vezes que olhava para o Céu e refletia sobre quem começou tudo isso, e como, quando cheguei em A.A., um entendimento da dimensão espiritual tornou-se um auxiliar necessário para uma sobriedade estável. Após ter uma variedade de teorias, incluindo a científica, sobre uma grande explosão, optei para a simplicidade e supondo que o Deus do Meu Entendimento foi o Grande Poder que tornou a explosão possível. Com a vastidão do universo sob seu comando, ele seria, sem dúvida, capaz de guiar meu pensamento e ações se eu estivesse preparando para aceitar a Sua orientação. Mas não posso esperar ajuda, se virar as costas a esta ajuda e continuar à minha própria maneira. Tornei a acreditar e já tenho 26 anos de sobriedade estável e satisfatória.
Reflexões Diárias, pág. 84.
Meu amigo, então, sugeriu o que me pareceu uma ideia original... “Por que não escolhes teu próprio conceito de Deus?” Esta pergunta atingiu-me fortemente. Derreteu a montanha de gelo intelectual, à sombra da qual eu havia vivido durante muitos anos. Enfim, ergueria o rosto para o sol! Era só me dispor a crer em um Poder Superior a mim. Para começar, aquilo bastava.
Alcoólicos Anônimos. P.35
Lembro-me das vezes que olhava para o Céu e refletia sobre quem começou tudo isso, e como, quando cheguei em A.A., um entendimento da dimensão espiritual tornou-se um auxiliar necessário para uma sobriedade estável. Após ter uma variedade de teorias, incluindo a científica, sobre uma grande explosão, optei para a simplicidade e supondo que o Deus do Meu Entendimento foi o Grande Poder que tornou a explosão possível. Com a vastidão do universo sob seu comando, ele seria, sem dúvida, capaz de guiar meu pensamento e ações se eu estivesse preparando para aceitar a Sua orientação. Mas não posso esperar ajuda, se virar as costas a esta ajuda e continuar à minha própria maneira. Tornei a acreditar e já tenho 26 anos de sobriedade estável e satisfatória.
Reflexões Diárias, pág. 84.
SEICHO-NO-IE
Condições necessárias para a edificação do paraíso terrestre
Outra condição necessária para edificação do paraíso terrestre é vermos Deus (ou a Natureza Búdica) que se encontra em nós e nos outros; é respeitarmo-nos verdadeiramente uns aos outros. O homem surgiu neste mundo para manifestar a “Natureza Divina”; portanto, se for reverenciado pelo outro como “Deus”, não há outra saída senão tornar-se bom.
O homem, sendo a automanifestação de Deus, possui três desejos: 1) Ser respeitado pelos outros; 2) Ser reconhecido como necessário para o todo; 3) Amar e ser amado, pois Deus é Amor. Por estes motivos, ele se irrita quando não é respeitado; perde o interesse pela vida quando não reconhecido como elemento necessário; desespera-se quando não é satisfeito o seu desejo de ser amado. Em suma, a felicidade do homem depende do relacionamento entre ele e outras pessoas.
Seicho-no-ie/Masaharu Taniguchi
Outra condição necessária para edificação do paraíso terrestre é vermos Deus (ou a Natureza Búdica) que se encontra em nós e nos outros; é respeitarmo-nos verdadeiramente uns aos outros. O homem surgiu neste mundo para manifestar a “Natureza Divina”; portanto, se for reverenciado pelo outro como “Deus”, não há outra saída senão tornar-se bom.
O homem, sendo a automanifestação de Deus, possui três desejos: 1) Ser respeitado pelos outros; 2) Ser reconhecido como necessário para o todo; 3) Amar e ser amado, pois Deus é Amor. Por estes motivos, ele se irrita quando não é respeitado; perde o interesse pela vida quando não reconhecido como elemento necessário; desespera-se quando não é satisfeito o seu desejo de ser amado. Em suma, a felicidade do homem depende do relacionamento entre ele e outras pessoas.
Seicho-no-ie/Masaharu Taniguchi
CONVITE DE MISSA DE 7º ANIVERSÁRIO
A família de
MARIA JOSÉ TAVARES SANTOS
convida para a missa em sua memória, dia 4 de julho (domingo), às 10 horas, na Igreja São Judas Tadeu. Pelo comparecimento, agradece.
MARIA JOSÉ TAVARES SANTOS
convida para a missa em sua memória, dia 4 de julho (domingo), às 10 horas, na Igreja São Judas Tadeu. Pelo comparecimento, agradece.
CONVITE DE MISSA de 7º DIA
Borracharia 2 irmãos,
convida para missa em memória de
JOSÉ PEDRO DA SILVA (CONHECIDO COMO PEDRINHO),
Hoje, dia 03/07/2010, às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora Aparecida (Capelinha). Pelo comparecimento, agradece.
convida para missa em memória de
JOSÉ PEDRO DA SILVA (CONHECIDO COMO PEDRINHO),
Hoje, dia 03/07/2010, às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora Aparecida (Capelinha). Pelo comparecimento, agradece.
PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO
A família de
SOLANGE DA PENHA SILVA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 02/07/2010. O sepultamento se dará às 15 horas do dia 03/07/2010, no Cemitério Jardim das Oliveiras. O velório acontece no São Vicente - sala 07.
SOLANGE DA PENHA SILVA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 02/07/2010. O sepultamento se dará às 15 horas do dia 03/07/2010, no Cemitério Jardim das Oliveiras. O velório acontece no São Vicente - sala 07.
PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO
A família de
LUIZ MANIGLIA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido ontem. O sepultamento se dará HOJE, às 10 horas, no Cemitério Jardim das Oliveiras. O velório acontece no São Vicente, sala 09.
LUIZ MANIGLIA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido ontem. O sepultamento se dará HOJE, às 10 horas, no Cemitério Jardim das Oliveiras. O velório acontece no São Vicente, sala 09.
AGRADECIMENTO E CONVITE DE MISSA DE 7º DIA
A família de
RONAN FERREIRA DE ASSIS
agradecida pelas demonstrações de carinho recebidas de seus pa-rentes e amigos, comunica que a missa de sétimo dia será celebrada dia 03/07/2010, às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora Aparecida (Capelinha). Por mais este ato de religião e amizade, antecipa seus sinceros agradecimentos.
RONAN FERREIRA DE ASSIS
agradecida pelas demonstrações de carinho recebidas de seus pa-rentes e amigos, comunica que a missa de sétimo dia será celebrada dia 03/07/2010, às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora Aparecida (Capelinha). Por mais este ato de religião e amizade, antecipa seus sinceros agradecimentos.
CONVITE DE MISSA DE 1º ANIVERSÁRIO
A família de
WASHINGTON DA SILVA (AUSTIM)
convida para a missa em sua memória, dia 03 de julho (hoje), às 19 horas, na Igreja São Sebastião. Pelo comparecimento, agradece.
WASHINGTON DA SILVA (AUSTIM)
convida para a missa em sua memória, dia 03 de julho (hoje), às 19 horas, na Igreja São Sebastião. Pelo comparecimento, agradece.
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