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CATÓLICA
Nascimento de S. João Batista
“João” quer dizer “o Senhor é misericordioso”
Precursor de Jesus, João Batista foi o último e grande profeta do Antigo Testamento. Filho tardio de Isabel e Zacarias, conclamava o povo ao batismo de penitência e conversão para a vinda do Messias. Vivia pelos desertos, alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre e cobria-se com uma veste de couro. Sua vida austera e radical avalizava a contundente denúncia movida contra os poderosos da época e justifica a sua prisão e morte. (Cf. Mt 3,1ss). Foi ele quem batizou a Jesus no rio Jordão. É invocado com a seguinte oração:
S. João Batista, voz que clama no deserto: “Endireitai os caminhos do Senhor... fazei penitência, porque no meio de vós está quem vós não conheceis e do qual eu não sou digno de desatar os cordões das sandálias”, ajudai-me a fazer penitência das minhas faltas para que eu me torne digno do perdão daquele que vós anunciastes com estas palavras: “Eis o Cordeiro de Deus, eis aquele que tira os pecados do mundo”. S. João pregador da penitência, rogai por nós. S. João, precursor do Messias, rogai por nós. S. João, alegria do povo, rogai por nós”.
Oração
Da mulher que é mãe
Deus, nosso Pai, olhai pela mulher que luta em busca de vida e dignidade. Olhai pela mulher tantas vezes mais lembrada dos outros que de si. Olhai pela mulher que é mãe e toma sobre si a difícil missão de prover a família, educar e orientar os filhos na busca do bem e da verdade. Olhai pela mulher, anônima da arte da ternura e da abnegação, que faz brotar a vida da aridez humana. Olhai pela mulher que faz de seu próprio coração o lugar de onde tantas vidas nascem; coração que é o ponto de encontro de tantas vidas que vão. Não lhes faltem coragem, ânimo forte e a paciência para enfrentar com discernimento os desafios de um mundo em contínua transformação. Dai-lhes um amor eterno e compassivo, que deixe o outro ser e o faça crescer.
Os Cinco Minutos dos Santos/ J. Alves.
São Paulo: Editora Ave-Maria, 2002.
ESPÍRITA
CREDORES DIFERENTES
‘Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos.’ - Jesus. (Mateus, 5:44.)
O problema do inimigo sempre merece estudos mais acurados.
Certo, ninguém poderá aderir, de pronto, à completa união com o adversário do dia de hoje, como Jesus não pôde rir-se com os perseguidores, no martírio do Calvário.
Entretanto, a advertência do Senhor, conclamando-nos a amar os inimigos, reveste-se de profunda significação em todas as facetas pelas quais a examinemos, mobilizando os instrumentos da análise comum.
Geralmente, somos devedores de altos benefícios a quantos nos perseguem e caluniam; constituem os instrumentos que nos trabalham a individualidade, compelindonos a renovações de elevado alcance que raramente compreendemos nos instantes mais graves da experiência. São eles que nos indicam as fraquezas, as deficiências e as necessidades a serem atendidas na tarefa que estamos executando.
Os amigos, em muitas ocasiões, são imprevidentes companheiros, porquanto contemporizam com o mal; os adversários, porém, situam-no com vigor.
Pela rudeza do inimigo, o homem comumente se faz rubro e indignado uma só vez, mas, pela complacência dos afeiçoados, torna-se pálido e acabrunhado, vezes sem conta.
Não queremos dizer com isto que a criatura deva cultivar inimizades; no entanto, somos daqueles que reconhecem por beneméritos credores quantos nos proclamam as faltas.
São médicos corajosos que nos facultam corretivo.
É difícil para muita gente, na Terra, a aceitação de semelhante verdade; todavia, chega sempre um instante em que entendemos o apelo do Cristo, em sua magna extensão.
EMMANUEL
Livro: Vinha de luz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
“João” quer dizer “o Senhor é misericordioso”
Precursor de Jesus, João Batista foi o último e grande profeta do Antigo Testamento. Filho tardio de Isabel e Zacarias, conclamava o povo ao batismo de penitência e conversão para a vinda do Messias. Vivia pelos desertos, alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre e cobria-se com uma veste de couro. Sua vida austera e radical avalizava a contundente denúncia movida contra os poderosos da época e justifica a sua prisão e morte. (Cf. Mt 3,1ss). Foi ele quem batizou a Jesus no rio Jordão. É invocado com a seguinte oração:
S. João Batista, voz que clama no deserto: “Endireitai os caminhos do Senhor... fazei penitência, porque no meio de vós está quem vós não conheceis e do qual eu não sou digno de desatar os cordões das sandálias”, ajudai-me a fazer penitência das minhas faltas para que eu me torne digno do perdão daquele que vós anunciastes com estas palavras: “Eis o Cordeiro de Deus, eis aquele que tira os pecados do mundo”. S. João pregador da penitência, rogai por nós. S. João, precursor do Messias, rogai por nós. S. João, alegria do povo, rogai por nós”.
Oração
Da mulher que é mãe
Deus, nosso Pai, olhai pela mulher que luta em busca de vida e dignidade. Olhai pela mulher tantas vezes mais lembrada dos outros que de si. Olhai pela mulher que é mãe e toma sobre si a difícil missão de prover a família, educar e orientar os filhos na busca do bem e da verdade. Olhai pela mulher, anônima da arte da ternura e da abnegação, que faz brotar a vida da aridez humana. Olhai pela mulher que faz de seu próprio coração o lugar de onde tantas vidas nascem; coração que é o ponto de encontro de tantas vidas que vão. Não lhes faltem coragem, ânimo forte e a paciência para enfrentar com discernimento os desafios de um mundo em contínua transformação. Dai-lhes um amor eterno e compassivo, que deixe o outro ser e o faça crescer.
Os Cinco Minutos dos Santos/ J. Alves.
São Paulo: Editora Ave-Maria, 2002.
ESPÍRITA
CREDORES DIFERENTES
‘Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos.’ - Jesus. (Mateus, 5:44.)
O problema do inimigo sempre merece estudos mais acurados.
Certo, ninguém poderá aderir, de pronto, à completa união com o adversário do dia de hoje, como Jesus não pôde rir-se com os perseguidores, no martírio do Calvário.
Entretanto, a advertência do Senhor, conclamando-nos a amar os inimigos, reveste-se de profunda significação em todas as facetas pelas quais a examinemos, mobilizando os instrumentos da análise comum.
Geralmente, somos devedores de altos benefícios a quantos nos perseguem e caluniam; constituem os instrumentos que nos trabalham a individualidade, compelindonos a renovações de elevado alcance que raramente compreendemos nos instantes mais graves da experiência. São eles que nos indicam as fraquezas, as deficiências e as necessidades a serem atendidas na tarefa que estamos executando.
Os amigos, em muitas ocasiões, são imprevidentes companheiros, porquanto contemporizam com o mal; os adversários, porém, situam-no com vigor.
Pela rudeza do inimigo, o homem comumente se faz rubro e indignado uma só vez, mas, pela complacência dos afeiçoados, torna-se pálido e acabrunhado, vezes sem conta.
Não queremos dizer com isto que a criatura deva cultivar inimizades; no entanto, somos daqueles que reconhecem por beneméritos credores quantos nos proclamam as faltas.
São médicos corajosos que nos facultam corretivo.
É difícil para muita gente, na Terra, a aceitação de semelhante verdade; todavia, chega sempre um instante em que entendemos o apelo do Cristo, em sua magna extensão.
EMMANUEL
Livro: Vinha de luz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
ALIMENTO DIÁRIO
Leitura da Bíblia
“E apedrejavam Estêvão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito!” (At 7:59)
Invocar o nome do Senhor é uma necessidade espiritual
Saulo era judeu, da seita dos fariseus, zeloso da lei e irrepreensível quanto à justiça que há na lei (At 22:3; Gl 1:14; Fp 3:5-6). Por causa dos seus conceitos do judaísmo, ele odiava os que criam no Senhor Jesus. Quando Estêvão, cheio do Espírito Santo, pregou perante o Sinédrio (At 7), Paulo certamente o ouviu. Quando Estêvão foi lançado fora da cidade e apedrejado, as testemunhas deixaram suas vestes aos pés de Saulo (v. 58). Embora estivesse para morrer injustamente nas mãos daqueles judeus de duro coração, a reação do Estêvão certamente causou profunda impressão em Saulo.
Atos 7:59-60 diz: “E apedrejavam Estêvão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito” Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu”. O jovem Saulo o viu ser apedrejado e mais tarde passou a assolar a igreja, portanto, quando houve grande perseguição contra a igreja em Jerusalém, Saulo também participava dela. Por meio dele, homens e mulheres foram postos no cárcere, pois ele os condenava. Contudo Saulo via que eles invocavam o Senhor.
No dia de Pentecostes surgiu em Jerusalém uma igreja que invocava o Senhor. Certamente os santos ali invocavam o Senhor de casa em casa, nas ruas e lugares públicos. Desse modo era fácil identificar quem deveria ser posto na prisão. Contudo, os santos não desistiram de invocar mesmo sob ameaça de prisão e morte, pois invocar o nome do Senhor é uma necessidade espiritual que todos temos. Com essa perseguição, todos, exceto os apóstolos, saíram de Jerusalém e foram dispersos por outras cidades.
Os que foram dispersos iam por toda parte, tanto na Judéia como em Samaria, e invocavam o nome do Senhor, mesmo correndo o risco de ser mortos. Visto que receberam a vida divina, eterna, incriada e de ressurreição, invocando o nome do Senhor, o viver deles era de invocar; então tiveram de sair para outras cidades da Judéia e Samaria. Depois disso, alguns homens piedosos sepultaram Estêvão e fizeram grande pranto sobre ele (At 8:2).
Ponto-chave: Invocar o nome do Senhor mesmo sob pressão
Pergunta: Como tem sido seu relacionamento com o nome do Senhor nesses dias?
Igreja em Franca Avenida José da Silva, 3651
“E apedrejavam Estêvão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito!” (At 7:59)
Invocar o nome do Senhor é uma necessidade espiritual
Saulo era judeu, da seita dos fariseus, zeloso da lei e irrepreensível quanto à justiça que há na lei (At 22:3; Gl 1:14; Fp 3:5-6). Por causa dos seus conceitos do judaísmo, ele odiava os que criam no Senhor Jesus. Quando Estêvão, cheio do Espírito Santo, pregou perante o Sinédrio (At 7), Paulo certamente o ouviu. Quando Estêvão foi lançado fora da cidade e apedrejado, as testemunhas deixaram suas vestes aos pés de Saulo (v. 58). Embora estivesse para morrer injustamente nas mãos daqueles judeus de duro coração, a reação do Estêvão certamente causou profunda impressão em Saulo.
Atos 7:59-60 diz: “E apedrejavam Estêvão, que invocava e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito” Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu”. O jovem Saulo o viu ser apedrejado e mais tarde passou a assolar a igreja, portanto, quando houve grande perseguição contra a igreja em Jerusalém, Saulo também participava dela. Por meio dele, homens e mulheres foram postos no cárcere, pois ele os condenava. Contudo Saulo via que eles invocavam o Senhor.
No dia de Pentecostes surgiu em Jerusalém uma igreja que invocava o Senhor. Certamente os santos ali invocavam o Senhor de casa em casa, nas ruas e lugares públicos. Desse modo era fácil identificar quem deveria ser posto na prisão. Contudo, os santos não desistiram de invocar mesmo sob ameaça de prisão e morte, pois invocar o nome do Senhor é uma necessidade espiritual que todos temos. Com essa perseguição, todos, exceto os apóstolos, saíram de Jerusalém e foram dispersos por outras cidades.
Os que foram dispersos iam por toda parte, tanto na Judéia como em Samaria, e invocavam o nome do Senhor, mesmo correndo o risco de ser mortos. Visto que receberam a vida divina, eterna, incriada e de ressurreição, invocando o nome do Senhor, o viver deles era de invocar; então tiveram de sair para outras cidades da Judéia e Samaria. Depois disso, alguns homens piedosos sepultaram Estêvão e fizeram grande pranto sobre ele (At 8:2).
Ponto-chave: Invocar o nome do Senhor mesmo sob pressão
Pergunta: Como tem sido seu relacionamento com o nome do Senhor nesses dias?
Igreja em Franca Avenida José da Silva, 3651
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS
UMA AUTORIDADE FINAL
Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum um Deus amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva.
Os doze passos e as doze tradições, p. 118
Quando sou escolhido para assumir algumas pequenas responsabilidades por meus companheiros, peço a Deus para me dar paciência, mente aberta e disposição para ouvir aqueles a quem eu deva guiar. Devo me lembrar de que sou um servidor de confiança para os outros, não sou governador, professor ou instrutor. Deus guia minhas palavras e minhas ações, e minha responsabilidade é observar Suas sugestões. Confiança é o meu lema, confio nos outros que lideram. Na irmandade de AA, eu confio a Deus a autoridade final para “dirigir o show”.
Reflexões Diárias, p. 308.
Somente uma autoridade preside, em última análise, ao nosso propósito comum um Deus amantíssimo que Se manifesta em nossa consciência coletiva.
Os doze passos e as doze tradições, p. 118
Quando sou escolhido para assumir algumas pequenas responsabilidades por meus companheiros, peço a Deus para me dar paciência, mente aberta e disposição para ouvir aqueles a quem eu deva guiar. Devo me lembrar de que sou um servidor de confiança para os outros, não sou governador, professor ou instrutor. Deus guia minhas palavras e minhas ações, e minha responsabilidade é observar Suas sugestões. Confiança é o meu lema, confio nos outros que lideram. Na irmandade de AA, eu confio a Deus a autoridade final para “dirigir o show”.
Reflexões Diárias, p. 308.
SEICHO-NO-IE
Lance boas sementes no jardim da mente
Se o solo for arado e receber boas sementes, em breve poderá produzir boas flores. A nossa mente é como uma terra ainda não cultivada. Lancemos boas sementes no jardim da mente. Plantemos bulbos de boa qualidade no jardim da mente. As sementes lançadas germinarão, os bulbos plantados darão flores. Sementes de que ‘tipo de pensamento’ você lança? De tristeza, ou de alegria? De pensamentos sombrios, ou de pensamentos alegres? De pobreza, ou de riqueza? De doença, ou de saúde? Se você costuma lançar sementes de ervas daninhas, mesmo que você lance boas sementes de vez em quando, estas serão dominadas pelas ervas daninhas que proliferarão, e não darão boas flores. E não é porque você lançou hoje boas sementes que amanhã elas já darão flores; da semeadura até a floração demora um pouco.
Seicho-no-ie/Masaharu Taniguchi
Se o solo for arado e receber boas sementes, em breve poderá produzir boas flores. A nossa mente é como uma terra ainda não cultivada. Lancemos boas sementes no jardim da mente. Plantemos bulbos de boa qualidade no jardim da mente. As sementes lançadas germinarão, os bulbos plantados darão flores. Sementes de que ‘tipo de pensamento’ você lança? De tristeza, ou de alegria? De pensamentos sombrios, ou de pensamentos alegres? De pobreza, ou de riqueza? De doença, ou de saúde? Se você costuma lançar sementes de ervas daninhas, mesmo que você lance boas sementes de vez em quando, estas serão dominadas pelas ervas daninhas que proliferarão, e não darão boas flores. E não é porque você lançou hoje boas sementes que amanhã elas já darão flores; da semeadura até a floração demora um pouco.
Seicho-no-ie/Masaharu Taniguchi
AGRADECIMENTO E CONVITE DE MISSA DE 7º DIA
A família de
ANDRÉ LUÍS FERRARO
agradecida pelas demonstrações de carinho recebidas de seus parentes e amigos, comunica que a missa de sétimo dia será celebrada HOJE, dia 24 de junho de 2010, às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora das Graças. Por mais este ato de religião e amizade, antecipa seus sinceros agradecimentos.
ANDRÉ LUÍS FERRARO
agradecida pelas demonstrações de carinho recebidas de seus parentes e amigos, comunica que a missa de sétimo dia será celebrada HOJE, dia 24 de junho de 2010, às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora das Graças. Por mais este ato de religião e amizade, antecipa seus sinceros agradecimentos.
CONVITE DE MISSA 1º ANIVERSÁRIO
A família de
JOSÉ CARLOS ALMEIDA DO AMARAL
convida para a missa em sua memória, dia 24/06/2010 , às 19 horas, na Igreja São Sebastião. Pelo comparecimento, agradece.
JOSÉ CARLOS ALMEIDA DO AMARAL
convida para a missa em sua memória, dia 24/06/2010 , às 19 horas, na Igreja São Sebastião. Pelo comparecimento, agradece.
CONVITE DE MISSA 1º ANIVERSÁRIO DE
MARIA GERALDA DE JESUS
a filha Olga convida para a missa em sua memória, dia 24 de Junho, às 19h, na Igreja São Judas. Pelo comparecimento, agradece.
a filha Olga convida para a missa em sua memória, dia 24 de Junho, às 19h, na Igreja São Judas. Pelo comparecimento, agradece.
CONVITE DE MISSA DE 1 ANO DE FALECIMENTO
A família de
ADÉLIA ENCINAS BARTOCCI
convida para a missa em sua memória, dia 25 de junho de 2010, (sexta-feira), às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora das Graças. Pelo comparecimento, agradece.
ADÉLIA ENCINAS BARTOCCI
convida para a missa em sua memória, dia 25 de junho de 2010, (sexta-feira), às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora das Graças. Pelo comparecimento, agradece.
PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO
A família de
MARIA PATROCINIA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido ontem (23/06/2010). O sepultamento se dará às 10 horas de hoje, no Cemitério Pq. Jardim das Oliveiras. O velório acontece no São Vicente - sala 03.
MARIA PATROCINIA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido ontem (23/06/2010). O sepultamento se dará às 10 horas de hoje, no Cemitério Pq. Jardim das Oliveiras. O velório acontece no São Vicente - sala 03.
PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO
A família de
CELI ALVES QUEIROZ
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 23/06/2010. O sepultamento se dará às 9 horas, HOJE, no Cemitério Jardim das Oliveiras. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala
09.
CELI ALVES QUEIROZ
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 23/06/2010. O sepultamento se dará às 9 horas, HOJE, no Cemitério Jardim das Oliveiras. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala
09.
PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO
A família de
ATTALIBA FRANCISCO SOBRINHO
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 23/06/2010. O sepultamento se dará às 14 horas, HOJE, no Cemitério Santo Agostinho. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala 06.
ATTALIBA FRANCISCO SOBRINHO
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 23/06/2010. O sepultamento se dará às 14 horas, HOJE, no Cemitério Santo Agostinho. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala 06.
CONVITE DE MISSA 3º ANIVERSÁRIO
A família de
APPARECIDA CAVALHEIRO FERNANDES
convida para a missa em sua memória, hoje, 24/06/2010, às 19 horas, na Igreja Santo Antônio. Pelo comparecimento, agradece.
APPARECIDA CAVALHEIRO FERNANDES
convida para a missa em sua memória, hoje, 24/06/2010, às 19 horas, na Igreja Santo Antônio. Pelo comparecimento, agradece.
PARA CONSEGUIR ALGO IMPOSSÍVEL
Leia na Bíblia os Salmos 37, 38, 39, 40 durante 3 dias seguidos, no 4º dia publique e verás o que pediu com fé receber.
(M.D.C.)
(M.D.C.)
Fale com o GCN/Sampi!
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