Notas de Falecimento e Missas


| Tempo de leitura: 8 min

CATÓLICA

S. José Cafasso

1811-1860 “José” quer dizer “que Deus acrescente”
 
José Cafasso nasceu em Castelnuovo d’Asti, em 1811. Padre secular ao 22 anos, em 1883, foi contemporâneo e conterrâneo de Don Bosco. Mestre de teologia no Instituto de S Francisco de Sales em Turim, teve Don Bosco como aluno e consulente espiritual. Exerceu grande influência no jovem clero que nele encontrava seu elo de união e de renovação. Essa influência estendia-se beneficamente também aos leigos e demais religiosos. Cativava a todos com sua alegria, bondade e serenidade. Em Turim Chamavam-no “o padre da forca”, pois devotava aos presos e condenados carinho especial. Não temia expor-se e lutar por melhores condições de vida nas prisões. A muitos acompanhou até o último momento, ficando com eles até a morte. Sabia falar tanto aos cultos como aos simples, aos piedosos e aos afastados da religião. Colaborou intensamente com as obras religiosas (institutos e congregações religiosas), instituições de caridade. Foi um grande colaborador de Don Bosco, apoiando-o na fundação de sua obra dedicada à formação religiosa e profissional dos jovens desfavorecidos. Morreu aos 49 anos, em 1860, entregando à José Cotolengo e a Don Bosco tudo o que possuía. É o protetor dos encarcerados e condenados à pena capital.
 
Oração
Do conforto no desespero
 
Deus, nosso Pai, ensinai-nos a amabilidade, a alegria. O bom humor, pois um semblante amável, alegre e de bem com a vida tem força divina que eleva o ânimo dos que estão abatidos e vale mas que mil conselhos e instruções. Ensinai-nos a compaixão, pois a vós não agradam jejuns nem sacrifícios nem aniquilamentos, mas os gestos concretos de solidariedade e partilha com os irmãos. Velai hoje. Senhor, pelos que se encontram em desespero e não conseguem desvencilhar-se da dor e do sofrimento: reabilita suas forças, regenerai o que está doente e revogai todos os veredictos. Velai pelos que passam fome e sede, fazei descer a eles o maná da solidariedade que pode converter pedra em pães. Velai pelos que são pesados, desacreditados, recusados, abandonados, desonrados, pois é do trigo pesado e moído que sai a farinha do pão da dignidade resgatada. Velai pelos que continuam a ser crucificados na cruz do dia-a-dia, tanto mais pesada e agravada pela indiferença e egoísmo dos próprios semelhantes. Velai pro aqueles que na dor de tantas perdas desaventos já não conseguem acreditar que vós sois Pai, que vós sois aquele que, para aliviar nosso padecimento, toma sobre os ombros nossas dores e pesado fardos... e nas suas chagas nossa ressurreição seja apressada e nossa bem aventurança alcançada.
 
Os Cinco Minutos dos Santos/ J. Alves.
 São Paulo: Editora Ave-Maria, 2002.
 
 
ESPÍRITA
 
AFIRMAÇÃO E AÇÃO
Disse-lhes Jesus: A minha comida é fazer eu a vontade daquele que me enviou, e cumprir a sua obra.’ - (João, 4:34.)
 
Aqui e ali, encontramos crentes do Evangelho invariavelmente prontos a alegar a boa intenção de satisfazer os ditames celestiais. Entregam-se alguns à ociosidade e ao desânimo e, com manifesto desrespeito às sagradas noções da fé, asseguram ao amigo ou ao vizinho que vivem atendendo às determinações do Todo-Poderoso.
Não são poucos os que não prevêem, nem providenciam a tempo e, quando tudo desaba, quando as forças inferiores triunfam, eis que, em lágrimas, declaram que foram obedecidas as ordens do Altíssimo.
No que condiz, porém, com a atuação do Pai, urge reconhecer que, se há manifestação de sua vontade, há, simultaneamente, objetivo e finalidade que lhe são conseqüentes.
Programa elevado, sem concretização, é projeto morto.
Deus não expressaria propósitos a esmo.
Em razão disso, afirmou Jesus que vinha ao mundo fazer a vontade do Pai e cumprir-lhe a obra.
Segundo observamos, não se reportava somente ao desejo paternal, mas igualmente à execução que lhe dizia respeito.
Não é razoável permanecer o homem em referências infindáveis aos desígnios do Alto, quando não cogita de materializar a própria tarefa.
O Pai, naturalmente, guarda planos indevassáveis acerca de cada filho. É imprescindível, no entanto, que a criatura coopere na objetivação dos propósitos divinos em si própria, compreendendo que se trata de lamentável abuso muita alusão à vontade de Deus quando vivemos distraídos do trabalho que nos compete.
 
EMMANUEL
Livro: Vinha de luz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier

 
ALIMENTO DIÁRIO
 
‘Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade’. (I Tm 2:4).
 
PRATICANDO A VERDADE
 
O Senhor precisava que Paulo escrevesse quatro epístolas importantes para sua economia: Efésios, Colossenses, Filipenses e Filemom, escritas durante seu primeiro aprisionamento em Roma. Depois de solto por um período, Paulo foi novamente preso e por fim martirizado. Nesse período ele escreveu mais quatro epístolas: Hebreus, 1 e 2 Timóteo e Tito. Podemos dizer que o livro de Hebreus foi a conclusão de toda a economia de Deus.
Ao escrever sua última epístola, 2 Timóteo, Paulo diz a Timóteo: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé, já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia’ (2 Tm 4:7-8A). A coroa da justiça é a coroa da vida, mas ele ainda não a recebeu, porque espera cada um de nós, para que, juntos, sejamos vencedores e a recebamos, naquele dia.
Paulo aparentemente não conseguia levar adequadamente as pessoas a praticar suas epístolas. O livro de Efésios é excelente, mas ao chegar às mãos dos efésios é excelente, parece que eles não o colocaram em prática. Depois de solto de seu primeiro aprisionamento, Paulo deixou Timóteo em Éfesio para pôr em prática a economia de Deus. Contudo, lendo as duas cartas a Timóteo, vemos que aparentemente isso não ocorreu. Então podemos dizer que seu ministério teve buracos, ou seja, as ‘tendas’ que Paulo edificou se romperam.
Na restauração do Senhor, damos ênfase à verdade. Paulo diz em 1 Timotéo 2:4 que Deus deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade, e na Igreja temos ressaltado que a verdade que recebemos deve ser construída em nós. Mas isso não basta; uma vez constituída em nós, a verdade deve ser praticada, pois, se não é praticada, torna-se doutrina e nada tem a ver com a vida.
Precisamos ser iluminados a fim de não ficarmos presos à doutrina. A verdade é excelente, não há erro nela, o problema está na aplicação, na prática. Podemos dizer que todas as verdades já foram restauradas, porém para muitos elas ainda permanecem na esfera judicial. Dizemos que estamos na restauração do Senhor, não simplesmente porque damos atenção às verdades, mas porque o Senhor quer restaurar o desfrute adequado de Cristo e a vida adequada da igreja. Com respeito às verdades, podemos dizer que o Senhor nos tem revelado bastante, mas a questão é: Como praticá-las? Paulo escreveu muitas epístolas que revelam as verdades, mas aos irmãos que a receberam faltou praticar.
Se permanecemos apenas na doutrina e no conhecimento morto das Escrituras, podemos considerar que estamos apenas na restauração judicial. Por isso o encargo destas mensagens é mostrar o aspecto orgânico do ministério de João. O ministério de Paulo foi edificar tendas, mas infelizmente as ‘tendas’ se romperam. A seguir o Senhor levantou o ministério de João para remendar as ‘tendas’ com Espírito e vida. É isso que temos praticado para estar na restauração orgânica.
 
Igreja em Franca, Avenida José da Silva, 3651.

 
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS
 
Nós, alcoólicos recuperados, não somos tão irmãos nas virtudes como somos em nossos defeitos e em nossas lutas comuns para vencê-los.
 
A identificação que um alcoólico tem com outro é misteriosa, espiritual quase incompreensível. Mas ela existe. Eu a “sinto”. Hoje, sinto que posso ajudar as pessoas e que elas podem me ajudar.
É um sentimento novo e estimulante para mim, preocupar-me por alguém: importar-me do que eles estão sentindo, esperando, rezando: saber de suas tristezas, de suas alegrias, de seus pesares, de suas dores: desejar compartilhar estes sentimentos para que alguém possa ter alívio. Nunca soube como fazer isto ou como tentar fazê-lo. Nunca nem sequer me preocupei. A irmandade de A.A. e Deus estão me ensinando a preocupar-me dos outros.
 
Extraído do livro Reflexões Diárias

 
SEICHO-NO-IE
 
Não se deve retribuir o ódio com ódio
 
Retribuímos o ódio com ódio significa decairmos ao mesmo nível daquele que nos odiou. Se você retribuir o ódio com amor, ascenderá ao nível espiritual mais alto. Não é possível fazer os outros subirem para um nível elevado, se você próprio decai. Se você próprio se afoga, não poderá socorrer a pessoa que está se afogando. Para salvá-la, você próprio precisa se tornar bom nadador, que não seja levado pela correnteza. Você jamais poderá tornar os outros elevados a não ser através da elevação de você mesmo. Para levantar um objeto é preciso levantar a sua própria mão. Se você sente ódio pelo fato de outro odiar você, isso prova que dentro de você estava latente a mesma vibração que provocou o ódio do outro; portanto, você não tem o direito de criticá-lo.
Seicho-no-ie/Masaharu Taniguchi

 
AGRADECIMENTO E CONVITE DE MISSA 7º DIA
A família de
JOSÉ SATURNINO
agradecida pelas demonstrações de carinho recebidas de seus parentes e amigos, comunica que a missa de sétimo dia será celebrada dia 23/06/2010 (quarta-feira), às 19 horas na Igreja Nossa Senhora Aparecida (Capelinha). Por mais este ato de religião e amizade, antecipa seus sinceros agradecimentos.    

 
PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO
A família de
JOSEFA MARIA ANSELMO
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 22/06/2010. O sepultamento se dará às 15 horas, HOJE, no Cemitério Santo Agostinho. O velório acontece no Santo Agostinho.

 
AGRADECIMENTO E CONVITE DE MISSA 7º DIA
A família de
CONCEIÇÃO BENEDITO GALVANI
agradecida pelas demonstrações de carinho recebidas de seus parentes e amigos, comunica que a missa de sétimo dia será celebrada dia 27/06/2010, domingo, às 19 horas, na Igreja São Judas Tadeu. Por mais este ato de religião e amizade, antecipa seus sinceros agradecimentos.

 
AGRADECIMENTO E CONVITE DE MISSA 7º DIA
A família de
EUNICE PUCCI
agradecida pelas demonstrações de carinho recebidas de seus parentes e amigos, comunica que a missa de sétimo dia será celebrada dia 23/06/2010, às 19 horas na Igreja São Sebastião. Por mais este ato de religião e amizade, antecipa seus sinceros agradecimentos.

Fale com o GCN/Sampi!
Tem alguma sugestão de pauta ou quer apontar uma correção?
Clique aqui e fale com nossos repórteres.

Comentários

Comentários