<b>CATÓLICA
B. João Dominici</b>
<i>“João” significa “O Senhor é misericordioso” </i>
Natural de Florença, aos dezoito anos ingressou no convento dominicano de Santa Maria Novella. Era uma pessoa amável para com todos, dedicada aos estudos e à oração e dotado de extraordinária memória. Ganhou a estima e a consideração de todos. Contam que um dia desfez-se em pranto aos pés de uma imagem de S. Catarina, suplicando-lhe que lhe desse o dom da eloqüência. Sua língua milagrosamente se desatou e a fluência das palavras se lhe tornou natural. Tornou-se então um pregador de fama, admirado e venerado por todos os habitantes das cidades da Itália. Além de teólogo respeitado, foi poeta, exegeta, pedagogo e teólogo de renome. Como escritor, deixou-nos vários hinos litúrgicos, comentários bíblicos e trabalhos de cunho pedagógico. Destacou-se também como reformador de mosteiros. Participou ativamente do Concílio de Constança (1417) que pôs fim ao cisma do Ocidente com a renúncia do papa Gregório XII e a eleição de Martinho V. Morreu a caminho da Hungria, onde se estabeleceria como missionário.
<b>Oração
Da certeza de todo o bem</b>
Deus, nosso Pai, pela boca do salmista, temos a certeza de que sois realmente o “nosso pastor e nada nos faltará. Em verdes prados nos fareis repousar e nos conduzireis junto às águas refrescantes, e a força de nossas almas haveis de restaurar” (cf. Sl 22,1ss). A tristeza por qualquer fracasso não turbe, pois, nosso coração nem adoeça nosso espírito. Saibamos separar a palha dos grãos; separar o que realmente tem valor, o que permanece, daquilo que não tem consistência nem prevalece. Dai-nos a consciência do bem e a certeza de que tudo concorre para nossa felicidade, nós que procuramos vos buscar com o coração sincero e desarmado. Preenchei nosso vazio com vossa paz e vossa alegria, pois nos amais com afeto eterno, velando para que tudo termine bem. Que a sabedoria que de vós procede nos alongue os dias de salutares esperanças e de fecundos sonhos de vida plena. Dai-nos a ciência e a inteligência que vêm do alto, e assim resplandeça em nós a luz daquele que amorosamente nos toma ao colo e nos embala nos braços (cf. Is 44,21ss). Nossa maior conquista, nossa maior alegria e satisfação seja aquela de fazer o bem, servindo com generosidade e abnegação os que de nós precisarem.
Os Cinco Minutos dos Santos/ J. Alves. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2002.
<b>ESPÍRITA
VIDA CONJUGAL</b>
<i>‘Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o seu marido”.- Paulo. (EFÉSIOS, 5:33.)</i>
As tragédias da vida conjugal costumam povoar a senda comum. Explicando o desequilíbrio, invoca-se a incompatibilidade dos temperamentos, os desencantos da vida íntima ou as excessivas aflições domésticas.
O marido disputa companhias novas ou entretenimentos prejudiciais, ao passo que, em muitos casos, abre-se à mente feminina ao império das tentações, entrando em falso rumo. Semelhante situação, porém, será sempre estranhável nos lares formados sobre as escolas da fé, nos círculos do Cristianismo. Os cônjuges, com o Cristo, acolhem acima de tudo as doces exortações da fraternidade.
É possível que os sonhos, muitas vezes, se desfaçam ao toque de provas salvadoras, dentro dos ninhos afetivos, construídos na árvore da fantasia. Muitos homens e mulheres exigem, por tempo vasto, flores celestes sobre espinhos terrenos, reclamando dos outros
atitudes e diretrizes que eles são, por enquanto, incapazes de adotar, e o matrimônio se lhes converte em instituição detestável.
O cristão, contudo, não pode ignorar a transitoriedade das experiências humanas.
Com Jesus, é impossível destruir os divinos fundamentos da amizade real. Busque-se o lado útil e santo da tarefa e que a esperança seja a lâmpada acesa no caminho...
Tua esposa mantém-se em nível inferior à tua expectativa? Lembra-te de que ela é mãe de teus filhinhos e serva de tuas necessidades. Teu esposo é ignorante e cruel? Não olvides que ele é o companheiro que Deus te concedeu...
EMMANUEL
Livro: Vinha de luz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
<i>“João” significa “O Senhor é misericordioso” </i>
Natural de Florença, aos dezoito anos ingressou no convento dominicano de Santa Maria Novella. Era uma pessoa amável para com todos, dedicada aos estudos e à oração e dotado de extraordinária memória. Ganhou a estima e a consideração de todos. Contam que um dia desfez-se em pranto aos pés de uma imagem de S. Catarina, suplicando-lhe que lhe desse o dom da eloqüência. Sua língua milagrosamente se desatou e a fluência das palavras se lhe tornou natural. Tornou-se então um pregador de fama, admirado e venerado por todos os habitantes das cidades da Itália. Além de teólogo respeitado, foi poeta, exegeta, pedagogo e teólogo de renome. Como escritor, deixou-nos vários hinos litúrgicos, comentários bíblicos e trabalhos de cunho pedagógico. Destacou-se também como reformador de mosteiros. Participou ativamente do Concílio de Constança (1417) que pôs fim ao cisma do Ocidente com a renúncia do papa Gregório XII e a eleição de Martinho V. Morreu a caminho da Hungria, onde se estabeleceria como missionário.
<b>Oração
Da certeza de todo o bem</b>
Deus, nosso Pai, pela boca do salmista, temos a certeza de que sois realmente o “nosso pastor e nada nos faltará. Em verdes prados nos fareis repousar e nos conduzireis junto às águas refrescantes, e a força de nossas almas haveis de restaurar” (cf. Sl 22,1ss). A tristeza por qualquer fracasso não turbe, pois, nosso coração nem adoeça nosso espírito. Saibamos separar a palha dos grãos; separar o que realmente tem valor, o que permanece, daquilo que não tem consistência nem prevalece. Dai-nos a consciência do bem e a certeza de que tudo concorre para nossa felicidade, nós que procuramos vos buscar com o coração sincero e desarmado. Preenchei nosso vazio com vossa paz e vossa alegria, pois nos amais com afeto eterno, velando para que tudo termine bem. Que a sabedoria que de vós procede nos alongue os dias de salutares esperanças e de fecundos sonhos de vida plena. Dai-nos a ciência e a inteligência que vêm do alto, e assim resplandeça em nós a luz daquele que amorosamente nos toma ao colo e nos embala nos braços (cf. Is 44,21ss). Nossa maior conquista, nossa maior alegria e satisfação seja aquela de fazer o bem, servindo com generosidade e abnegação os que de nós precisarem.
Os Cinco Minutos dos Santos/ J. Alves. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2002.
<b>ESPÍRITA
VIDA CONJUGAL</b>
<i>‘Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o seu marido”.- Paulo. (EFÉSIOS, 5:33.)</i>
As tragédias da vida conjugal costumam povoar a senda comum. Explicando o desequilíbrio, invoca-se a incompatibilidade dos temperamentos, os desencantos da vida íntima ou as excessivas aflições domésticas.
O marido disputa companhias novas ou entretenimentos prejudiciais, ao passo que, em muitos casos, abre-se à mente feminina ao império das tentações, entrando em falso rumo. Semelhante situação, porém, será sempre estranhável nos lares formados sobre as escolas da fé, nos círculos do Cristianismo. Os cônjuges, com o Cristo, acolhem acima de tudo as doces exortações da fraternidade.
É possível que os sonhos, muitas vezes, se desfaçam ao toque de provas salvadoras, dentro dos ninhos afetivos, construídos na árvore da fantasia. Muitos homens e mulheres exigem, por tempo vasto, flores celestes sobre espinhos terrenos, reclamando dos outros
atitudes e diretrizes que eles são, por enquanto, incapazes de adotar, e o matrimônio se lhes converte em instituição detestável.
O cristão, contudo, não pode ignorar a transitoriedade das experiências humanas.
Com Jesus, é impossível destruir os divinos fundamentos da amizade real. Busque-se o lado útil e santo da tarefa e que a esperança seja a lâmpada acesa no caminho...
Tua esposa mantém-se em nível inferior à tua expectativa? Lembra-te de que ela é mãe de teus filhinhos e serva de tuas necessidades. Teu esposo é ignorante e cruel? Não olvides que ele é o companheiro que Deus te concedeu...
EMMANUEL
Livro: Vinha de luz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
<b>ALIMENTO DIÁRIO
Leitura da Bíblia</b>
<i> “Então, disse Moisés ao Senhor: Ah! Senhor! Eu nunca fui eloqüente, nem outrora, nem depois que falaste a teu servo; pois sou pesado de boca e pesado de língua” (Êx 4:10)</i>
<b>As coisas naturais em nós necessitam morrer</b>
Até atingir quarenta anos, Moisés foi criado no palácio do rei do Egito e aprendeu a governar. Ele certamente era eloqüente, tinha mente lúcida, sabia administrar os bens materiais, lidar com as pessoas, ser juiz e outras coisas mais. Aos quarenta anos de idade, quando viu que um egípcio maltratava um judeu, ele saiu em defesa deste e acabou por matar o egípcio (At 7:24). Estêvão diz que Moisés fez isso, pois pensava que “seus irmãos entenderiam que Deus os queria salvar por intermédio dele; eles, porém, não compreenderam” (v. 25).
Moisés tornara-se uma pessoa muito capaz, contudo foi bastante exposto quando, no dia seguinte, após ter matado o egípcio, viu dois judeus brigando e tentou reconduzi-los à paz. Talvez ele tivesse aprendido a ser juiz, porém um dos judeus lhe disse: “Quem te constituiu autoridade e juiz sobre nós? Acaso, queres matar-me, como fizeste ontem ao egípcio?” (vs. 27-28). Nesse momento, Moisés percebeu que cometera um erro, pois Deus queria usá-lo, porém não queria usar o seu talento, conhecimento e capacidade naturais; pelo contrário, todas essas coisas necessitavam morrer.
Todas as coisas naturais que existem em nós precisam morrer. Por isso, aos quarenta anos de idade, levantou-se uma situação na vida de Moisés, levando-o a fugir para o deserto, onde começou a pastorear ovelhas. Nesse período suas habilidades naturais passaram pela morte e ele se tornou pesado de boca e de língua (cf. Èx 4:10). Deus não quer usar nada que seja natural do homem, por isso a força e capacidade naturais que temos precisam morrer até surgir em nós outra força e capacidade, que provêm de Deus. Moisés passou pela morte e ressurreição, não no corpo, mas no que havia aprendido no palácio de Faraó, e, depois disso, Deus pôde usá-lo, no início do terceiro período de quarenta anos, com uma grande responsabilidade: conduzir dois milhões de judeus a sair do Egito. Louvado seja o Senhor!
A mensagem que Estêvão proferiu no Sinédrio foi muito desfrutável! Queremos encorajar principalmente os jovens, que estão cheios de capacidade natural, a servir ao Senhor, como fizeram Estêvão e Moisés; contudo não pela capacidade natural de cada um, mas pela experiência de tomar a cruz e seguir o Senhor. Quando, em cada jovem, o poder natural morrer, Deus virá usá-lo. Não olhem para o fato de Estêvão não ser apóstolo ou presbítero, pois mesmo sendo um diácono, pelo fato de ele estar cheio do Espírito e da Palavra, Deus pôde usá-lo para pregar o evangelho para as autoridades judaicas. Essa incumbência não é apenas para quem tem cinco talentos, mas, para todos, pois Deus quer usar a todos nós.
Esperamos que todos na vida da igreja tomem as palavras que recebem e as usem para suprir os demais, assim como fez Estêvão. Dessa forma, mesmo não tendo o nome ou a posição de diácono devemos buscar ter essa função. Deus quer que sejamos cheios do Espírito em todos lugares, fazendo a obra de expansão e edificando as igrejas.
Ponto-chave: Deus nos usará quando nosso poder natural morrer
Pergunta: À luz dessa mensagem, de que maneira você quer servir a Deus?
Igreja em Franca Avenida José da Silva, 3651
<i> “Então, disse Moisés ao Senhor: Ah! Senhor! Eu nunca fui eloqüente, nem outrora, nem depois que falaste a teu servo; pois sou pesado de boca e pesado de língua” (Êx 4:10)</i>
<b>As coisas naturais em nós necessitam morrer</b>
Até atingir quarenta anos, Moisés foi criado no palácio do rei do Egito e aprendeu a governar. Ele certamente era eloqüente, tinha mente lúcida, sabia administrar os bens materiais, lidar com as pessoas, ser juiz e outras coisas mais. Aos quarenta anos de idade, quando viu que um egípcio maltratava um judeu, ele saiu em defesa deste e acabou por matar o egípcio (At 7:24). Estêvão diz que Moisés fez isso, pois pensava que “seus irmãos entenderiam que Deus os queria salvar por intermédio dele; eles, porém, não compreenderam” (v. 25).
Moisés tornara-se uma pessoa muito capaz, contudo foi bastante exposto quando, no dia seguinte, após ter matado o egípcio, viu dois judeus brigando e tentou reconduzi-los à paz. Talvez ele tivesse aprendido a ser juiz, porém um dos judeus lhe disse: “Quem te constituiu autoridade e juiz sobre nós? Acaso, queres matar-me, como fizeste ontem ao egípcio?” (vs. 27-28). Nesse momento, Moisés percebeu que cometera um erro, pois Deus queria usá-lo, porém não queria usar o seu talento, conhecimento e capacidade naturais; pelo contrário, todas essas coisas necessitavam morrer.
Todas as coisas naturais que existem em nós precisam morrer. Por isso, aos quarenta anos de idade, levantou-se uma situação na vida de Moisés, levando-o a fugir para o deserto, onde começou a pastorear ovelhas. Nesse período suas habilidades naturais passaram pela morte e ele se tornou pesado de boca e de língua (cf. Èx 4:10). Deus não quer usar nada que seja natural do homem, por isso a força e capacidade naturais que temos precisam morrer até surgir em nós outra força e capacidade, que provêm de Deus. Moisés passou pela morte e ressurreição, não no corpo, mas no que havia aprendido no palácio de Faraó, e, depois disso, Deus pôde usá-lo, no início do terceiro período de quarenta anos, com uma grande responsabilidade: conduzir dois milhões de judeus a sair do Egito. Louvado seja o Senhor!
A mensagem que Estêvão proferiu no Sinédrio foi muito desfrutável! Queremos encorajar principalmente os jovens, que estão cheios de capacidade natural, a servir ao Senhor, como fizeram Estêvão e Moisés; contudo não pela capacidade natural de cada um, mas pela experiência de tomar a cruz e seguir o Senhor. Quando, em cada jovem, o poder natural morrer, Deus virá usá-lo. Não olhem para o fato de Estêvão não ser apóstolo ou presbítero, pois mesmo sendo um diácono, pelo fato de ele estar cheio do Espírito e da Palavra, Deus pôde usá-lo para pregar o evangelho para as autoridades judaicas. Essa incumbência não é apenas para quem tem cinco talentos, mas, para todos, pois Deus quer usar a todos nós.
Esperamos que todos na vida da igreja tomem as palavras que recebem e as usem para suprir os demais, assim como fez Estêvão. Dessa forma, mesmo não tendo o nome ou a posição de diácono devemos buscar ter essa função. Deus quer que sejamos cheios do Espírito em todos lugares, fazendo a obra de expansão e edificando as igrejas.
Ponto-chave: Deus nos usará quando nosso poder natural morrer
Pergunta: À luz dessa mensagem, de que maneira você quer servir a Deus?
Igreja em Franca Avenida José da Silva, 3651
<b>SEICHO-NO-IE
Pratique diariamente o Shinsokan, confirmando que ‘ o homem é Filho de Deus e dotado de força infinita</b>
A saúde é a energia que propulsiona todos os empreendimentos, estudos, pesquisas e todos os demais gêneros de atividade. Existem logicamente pessoas que, embora com a saúde comprometida, realizam trabalhos de relativa importância. Podemos citar como exemplo Masaoka Shiki, Takayama Chogyu, Miyazawa Kenji, Kunikida Doppo, Ishikawa Takuboku e muitos outros. Suas obras são inegavelmente relevantes, mas não se pode dizer que sejam obras de grande envergadura. As obras de grande envergadura requerem mesmo a força da saúde, isto é, uma grande energia explosiva. A mira não falha. A pontaria pode estar certeira, mas, para fazer com que o projétil atinja o alvo, será necessário um potente energia explosiva. O que imprime essa energia explosiva ao homem é a força da saúde, e esta, por sua vez, é obtida através da mentalização de que o homem é Filho de Deus e dotado de força infinita.
Seicho-no-ie/Masaharu Taniguchi
A saúde é a energia que propulsiona todos os empreendimentos, estudos, pesquisas e todos os demais gêneros de atividade. Existem logicamente pessoas que, embora com a saúde comprometida, realizam trabalhos de relativa importância. Podemos citar como exemplo Masaoka Shiki, Takayama Chogyu, Miyazawa Kenji, Kunikida Doppo, Ishikawa Takuboku e muitos outros. Suas obras são inegavelmente relevantes, mas não se pode dizer que sejam obras de grande envergadura. As obras de grande envergadura requerem mesmo a força da saúde, isto é, uma grande energia explosiva. A mira não falha. A pontaria pode estar certeira, mas, para fazer com que o projétil atinja o alvo, será necessário um potente energia explosiva. O que imprime essa energia explosiva ao homem é a força da saúde, e esta, por sua vez, é obtida através da mentalização de que o homem é Filho de Deus e dotado de força infinita.
Seicho-no-ie/Masaharu Taniguchi
<b>PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO</b>
A família de
<b>DEODATO BORGES DA SILVA (CONHECIDO COMO DÉO BARBEIRO)</b>
participa com pesar o seu falecimento ocorrido ONTEM, dia 09/06/2010. O sepultamento se dará HOJE, dia 10/06/2010, às 9 horas, no Cemitério Parque de Santo Agostinho. O velório acontece na R. José Galo, 1168, Vila Formosa.
<b>DEODATO BORGES DA SILVA (CONHECIDO COMO DÉO BARBEIRO)</b>
participa com pesar o seu falecimento ocorrido ONTEM, dia 09/06/2010. O sepultamento se dará HOJE, dia 10/06/2010, às 9 horas, no Cemitério Parque de Santo Agostinho. O velório acontece na R. José Galo, 1168, Vila Formosa.
<b>PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO </b>
A família de
<b>LEILA APARECIDA MARQUES E SILVA</b>
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 09/06/2010. O sepultamento se dará às 8 horas, HOJE, no Cemitério Santo Agostinho. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala 07.
<b>LEILA APARECIDA MARQUES E SILVA</b>
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 09/06/2010. O sepultamento se dará às 8 horas, HOJE, no Cemitério Santo Agostinho. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala 07.
<b>PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO </b>
A família de
<b>NEIDE APARECIDA MENDES</b>
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 09/06/2010. O sepultamento se dará às 14 horas do dia 10/06/2010, no Cemitério Santo Agostinho. O velório acontece no Velório Municipal do Leporace.
<b>NEIDE APARECIDA MENDES</b>
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 09/06/2010. O sepultamento se dará às 14 horas do dia 10/06/2010, no Cemitério Santo Agostinho. O velório acontece no Velório Municipal do Leporace.
<b>AGRADECIMENTO E CONVITE DE MISSA 7º DIA</b>
A família de
<b>JOSÉ DANIEL SUAVE (ZÉ PRETO - NEGRINHO)</b>
agradecida pelas demonstrações de carinho recebidas de seus parentes e amigos, comunica que a missa de sétimo dia será celebrada dia 04 (sexta-feira), às 19 horas na Igreja Santa Rita. Por mais este ato de religião e amizade, antecipa seus sinceros agradecimentos.
<b>JOSÉ DANIEL SUAVE (ZÉ PRETO - NEGRINHO)</b>
agradecida pelas demonstrações de carinho recebidas de seus parentes e amigos, comunica que a missa de sétimo dia será celebrada dia 04 (sexta-feira), às 19 horas na Igreja Santa Rita. Por mais este ato de religião e amizade, antecipa seus sinceros agradecimentos.
<b>PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO </b>
A família de
<b>MARIA DE JESUS</b>
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 09/06/2010. O sepultamento se dará às 10 horas, HOJE, no Cemitério Municipal de Cristais Paulista. O velório acontece no São Vicente de Paulo.
<b>MARIA DE JESUS</b>
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 09/06/2010. O sepultamento se dará às 10 horas, HOJE, no Cemitério Municipal de Cristais Paulista. O velório acontece no São Vicente de Paulo.
<b>CONVITE DE MISSA DE 6 ANOS</b>
A família de
<b>JOSÉ CONTINI</b>
convida para a missa em sua memória, dia 10/06/2010 (quinta-feira), às 19 horas, na Igreja São Judas Tadeu. Pelo comparecimento, agradece.
<b>JOSÉ CONTINI</b>
convida para a missa em sua memória, dia 10/06/2010 (quinta-feira), às 19 horas, na Igreja São Judas Tadeu. Pelo comparecimento, agradece.
<b>PARA CONSEGUIR ALGO IMPOSSÍVEL</b>
Leia na Bíblia os Salmos 37, 38, 39, 40 durante 3 dias seguidos,
no 4º dia publique e verás o que pediu com fé receber.
(N.G.)
no 4º dia publique e verás o que pediu com fé receber.
(N.G.)
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