CATÓLICA
S. Potino, S. Blandina e companheiros
“Blandina” significa “aquela que é branda, suave, meiga”
Os santos Potino, Blandina e companheiros sofreram o martírio em 177. Pertenciam todos às comunidades cristãs de Viena e de Lion. Os cristãos dessas comunidades dirigiram aos cristãos da Ásia uma circular relatando em detalhes o que aconteceu nas perseguições aos cristãos e como muitos foram martirizados. Perseguidos nas casas, nas praças e banhos públicos, os cristãos começaram a ser agredidos e encarcerados. Submetidos a julgamentos nas praças públicas, eram depois supliciados. S. Potino, com 90 anos, foi arrastado ao tribunal e exposto à humilhação pública. A escrava S. Blandina cansou os algozes que se revezavam em torturá-la. Dependurada a um poste pelos braços para servir de pasto aos abutres, estes não a tocaram. Reconduzida à prisão, no último dia da festa, foi flagelada, queimada a fogo lento e lançada à fúria de um touro. Como não morresse, executaram-na à espada. Por seis dias os corpos dos santos ficaram insepultos, sendo depois incinerados e as cinzas lançadas no rio Ródano.
Oração
Do poder de Deus
Deus, nosso Pai, sem vossa ajuda nada podemos e somos como um breve sopro que se esvai. Mas desde o princípio vós nos amais e com ternura dia e noite olhais para nós. No momento de aflição nos tomais no colo. Sois nosso socorro e com mão poderosa sustentais nossa vida. Sois para nós um escudo, sois nossa glória, vós nos levantais a cabeça. Nós, que tínhamos deitado e adormecido, levantamo-nos, porque vós, ó Senhor, nos sustentais. Nada tememos diante dos que nos perseguem (cf. Sl 3, 4s). Nosso clamor pela paz e justiça suba até vós. Nossas lágrimas vos sejam manifestas. Nosso sofrimento encontre em vós resposta favorável. Não sejamos confundidos nem a violência do ódio nos atinja. O poder do mal não nos atente, porque diante de vós tudo se cala, nada se sustenta, nada prevalece sobre o poder de vossas mãos: “É Deus quem me cinge de coragem e aplana o meu caminho” (Sl 17, 33ss).
Os Cinco Minutos dos Santos/ J. Alves.
São Paulo: Editora Ave-Maria, 2002.
ESPÍRITA
DE ÂNIMO FORTE
‘Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, amor e moderação.’ - Paulo. (II Timóteo, 1:7.)
Não faltam recursos de trabalho espiritual a todo irmão que deseje reerguer-se, aprimorar-se, elevar-se.
Lacunas e necessidades, problemas e obstáculos desafiam o espírito de serviço dos companheiros de fé, em toda parte.
A ignorância pede instrutores, a dor reclama enfermeiros, o desespero suplica orientadores.
Onde, porém, os que procuram abraçar o trabalho por amor de servir?
Com raras exceções, observamos, na maioria das vezes, a fuga, o pretexto, o retraimento.
Aqui, há temor de responsabilidade; ali, receios da crítica; acolá, pavor de iniciativa a benefício de todos.
Como poderá o artista fazer ouvir a beleza da melodia se lhe foge o instrumento?
Nesse caso, temos em Jesus o artista divino e em nós outros, encarnados e desencarnados, os instrumentos dEle para a eterna melodia do bem no mundo.
Se algemamos o coração ao medo de trabalhar em benefício coletivo, como encontrar serviço feito que tranqüilize e ajude a nós mesmos? Como recolher felicidade que não semeamos ou amealhar dons de que nos afastamos suspeitosos?
Onde esteja a possibilidade de sermos úteis, avancemos, de ânimo forte, para a frente, construindo o bem, ainda que defrontados pela ironia, pela frieza ou pela ingratidão, porque, conforme a palavra iluminada do apóstolo aos gentios, ‘Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, amor e moderação’.
EMMANUEL
Livro: Vinha de luz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
“Blandina” significa “aquela que é branda, suave, meiga”
Os santos Potino, Blandina e companheiros sofreram o martírio em 177. Pertenciam todos às comunidades cristãs de Viena e de Lion. Os cristãos dessas comunidades dirigiram aos cristãos da Ásia uma circular relatando em detalhes o que aconteceu nas perseguições aos cristãos e como muitos foram martirizados. Perseguidos nas casas, nas praças e banhos públicos, os cristãos começaram a ser agredidos e encarcerados. Submetidos a julgamentos nas praças públicas, eram depois supliciados. S. Potino, com 90 anos, foi arrastado ao tribunal e exposto à humilhação pública. A escrava S. Blandina cansou os algozes que se revezavam em torturá-la. Dependurada a um poste pelos braços para servir de pasto aos abutres, estes não a tocaram. Reconduzida à prisão, no último dia da festa, foi flagelada, queimada a fogo lento e lançada à fúria de um touro. Como não morresse, executaram-na à espada. Por seis dias os corpos dos santos ficaram insepultos, sendo depois incinerados e as cinzas lançadas no rio Ródano.
Oração
Do poder de Deus
Deus, nosso Pai, sem vossa ajuda nada podemos e somos como um breve sopro que se esvai. Mas desde o princípio vós nos amais e com ternura dia e noite olhais para nós. No momento de aflição nos tomais no colo. Sois nosso socorro e com mão poderosa sustentais nossa vida. Sois para nós um escudo, sois nossa glória, vós nos levantais a cabeça. Nós, que tínhamos deitado e adormecido, levantamo-nos, porque vós, ó Senhor, nos sustentais. Nada tememos diante dos que nos perseguem (cf. Sl 3, 4s). Nosso clamor pela paz e justiça suba até vós. Nossas lágrimas vos sejam manifestas. Nosso sofrimento encontre em vós resposta favorável. Não sejamos confundidos nem a violência do ódio nos atinja. O poder do mal não nos atente, porque diante de vós tudo se cala, nada se sustenta, nada prevalece sobre o poder de vossas mãos: “É Deus quem me cinge de coragem e aplana o meu caminho” (Sl 17, 33ss).
Os Cinco Minutos dos Santos/ J. Alves.
São Paulo: Editora Ave-Maria, 2002.
ESPÍRITA
DE ÂNIMO FORTE
‘Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, amor e moderação.’ - Paulo. (II Timóteo, 1:7.)
Não faltam recursos de trabalho espiritual a todo irmão que deseje reerguer-se, aprimorar-se, elevar-se.
Lacunas e necessidades, problemas e obstáculos desafiam o espírito de serviço dos companheiros de fé, em toda parte.
A ignorância pede instrutores, a dor reclama enfermeiros, o desespero suplica orientadores.
Onde, porém, os que procuram abraçar o trabalho por amor de servir?
Com raras exceções, observamos, na maioria das vezes, a fuga, o pretexto, o retraimento.
Aqui, há temor de responsabilidade; ali, receios da crítica; acolá, pavor de iniciativa a benefício de todos.
Como poderá o artista fazer ouvir a beleza da melodia se lhe foge o instrumento?
Nesse caso, temos em Jesus o artista divino e em nós outros, encarnados e desencarnados, os instrumentos dEle para a eterna melodia do bem no mundo.
Se algemamos o coração ao medo de trabalhar em benefício coletivo, como encontrar serviço feito que tranqüilize e ajude a nós mesmos? Como recolher felicidade que não semeamos ou amealhar dons de que nos afastamos suspeitosos?
Onde esteja a possibilidade de sermos úteis, avancemos, de ânimo forte, para a frente, construindo o bem, ainda que defrontados pela ironia, pela frieza ou pela ingratidão, porque, conforme a palavra iluminada do apóstolo aos gentios, ‘Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, amor e moderação’.
EMMANUEL
Livro: Vinha de luz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
ALIMENTO DIÁRIO
Leitura da Bíblia
“Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia; porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade” (2 Co 8:1-2)
Ofertar riquezas materiais é receber graça
Como vimos ontem, a lei determinava que o povo de Israel deveria ofertar os dízimos de tudo o que produzia. No Novo Testamento, entretanto, não há nenhuma palavra que determina quanto devemos ofertar, visto que temos o Espírito em nosso interior e a Sua unção nos ensina a respeito de todas as coisas (1 Jo 2:20, 27).
Nos Evangelhos o Senhor Jesus nos diz: “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mt 5:20). Os fariseus também davam o dízimo (cf. Mt 23:23; Lc 11:42; 18:11-12), mas a nossa justiça deve exceder a dos fariseus. Na vida da igreja, não há nenhuma lei ou ordenança que determine quanto devemos ofertar, mas, quando vemos o registro desse assunto desde o Antigo Testamento, vemos que devemos ofertar pelo menos o dízimo. Isso não é ensinamento ou ordenança, mas é para que possamos exceder a justiça dos fariseus, e se formos fiéis à palavra de Deus, e praticarmos isso, certamente o Senhor nos abençoará.
Ofertar não é perder, mas receber, e todos os que ofertam têm essa experiência. Em nossa mente natural, podemos pensar: “Agora que ofertei, tenho menos”. Na verdade, não é assim, pois Deus nos dá mais. Quando a igreja tem necessidades especiais, os irmãos são despertados em seu interior e, além da oferta que geralmente fazem, também suprem as outras necessidades. Na verdade, o suprimento para cumprir esse voto não vem de nós; É Deus que nos dá, sendo que nada é forçado; pelo contrário, deve ser voluntário conforme o que o Espírito nos orienta. Regularmente nós ofertamos, porém, se há outras necessidades na igreja, e temos o sentimento do Espírito para ofertar mais, devemos fazê-lo. Se não quisermos, Deus não nos forçará, mas se ofertarmos, o Senhor nos recompensará. Louvado seja o Senhor!
Segunda Coríntios 8:1-2 nos mostra que ofertar riquezas materiais é receber graça. Ofertar regularmente é um dom; porém, quando ofertamos além das ofertas regulares, exercemos o dom, e a graça nos vem suprir. Quanto mais ofertamos, mais graça recebemos; quanto mais graça recebemos, mais aperfeiçoados somos. Com esse constante suprimento da graça, o dom se torna em ministério. Há vários ministérios para a edificação da igreja, como o da palavra, o de serviço e também o de oferta de riquezas materiais.
Aqueles que, além do dom de ofertar regularmente ofertam para todas as necessidades da igreja, recebem graça e mais graça, de modo que o dom neles torna-se em ministério. Há irmãos que são ministros de riquezas materiais, e por exercitar o dom de ofertar riquezas materiais recebem mais graça, a ponto de desenvolver o dom em ministério. Tais irmãos não necessariamente têm muito dinheiro; eles têm encargo. Talvez eles não tenham tantos recursos, porém sabem levar os irmãos a ajuntá-los, e provavelmente seja por isso que há igrejas ou regiões que têm um grupo de irmãos com esse ministério.
Quanto à questão da nossa atitude acerca das ofertas de riquezas materiais, já falamos o suficiente.
Igreja em Franca Avenida José da Silva, 3651
“Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia; porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade” (2 Co 8:1-2)
Ofertar riquezas materiais é receber graça
Como vimos ontem, a lei determinava que o povo de Israel deveria ofertar os dízimos de tudo o que produzia. No Novo Testamento, entretanto, não há nenhuma palavra que determina quanto devemos ofertar, visto que temos o Espírito em nosso interior e a Sua unção nos ensina a respeito de todas as coisas (1 Jo 2:20, 27).
Nos Evangelhos o Senhor Jesus nos diz: “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mt 5:20). Os fariseus também davam o dízimo (cf. Mt 23:23; Lc 11:42; 18:11-12), mas a nossa justiça deve exceder a dos fariseus. Na vida da igreja, não há nenhuma lei ou ordenança que determine quanto devemos ofertar, mas, quando vemos o registro desse assunto desde o Antigo Testamento, vemos que devemos ofertar pelo menos o dízimo. Isso não é ensinamento ou ordenança, mas é para que possamos exceder a justiça dos fariseus, e se formos fiéis à palavra de Deus, e praticarmos isso, certamente o Senhor nos abençoará.
Ofertar não é perder, mas receber, e todos os que ofertam têm essa experiência. Em nossa mente natural, podemos pensar: “Agora que ofertei, tenho menos”. Na verdade, não é assim, pois Deus nos dá mais. Quando a igreja tem necessidades especiais, os irmãos são despertados em seu interior e, além da oferta que geralmente fazem, também suprem as outras necessidades. Na verdade, o suprimento para cumprir esse voto não vem de nós; É Deus que nos dá, sendo que nada é forçado; pelo contrário, deve ser voluntário conforme o que o Espírito nos orienta. Regularmente nós ofertamos, porém, se há outras necessidades na igreja, e temos o sentimento do Espírito para ofertar mais, devemos fazê-lo. Se não quisermos, Deus não nos forçará, mas se ofertarmos, o Senhor nos recompensará. Louvado seja o Senhor!
Segunda Coríntios 8:1-2 nos mostra que ofertar riquezas materiais é receber graça. Ofertar regularmente é um dom; porém, quando ofertamos além das ofertas regulares, exercemos o dom, e a graça nos vem suprir. Quanto mais ofertamos, mais graça recebemos; quanto mais graça recebemos, mais aperfeiçoados somos. Com esse constante suprimento da graça, o dom se torna em ministério. Há vários ministérios para a edificação da igreja, como o da palavra, o de serviço e também o de oferta de riquezas materiais.
Aqueles que, além do dom de ofertar regularmente ofertam para todas as necessidades da igreja, recebem graça e mais graça, de modo que o dom neles torna-se em ministério. Há irmãos que são ministros de riquezas materiais, e por exercitar o dom de ofertar riquezas materiais recebem mais graça, a ponto de desenvolver o dom em ministério. Tais irmãos não necessariamente têm muito dinheiro; eles têm encargo. Talvez eles não tenham tantos recursos, porém sabem levar os irmãos a ajuntá-los, e provavelmente seja por isso que há igrejas ou regiões que têm um grupo de irmãos com esse ministério.
Quanto à questão da nossa atitude acerca das ofertas de riquezas materiais, já falamos o suficiente.
Igreja em Franca Avenida José da Silva, 3651
AGRADECIMENTO E CONVITE DE MISSA 7º DIA
A família de
ZORAIDE DE SOUZA EL HABER
agradecida pelas demonstrações de carinho recebidas de seus parentes e amigos, comunica que a missa de sétimo dia será celebrada dia 03/06/2010, às 19 horas na Igreja Nossa Senhora das Graças. Por mais este ato de religião e amizade, antecipa seus sinceros agradecimentos.
ZORAIDE DE SOUZA EL HABER
agradecida pelas demonstrações de carinho recebidas de seus parentes e amigos, comunica que a missa de sétimo dia será celebrada dia 03/06/2010, às 19 horas na Igreja Nossa Senhora das Graças. Por mais este ato de religião e amizade, antecipa seus sinceros agradecimentos.
AGRADECIMENTO E CONVITE DE MISSA 7º DIA
A família de
TEREZINHA DE OLIVEIRA CARAMORI
agradecida pelas demonstrações de carinho recebidas de seus parentes e amigos, comunica que a missa de sétimo dia será celebrada dia 02/06/2010, às 19h30 na Igreja São Judas Tadeu. Por mais este ato de religião e amizade, antecipa seus sinceros agradecimentos.
TEREZINHA DE OLIVEIRA CARAMORI
agradecida pelas demonstrações de carinho recebidas de seus parentes e amigos, comunica que a missa de sétimo dia será celebrada dia 02/06/2010, às 19h30 na Igreja São Judas Tadeu. Por mais este ato de religião e amizade, antecipa seus sinceros agradecimentos.
CONVITE DE MISSA 30º DIA
A família de
ELVIRA FORONI VIEIRA
convida para a missa em sua memória, dia 02 de junho de 2010, quarta-feira, às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora das Graças. Pelo comparecimento, agradece.
ELVIRA FORONI VIEIRA
convida para a missa em sua memória, dia 02 de junho de 2010, quarta-feira, às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora das Graças. Pelo comparecimento, agradece.
CONVITE DE MISSA 30º DIA
A família de
AMADEU HILÁRIO DE OLIVEIRA
convida para a missa em sua memória, dia 02/06/2010, às 19 horas, na Igreja Menino Jesus de Praga. Pelo comparecimento, agradece.
AMADEU HILÁRIO DE OLIVEIRA
convida para a missa em sua memória, dia 02/06/2010, às 19 horas, na Igreja Menino Jesus de Praga. Pelo comparecimento, agradece.
CONVITE DE MISSA DE 7 ANOS
A família de
MITERMAIR ALVES BARBOSA
(PROF. MITER/MOTA)
convida para a missa em sua memória, hoje 02/06/2010, às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora Aparecida (Capeliha). Pelo comparecimento, agradece.
MITERMAIR ALVES BARBOSA
(PROF. MITER/MOTA)
convida para a missa em sua memória, hoje 02/06/2010, às 19 horas, na Igreja Nossa Senhora Aparecida (Capeliha). Pelo comparecimento, agradece.
CONVITE DE MISSA DE 7º DIA
A família de
JOSÉ MACHADO CINTRA
convida para a missa em sua memória, dia 02/06/2010 (hoje), às 19:00 horas, na Igreja Capelinha. Pelo comparecimento, agradece.
JOSÉ MACHADO CINTRA
convida para a missa em sua memória, dia 02/06/2010 (hoje), às 19:00 horas, na Igreja Capelinha. Pelo comparecimento, agradece.
PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO
A família de
WELLINGTON BATISTA GUIMARÃES
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 01/06/2010. O sepultamento se dará às 17 horas, HOJE, no Cemitério de São José da Bela Vista. O velório acontece em São José da Bela Vista.
WELLINGTON BATISTA GUIMARÃES
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 01/06/2010. O sepultamento se dará às 17 horas, HOJE, no Cemitério de São José da Bela Vista. O velório acontece em São José da Bela Vista.
PARTICIPAÇÃO DE FALECIMENTO
A família de
JOSÉ RIBEIRO
participa com pesar o seu falecimento ocorrido ontem. O sepultamento se dará às 09 horas HOJE, no Cemitério Santo Agostinho. O velório acontece no Velório São Vicente de Paulo - sala 04.
JOSÉ RIBEIRO
participa com pesar o seu falecimento ocorrido ontem. O sepultamento se dará às 09 horas HOJE, no Cemitério Santo Agostinho. O velório acontece no Velório São Vicente de Paulo - sala 04.
NOTA DE FALECIMENTO
A família de
ABILIO MENDES BAIA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 01/06/2010. O sepultamento se dará às 13 horas de hoje (02/05/2010), no Cemitério Santo Agostinho. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala 9.
ABILIO MENDES BAIA
participa com pesar o seu falecimento ocorrido em 01/06/2010. O sepultamento se dará às 13 horas de hoje (02/05/2010), no Cemitério Santo Agostinho. O velório acontece no São Vicente de Paulo, sala 9.
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