Corregedoria ainda não ouviu Manir Martos


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Os procedimentos que envolvem os trabalhos das investigações em torno das agressões contra o delegado Manir Martos Salomão, deverão seguir em duas frentes. Uma foi iniciada na tarde ontem. A tentativa de homicídio ficou a cargo de uma equipe da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), que apura os motivos da violência e a identificação dos agressões. Já a que deve apurar a conduta do policial no dia dos fatos ainda não foi aberta. Ela deverá ficar na responsabilidade da Corregedoria da Polícia Civil. O delegado seccional, Maury de Camargo Segui, ontem não foi encontrado para comentar sobre o trabalho da corregedoria. Numa primeira entrevista gravada pela reportagem do Comércio, onde testemunhas disseram que o Manir Martos apresentava comportamento inconveniente, Segui disse que somente após ouvir as testemunhas é que poderá instaurar o procedimento na corregedoria "Se ficar comprovado que as acusações são verdadeiras, poderemos afastá-lo ou até mesmo determinar sua remoção da cidade". O delegado Luiz Carlos de Almeida, responsável pela Corregedoria da Seccional, informou que Manir Salomão ainda não ouvido. "Ele ainda está sem condições de falar. Vamos aguardar sua melhora e assim ouvir dele o que aconteceu. Ainda não foi aberto nenhum procedimento na corregedoria", disse Almeida.

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