Empalamento, a pior das torturas


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Tepes é um dos apelidos carinhosos do voivoda Vlad III, que significa “empalador”. Mas, afinal de contas, o que é empalamento? É uma das mais cruéis e antigas formas de tortura e execução de que se tem notícia. Dos assírios aos bolcheviques, muitos usaram a técnica como punição a criminosos e inimigos vencidos em guerra, mas nenhum em escala tão grande quanto Vlad. Vamos descrever o suplício. Se tem o estômago fraco, vire a página. Não tente fazer isso em casa. Os carrascos pegavam uma estaca de madeira comprida, de preferência não muito pontuda. Nem muito fina, nem grossa demais. Besuntavam de óleo toda sua extensão e começavam a enfiá-la no condenado pelo ânus. Com muita técnica para não arrebentar de uma vez nenhum órgão vital, a vara atravessava o corpo do infeliz, passando pelo esôfago, garganta e saía-lhe pela boca, causando dor, hemorragias e dificuldade de respiração. A vara era fincada no chão com a pessoa pendurada. A morte demorava horas, ou até dias. Para empalar alguém, às vezes era necessário usar marreta ou a força de cavalos. Muitas vezes a vara não era introduzida até o final do corpo, mas só até o abdome. Quando a pessoa era pendurada, a força da gravidade se encarregava do resto, matando o condenado lentamente. Mas o sadismo e psicopatia de Drácula eram tamanhos que ele se cansou de empalar pessoas do jeito “tradicional” e gostava de variar, empalando de cabeça para baixo, espetando direto na barriga, entre outras variações macabras. Drácula chegou a empalar comerciantes pelo simples fato de esses se queixarem do valor dos pedágios cobrados na Valáquia e também empalou bebês para aumentar o suplício de mu-lheres condenadas.

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