NA JUSTIÇA

Ex-panicat Ana Paula Leme vira ré por quatro acusações

Por Redação | Especial para o Todo Dia Campinas
| Tempo de leitura: 2 min
Reprodução
Ana Paula terá de responder a acusações de quatro crimes
Ana Paula terá de responder a acusações de quatro crimes

A ex-panicat e modelo Ana Paula Leme, de 47 anos, se tornou ré e responderá na Justiça por quatro crimes que está sendo acusada: embriaguez ao volante, resistência, desacato e ameaça. As acusações ocorrem após a confusão ocorrida em 20 de julho na loja de conveniência de um posto de combustíveis no Cambuí. Na ocasião ela foi presa, e resistiu à abordagem policial, inclusive dando um chute em um dos PMs (relembre abaixo).

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Na decisão, o juiz Caio Ventosa Chaves, da 4ª Vara Criminal, destacou que, em interrogatório, Ana Paula admitiu ter chutado o policial militar, mas negou ter ofendido e ameaçado a atendente da loja de conveniência, e negou também que tenha se recusado a pagar os alimentos e bebidas que consumiu na loja. Ele afirma também que ela disse ter tido um surto psicótico ao ser presa, e disse que tinha tomado somente uma cerveja antes de chegar ao local.

Um laudo pericial do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que ela estava embriagada.

Relembre o caso

Ana Paula Leme foi presa na noite de sábado, 20 de julho, em Campinas. De acordo com o boletim de ocorrência, Ana Paula chegou de carro à uma loja de conveniência em um posto de combustíveis na rua Maria Monteiro, no Cambuí, por volta das 21h. Ela apresentava sinais de embriaguez, e pediu uma cerveja. Após tomar três cervejas, ela pediu um salgado, mas depois pediu outro no lugar, dizendo que o primeiro estava ruim. As funcionárias atenderam, mas Ana Paula repetiu a reclamação e disse que não pagaria por nada.

Na sequência, ao sair do local, a modelo foi seguida por uma funcionária, que disse a Ana Paula que ela não poderia sair da loja sem pagar a conta. Com isso, a ex-panicat xingou a atendente, que em seguida acionou a Polícia Militar. No local, uma equipe da PM testemunhou Ana Paula dizendo que não pagaria o que consumiu e seguiu xingando a funcionária. Além disso, ela se negou a mostrar a documentação aos militares e desacatou um deles.

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