O Nhô Quim investiu cerca de R$ 120 mil nas obras que que foram realizadas, sendo R$ 80 mil por meio de parcerias e aproximadamente R$ 40 mil do caixa do clube.

O gerente administrativo e financeiro do XV de Novembro, Israel Martins, foi quem viabilizou as parcerias para levantar parte dos recursos. Isso por que, lembra ele, o Alvinegro tem um contrato de concessão para utilização do estádio e, por isso, a manutenção e conservação do local é de total responsabilidade do Nhô Quim.

Entre os reparos, estão a aplicação de produtos para matar pragas e produtos para fortalecimento da grama; pintura das traves; reforma dos bancos de reserva; pintura e manutenção dos banheiros; pintura dos bares; pintura na nova sala de comando da Polícia Militar; e troca dos cabos e chave seca do quadro de irrigação.

TROCA

Embora não se tenha uma estimativa do número de jogos realizados ao longo de 2023, a diretoria quinzista lembrou que o gramado ficou muito “castigado” pelo excesso de jogos, que incluíram partidas do sub-11, sub-13, sub-15, sub-17 e sub-20.

Além disso, o Barão ainda foi muito utilizado pelo time profissional, para jogos e treinos, pelo time feminino e ainda alguns jogos do Amador – o União Vila Fátima utilizou o estádio para as disputas do Campeonato Amador do Estado.

O diretor de futebol e financeiro, Arnaldo Bortoletto, afirmou recentemente que o gramado, certamente, terá de ser trocado no ano que vem por conta do desgaste dos últimos anos, ainda mais se o Alvinegro ascender à divisão principal do Campeonato Paulista. Neste caso, será imprescindível a troca até por exigência da FPF (Federação Paulista de Futebol).