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PIRACICABA
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Processo de tombamento da Empem é prorrogado para mais 180 dias
Processo de tombamento da Empem é prorrogado para mais 180 dias
Documentações ainda seguem em andamento pelo Codepac
Documentações ainda seguem em andamento pelo Codepac
Por Fernanda Rizzi | 15/05/2023 | Tempo de leitura: 2 min
fernanda.rizzi@jpjornal.com.br
Por Fernanda Rizzi
fernanda.rizzi@jpjornal.com.br
15/05/2023 - Tempo de leitura: 2 min
Arquivo JP

O processo de tombamento da Escola de Música de Piracicaba “Maestro Ernst Mahle” foi prorrogado para mais 180 dias. Segundo a Prefeitura de Piracicaba, a prorrogação foi decidida no dia 5 de março. O órgão também informou que a pesquisa histórica, que reúne dados históricos, documentos, fotos e depoimentos, ainda segue em andamento pelo Codepac (Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Piracicaba).
RELEMBRE O CASO
O Codepac recebeu no dia 1º de setembro de 2022, o documento assinado por todos os ex-prefeitos vivos de Piracicaba, alguns ex-secretários municipais de Ação Cultural, além de ex-dirigentes da Unimep e uma ex-diretora da Empem solicitando a abertura de processo de tombamento da Escola de Música de Piracicaba “Maestro Ernst Mahle”.
Após manifestações como a carta aberta do Jornal de Piracicaba e do movimento “Salvem a Empem”, ações que se apoiam com o objetivo de fortalecer ainda mais os seus desejos pelo tombamento da Empem, o documento foi recebido pessoalmente pelo presidente do Codepac, Ésio Pesatto. A documentação apresentou quase 6 mil assinaturas do abaixo-assinado virtual, realizado pelo grupo “Salvem a Empem”, além de destacar a importância desta participação coletiva no processo em defesa da Escola.
“Nós, como pessoas que já governamos Piracicaba, que conhecemos detalhadamente a importância de instrumentos culturais para seu povo, que estivemos também à frente de administrações da Unimep, também apoiamos e ressaltamos a importância da Empem para essa coletividade e para o país, encaminhando a este Conselho a solicitação de tombamento do prédio e dos bens imateriais que compõem a Escola de Música de Piracicaba, a partir de suas competências legais”, dizia o texto assinado.
Ainda corroboram o pedido os ex-responsáveis pela área de cultura da cidade, em diferentes épocas, como secretários municipais, Aparecida Gregolin Abe, Jefferson Goulart, Heitor Gaudenci Jr e Rosângela Camolese. Demonstrando que também dentro da Igreja Metodista e, especialmente, entre aqueles que responderam pela educação de suas escolas em anos anteriores, há oposição à venda daquele patrimônio.
Assinaram a petição o ex-reitor da Unimep, Clóvis Pinto de Castro, e os ex-vice-reitores Ely Eser Barreto César e Sérgio Marcus Pinto Lopes. no qual expressaram a preocupação da comunidade formada pela Empem, também segue com a assinatura da ex-diretora Beatriz Victoria e, o músico e organizador do grupo coletivo “Salvem a Empem”, Julio Amstalden finaliza o pedido.
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O processo de tombamento da Escola de Música de Piracicaba “Maestro Ernst Mahle” foi prorrogado para mais 180 dias. Segundo a Prefeitura de Piracicaba, a prorrogação foi decidida no dia 5 de março. O órgão também informou que a pesquisa histórica, que reúne dados históricos, documentos, fotos e depoimentos, ainda segue em andamento pelo Codepac (Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Piracicaba).
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O Codepac recebeu no dia 1º de setembro de 2022, o documento assinado por todos os ex-prefeitos vivos de Piracicaba, alguns ex-secretários municipais de Ação Cultural, além de ex-dirigentes da Unimep e uma ex-diretora da Empem solicitando a abertura de processo de tombamento da Escola de Música de Piracicaba “Maestro Ernst Mahle”.
Após manifestações como a carta aberta do Jornal de Piracicaba e do movimento “Salvem a Empem”, ações que se apoiam com o objetivo de fortalecer ainda mais os seus desejos pelo tombamento da Empem, o documento foi recebido pessoalmente pelo presidente do Codepac, Ésio Pesatto. A documentação apresentou quase 6 mil assinaturas do abaixo-assinado virtual, realizado pelo grupo “Salvem a Empem”, além de destacar a importância desta participação coletiva no processo em defesa da Escola.
“Nós, como pessoas que já governamos Piracicaba, que conhecemos detalhadamente a importância de instrumentos culturais para seu povo, que estivemos também à frente de administrações da Unimep, também apoiamos e ressaltamos a importância da Empem para essa coletividade e para o país, encaminhando a este Conselho a solicitação de tombamento do prédio e dos bens imateriais que compõem a Escola de Música de Piracicaba, a partir de suas competências legais”, dizia o texto assinado.
Ainda corroboram o pedido os ex-responsáveis pela área de cultura da cidade, em diferentes épocas, como secretários municipais, Aparecida Gregolin Abe, Jefferson Goulart, Heitor Gaudenci Jr e Rosângela Camolese. Demonstrando que também dentro da Igreja Metodista e, especialmente, entre aqueles que responderam pela educação de suas escolas em anos anteriores, há oposição à venda daquele patrimônio.
Assinaram a petição o ex-reitor da Unimep, Clóvis Pinto de Castro, e os ex-vice-reitores Ely Eser Barreto César e Sérgio Marcus Pinto Lopes. no qual expressaram a preocupação da comunidade formada pela Empem, também segue com a assinatura da ex-diretora Beatriz Victoria e, o músico e organizador do grupo coletivo “Salvem a Empem”, Julio Amstalden finaliza o pedido.
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