Verdade. A cloroquina, medicamento que vem sendo usado para o combate ao coronavírus, embora não seja mais aconselhado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), pode causar esse problema. Segundo a Sociedade Brasileira de Arritmia Cardíaca, a cloroquina acumula-se nos lisossomos inibindo diretamente suas enzimas e elevando o pH lisossomal resultando na formação de corpúsculos de inclusões citoplasmáticas. Com isso, pode promover redução significativa na velocidade do potencial de ação das células do sistema excito-condutor do coração, prolongando sua duração e aumentando o período refratário das fibras de Purkinje. Por este motivo, a cloroquina tanto pode ter efeito antiarrítmico quanto provocar o surgimento de arritmias graves.
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