Falso. Até o momento, não há evidências desta adaptação do novo coronavírus em mosquitos ou da transmissão da doença através de picadas. Também não há indícios da permanência do SARS-CoV-2 em grandes quantidades na corrente sanguínea. Dessa forma, mesmo que o mosquito tenha picado uma pessoa infectada e pique outra pessoa não infectada logo em seguida, as chances de contaminação são mínimas, já que o vírus parece não se proliferar no mosquito e também não está em abundância no sangue.
15 de dezembro de 2025
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