
Pastor mandava matar fiéis que abandonassem a sua igreja.
É o que afirmou a Promotoria, no julgamento que levou à condenação do pastor Edimar da Silva Brito a 32 anos de prisão, na última terça-feira (11), pela morte de duas mulheres, ocorridas em 20 de janeiro de 2016.
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O caso aconteceu em Vitória da Conquista (BA) e teria sido motivado por vingança. De acordo com as investigações, o pastor teria se vingado depois que as vítimas, que eram suas colegas, saíram da igreja dele e fundaram outra, levando a maioria dos fiéis.
Foram mortas pastora e professora universitária Marcilene Oliveira Sampaio e também a prima dela, Ana Cristina. O marido da pastora foi atacado, mas sobreviveu.
Edimar chegou a ficar preso por dois anos e respondia em liberdade. A defesa de Edimar afirmou que vai recorrer da decisão.