JOÃO JULIO

Especulação de forças que jogam contra o país

Por João Julio da Silva | Jornalista em São José dos Campos
| Tempo de leitura: 2 min

Forças obscuras tentam comandar o país, mas a legitimidade de governá-lo saiu das urnas nas eleições de 2022, portanto, essa tarefa não cabe ao Banco Central, reduto do trágico desgoverno anterior, e ao mercado financeiro.

Aqueles que buscam afagar o capital especulativo, que visa apenas o lucro e não se compromete com o crescimento econômico, deveriam se preocupar com o que de fato é bom para o povo, ou seja, educação, saúde, cultura, segurança, enfim, políticas públicas que beneficiam a todos, principalmente, aos menos favorecidos. Isso significa uma presença mais forte do Estado em favor daqueles que realmente levam este país às costas.

Mas esse posicionamento não interessa aos que se acham mandatários do país e donos do poder, essa gente quer apenas levar vantagem e auxiliar os seus apaniguados. Criaturas asquerosas que não respeitam a democracia e nem se importam com o 
bem-estar da população. Por isso jogam contra o país, tentam desestabilizar a economia e apostam numa crise política. Falsos patriotas fantasiados de verde e amarelo!
 
Não bastasse a sabotagem contra o país, esse posicionamento ainda tem o apoio da grande mídia corporativa, que se comporta como porta-voz dessa turba que ousa até atentados terroristas contra a República. Essa mídia, atrelada o mercado financeiro, especula e beneficia o mesmo, manipulando o noticiário contra políticas que fortalecem o Estado e a democracia, busca jogar a população contra os trabalhadores e seus representantes, não poupando ataques contra a decisão popular que saiu das urnas eleitorais, enfim, ela acaba fazendo o jogo do capital especulativo. Com as redes sociais então, o terror está no ar!
 
Esses partidários do atraso farão das eleições municipais deste ano um trampolim para tentar o retorno ao poder central do país daqui a dois anos. Para tanto, flertam até com o nazifascismo. Que o eleitorado tenha consciência e sabedoria para dizer um grande não a esses malfeitores públicos, que estão mais preocupados em surrupiar joias do que, realmente, governar em favor do povo.

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