JOÃO JULIO

Horror no parlamento e o cruel nazifascismo

Por João Júlio da Silva | Jornalista em São José dos Campos
| Tempo de leitura: 3 min

Os sem luz desprezam os que semeiam o clarear de um novo tempo. Está muito escuro, por isso é vital o pulsar da luminosidade!

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É lamentável o que se tornou o uso inadequado da internet. As redes sociais abriram a porta do inferno e deram espaço e voz a um bando de idiotas, então criaturas medonhas saíram do esgoto para babar ódio e violência por aí, um exemplo bem claro dessa barbárie toda é o parlamento brasileiro (minúsculo mesmo de tão ridículo), que se transformou num palanque de show de horrores, revelando posicionamentos de um nazifascismo abjeto e cruel!

Uma corja desprezível e maléfica que faz das fake news o seu trampolim político, gente horrenda a espalhar mentiras como se fossem verdades, que pratica crimes contra os direitos humanos reivindicando liberdade de expressão, quando deveria estar trancafiada atrás das grades. Enquanto o crime compensar, o bando de ordinários estará contra a regulação das mídias sociais.

A extrema-direita avança no mundo com sua maldita bandeira sanguinária contra a democracia e a dignidade humanitária. No Brasil, esses malfeitores mostraram a sua cara no desgoverno que esteve no poder recentemente e que continuam a aprontar no parlamento e em Estados comandados por seus medíocres representantes.

A barbaridade que toma o congresso, com requinte de crueldade e violência, é uma estratégia política suja e brutal da perversidade dos extremistas das trevas. Essa gente tosca e desqualificada está se achando acima da lei e aposta na impunidade.

O parlamento, onde se deveria praticar o debate de ideias e políticas públicas, se tornou um cenário de intolerância às divergências, desrespeito e agressividade contra adversários políticos e total desprezo pela democracia. Um local que se tornou tóxico, onde um de seus líderes é um ser perverso, ardiloso, perigoso e sem condições para estar à frente de uma casa parlamentar.

Essa falta de brio e de civilidade visa trazer de volta ao poder central a postura desumana do desbocado inelegível. Retrocesso não!

Política não é isso, o que o radicalismo da extrema-direita pratica é a eliminação do senso de humanidade. É inaceitável tamanha bestialidade! O mais lamentável é que essa súcia, movida à patifaria, ainda tem orgulho de sua própria imbecilidade.

Enquanto, de um lado, se luta para preservar direitos adquiridos em lutas históricas, essa malta que passa a boiada em tudo, além de destruir o meio ambiente e exterminar povos originários, visa privatizar praias, parques e escolas públicas, militarizar o ensino, barrar o acesso às universidades, desrespeitar o Estado laico e a democracia, liberar trabalho infantil, estupro de mulheres e ainda tem a absurdo de dizer que age em nome de Deus, com apoio de lideranças de seitas fundamentalistas “made in USA” e do neoliberalismo explorador do mercado financeiro.

Fora diabólicos seres dos abismos da escuridão! Malditos, não passarão! Nazifascismo aqui não! Que o eleitorado tenha consciência do perigo de tamanho mal e dê um basta aos representantes dessa monstruosidade já nas eleições municipais deste ano!

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