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VÍDEO: Após matarem dois, mãe e filho deixaram casa rindo e apontaram armas para câmera

Depois de invadirem uma casa, executarem dois idosos e ferirem um padre, uma pecuarista e seu filho médico deixaram a cena do crime sorrindo. Na fuga, pararam para tomar cerveja

Por Da redação | 25/04/2024 | Tempo de leitura: 2 min
São José dos Campos

Reprodução

Mãe e filho deixam o local armados
Mãe e filho deixam o local armados

Após matarem dois idosos e ferirem um padre, mãe e filho apontaram suas armas para a câmera de segurança e riram. Na fuga, ainda pararam em um posto de conveniência para tomar cerveja. O crime aconteceu em Peixoto de Azevedo, pequena cidade a 696 km de Cuiabá (MT), no último domingo (21). Mãe e filho se entregaram e foram presos pela polícia.

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Nas novas imagens, a pecuarista Ines Gemilaki, de 48 anos, aparece sorrindo e apontando o revólver para uma câmera de monitoramento, logo após deixar a casa, onde dois homens foram mortos à queima-roupa. O filho dela, o médico Bruno Gemilaki Dal Poz, 28 anos, está com uma espingarda calibre 12, aguardando no portão. Ele também mira a câmera e, aparentemente, faz um disparo.

Além de Ines e Bruno, também foram presos o marido da pecuarista, Marcio Ferreira Gonçalves, e o irmão dele, Eder Gonçalves Rodrigues, que também participaram do crime.

A investigação aponta que, na tarde de domingo, mãe e filho entraram atirando em uma residência durante uma confraternização, alvejando Pilson Pereira da Silva, 80, e Rui Luiz Bolgo, 68, que morreram no local. Uma terceira pessoa, um padre da cidade, foi ferido e encaminhado ao hospital, mas passa bem. Segundo a Polícia Civil, o alvo do ataque era o proprietário da casa, que não foi atingido.

Ainda de acordo com a polícia, Eder disse aos agentes que entrou na residência acompanhando Inês e Bruno para efetuar os disparos, enquanto Márcio aguardava na rua dentro de uma caminhonete Ford Ranger para auxiliar na fuga. As armas de fogo e o veículo ainda não foram localizados.

Imagens de câmeras de segurança da casa ajudaram a polícia a chegar aos suspeitos. "Com as prisões foi possível identificar um quarto envolvido no crime, até então desconhecido, uma vez que acreditávamos que o homem de camiseta preta que entrou na casa e efetuou os disparos era o Márcio", disse a delegada Anna Marien, responsável pelo caso.

A principal hipótese é que o crime teria sido motivado por uma disputa judicial decorrente de dívidas de Inês, antiga locatária da casa em que o crime ocorreu, com o proprietário.

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