MANIFESTAÇÃO

São José: partidos de esquerda fazem ato em solidariedade à Palestina

Mesmo com publicação em sua página oficial, diretório joseense do PT negou que a manifestação se trate de um ato oficial do partido

Por Gabriel Campoy | 16/10/2023 | Tempo de leitura: 2 min
São José dos Campos

Créditos: Redes Sociais/Internet

Um ato em solidariedade à causa Palestina foi convocado por partidos de esquerda de São José dos Campos e está previsto para acontecer na tarde desta segunda-feira (16), às 17h, na praça Afonso Pena, região central da cidade.

Publicada nas redes sociais do PT (Partido dos Trabalhadores) e da Juventude do PT de São José, o manifesto conta ainda com o apoio – segundo a postagem – do PCdoB, PSOL, PSTU, Conlutas, entre outros grupos como a UP (União Popular pelo Socialismo), Rebeldia (Juventude da Revolução Socialista) e a UJC (União da Juventude Comunista).

Contudo, em contato com a reportagem de OVALE, a direção do PT de São José afirmou que a manifestação não se trata de um ato oficial do partido – no entanto, o ato foi postado pelas redes sociais do diretório petista joseense.

Wagner Balieiro, presidente municipal do PT, relatou ainda que, o filiado que desejar participar da manifestação não estará impedido. “Não há nenhuma deliberação do partido sobre o assunto (...) De qualquer forma, o filiado que quiser poderá participar”, disse.

CONFLITO ISRAELO-PALESTINO.

Desde o último dia 7 de outubro (sábado) o mundo assiste angustiado ao confronto armado entre o grupo terrorista/radical Hamas e o estado de Israel. A ofensiva surpresa do grupo palestino ao território israelense vitimou diversos civis, inclusive brasileiros.

Ao todo, cerca de 1.300 pessoas morreram após a ofensiva surpresa do grupo palestino que iniciou os conflitos. Três das vítimas fatais, segundo dados do Itamaraty, são brasileiros.

Posteriormente, Israel realizou um cerco à Faixa de Gaza, na Palestina, e declarou guerra ao grupo terrorista. “Estamos em guerra, e vamos ganhar”, disse o na ocasião o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.

Países do mundo ocidental – incluindo o Brasil – condenaram o que chamaram de ‘ataque terrorista’ do Hamas a Israel. No entanto, países muçulmanos, como o Irã, principal financiador do Hamas e inimigo diplomático de Israel, se referiram aos ataques como ‘direito de resistência’.

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