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Câmara tenta cobrar R$13 mil de Eduardo por faltar às sessões

Por | da Rede Sampi
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Reprodução/Instagram
A Casa notificou o gabinete do deputado e enviou a cobrança em agosto, com vencimento para 12 de setembro, mas o valor não foi pago.
A Casa notificou o gabinete do deputado e enviou a cobrança em agosto, com vencimento para 12 de setembro, mas o valor não foi pago.

A Câmara dos Deputados incluiu o nome do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin), por não justificar ausências em sessões do plenário. O parlamentar é cobrado em R$ 13,9 mil referentes a quatro dias de faltas em março, período em que já estava nos Estados Unidos.

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De acordo com a Câmara, Eduardo não apresentou justificativas formais para as faltas e só protocolou o pedido de licença em 20 de março, embora tivesse se mudado para o exterior no mês anterior. A Casa notificou o gabinete do deputado e enviou a cobrança em agosto, com vencimento para 12 de setembro, mas o valor não foi pago.

O Tribunal de Contas da União (TCU determinou que a Câmara apure possível uso indevido de recursos públicos pelo parlamentar durante sua estadia fora do país.

Pelas regras da Câmara, faltas não justificadas resultam em desconto no salário e podem gerar cobrança posterior, como neste caso.

*Com informações do SBT News

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