NEGOU COM PROVAS

Sapateiro diz ser usuário, mas drogas e dinheiro contradizem

Por Laís Bachur | da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
Laís Bachur/GCN
CPJ de Franca, para onde o sapateiro foi encaminhado
CPJ de Franca, para onde o sapateiro foi encaminhado

Um sapateiro de 38 anos foi preso em flagrante nessa segunda-feira, 14, na Vila Santa Cruz, em Franca, por tráfico de drogas. O homem, que já possui passagens criminais pelo mesmo crime, tentou escapar da abordagem da Polícia Militar, mas foi alcançado pelos agentes. Durante a ação, ele bateu a cabeça e sofreu um ferimento na testa. Dentro da casa, os policiais encontraram drogas escondidas até em potes de cozinha.

A prisão aconteceu após denúncias anônimas indicarem que um homem estaria vendendo entorpecentes na frente de uma residência. A equipe formada pelos policias Andrade e Buranelli seguiu rapidamente ao endereço. Ao chegarem, se depararam com um homem sentado em um banco, em frente à casa, com pequenas porções de crack nas mãos, características idênticas às repassadas pela denúncia.

Assim que os policiais desceram da viatura e anunciaram a abordagem com um “Parado, Polícia!”, o suspeito correu em direção ao portão da casa e tentou se trancar. No entanto, os policiais reagiram rápido, empurraram o portão e impediram que ele se escondesse. Durante a ação, o impacto fez com que o homem batesse a testa, sofrendo um hematoma visível.

Ao lado do suspeito, no momento da abordagem, havia 14 pedras de crack embaladas individualmente e prontas para comercialização, além de R$ 50 em dinheiro trocado. Questionado se havia mais entorpecentes no interior da casa, ele negou.

Ainda assim, os policiais iniciaram uma busca minuciosa no imóvel. Na cozinha, dentro de uma lata, foram localizadas quatro pedras de crack de tamanho maior, embrulhadas em plástico. Também havia uma balança de precisão, utensílio comumente usado para fracionar a droga, e R$ 428,80 em notas pequenas e moedas, indicando movimentação financeira relacionada à venda.

Mesmo diante das evidências, o suspeito alegou repetidamente que era apenas usuário e afirmou que o dinheiro encontrado era de sua companheira. Levado inicialmente ao pronto-socorro de Franca por conta do ferimento na testa, o homem foi posteriormente conduzido à CPJ (Central de Polícia Judiciária), onde o flagrante foi ratificado.

Comentários

1 Comentários

  • Sebastião 15/07/2025
    De crack, não, nem de maconha, produtos tidos como sujeira que atrai policia para o outro comércio, e até banidos com truculência, mas a verdade é que o tráfico, sutilíssimo e veladíssimo da farinha de macaco praticado por centenas de pessoas e consumido por milhares de outras, gente acima de quaisquer suspeitas, até nas instâncias mais elitizadas da sociedade já virou mato. E esses são sutilíssimos em oferecer o veneno da alma que escravisa e faz o usuário trabalhar para eles, digo, tomar o fruto sagrado trabalho do usuário, seu suor e seu sangue para a satisfação doentia de quem cheira o veneno. Eles são sofisticadíssimos nas suas atuações, nos gestos de oferecer que passariam completamente despercebidos para quem não conhece a linguagem corporal da coisa, criam senhas que mudam a cada dia para informar quem está vendendo e senha do usuário procurando pra comprar, os pools de usuários que se formam aleatoriamente nos bares de pessoas desconhecidas entre si, mas que conhecem do esquema, mulheres em quase todas essas uniões de grana para comprar porções maiores, mais caras e de melhor qualidade que tbm saem mais baratos no atacadinho para os usuários repartirem e usarem nos bares mesmos, o que é uma preferência dos traficante pra arrecadar que assim fazem uma transação mais rentável e menos perigosa do que vender a todo momento em porções fracionadas para os consumidores usarem discretamente nos banheiros dos bares, em dias de jogos de futebol nos bares a coisa pulula igual pipoca, donos dos bares que não chegam nem perto do produto, nesses dias, mas que fazem o caixa de recebimento das transações como se fossem transações comerciais dos seus produtos. Os bares, esses são os pontos onde o usuário sabe que vai poder encontrar e usar o produto com mais descrição e segurança, pois que qualquer desordem que possa chamar a atenção para o esquema é pronta e imediatamente acionada e o indesejado é banido em dois tempos, um que acenda um baseado nas proximidades, que fede e chama a atenção, esse tá florido e é escurraçado aos tapas pelos do pó. Enfim, o tráfico de cacaina está anos luz na frente da repressão. Mas como a polícia tem que mostrar trabalho, algum resultado para as estatísticas completamente furadas deles, o pobre Zé mané da periferia vira o boi de piranha para a manada gorda passar despercebida. Isso movimenta muuuito dinheiro, mas muito mais do que vc possa imaginar. Não vai acabar nunca, as técnicas do trafico são patentes estrangeiras, o narcotráfico da cacaina é muito sofisticado. Ah!! lembrei agora, vc conhece aquele aplicativo de celular para transporte chamado waze, ele tem uma função em que vc pode saber onde se encontra full time outros usuários desse aplicativo, a localização exata da pessoa no mapa da cidade, eles usam muito esse aplicativo, o WhatsApp que pode enviar a localização, é só ir no lugar onde ele está no momento, disfarçados dentro de bancos, de supermercados, velórios, no shopping, posto de combustíveis, estacionamentos de carros, lugares de movimentos onde ninguém presta muita atenção em que queira se camuflar como apenas circunstante aleatório, os caras são ninjas no disfarce. Lá que se encontra o cara que vende, esse recebe a grana antes, muitas vezes com os dois se abraçando como velhos amigos e o dinheiro passado de forma discretíssima, em simulados apertos de mão, e quem pagou pode sair despreocupado que ele vai ser seguido discretamente pelo outro do esquema que vai só entregar o produto, eles são honestos, rsrsrs...não gostam de perder o bom fregues, tem muita ética na coisa toda, pagou/leva, com punição séria pra quem furar o esquema, seja do que cara que compra ou do que vende. Se o que entrega o produto for pego pela polícia, às vezes pode acontecer, a pequena quantidade lhe confere a condição de usuário e já tem até advogado empresarial, da firma, como eles dizem, pra atender na hora. O pivô, antena, aquele que carrega as quandes quantidas fracionadas para repassar ao que que vai só entregar, esse é como um fantasma, tbm chamado de Bin Laden, pois que ninguém vê ele dando sopa, esse fica mais ligado nas paradas do que qualquer esquema policial e conta com uma rede de espiãs, os leds, espalhados em todo o perímetro para antecipar quaisquer perigos de flagrante, celulares nas mãos e olho vivo para acionar a retirada estratégica em segundos. Não, não, nunca usei drogas, não sou traficante, não sou da polícia, nada disso, sou um arguto observador que conhece os esquemas porque tenho olho clinico pra ganhar os esquemas, e como tá muito disseminada a coisa eu pego no ar, preste bem a atenção que vc tbm vai ganhar os esquemas, mas tem que fazer cara de paisagem, cara do bobo. E quero, sinceramente, que as pessoas conheçam essas dicas para se prevenirem e antecipar ações e possam proteger os seus filhos, seus amigos de boas amizades, se fazer de bobo igual eu faço, lembrando que eles tem olhos e ouvidos afiadíssimos para sacar se vc está sacando eles tbm. Comentei aqui como quem indica um tipo uma vacina, entende?, quem sai à noite, mesmo nos lugares mais chics e caros, os mais sofisticados adoram ambientes caros, onde rola mais dinheiro, mesmo nas avenidas mais badaladas onde servem pratos caros e champanhes, manjou?. Nos bares de periferia a coisa é mais fácil de notar porque é mais grosseira e escancarada a coisa. Cuide-se e cuide dos seus. Espero tenha ajudado.