O dia em que os negócios expulsaram a arte — e começaram a ficar irrelevantes
Tem algo que ninguém tá dizendo em voz alta:
os negócios perderam a alma.
Hoje, tudo virou processo. É plano de vendas, modelo de pitch, entrega no automático. Tá todo mundo copiando o que “funciona”. Mas ninguém tá parando pra perguntar: funciona pra quem?
Porque a verdade é uma só: a gente tá esquecendo de fazer as pessoas sentirem.
Eu vi um estudo em Harvard que mudou minha forma de ver isso.
Colocaram pessoas pra olhar a Mona Lisa e o logo da Apple dentro de uma máquina de ressonância. O que aconteceu? O cérebro reagiu do mesmo jeito. A arte e um negócio bem construído ativaram as mesmas áreas ligadas à emoção, prazer e significado.
Ou seja: quando feito com verdade, um negócio pode ser arte.
Mas o que vemos hoje?
Empresas frias, marcas rasas, promessas genéricas que falam muito… mas não dizem nada.
A arte saiu do jogo.
E com ela foi embora o encanto, a beleza, o mistério, o impacto que fica.
Negócio virou planilha. Sistema. Máquina.
Só que o ser humano não se conecta com máquinas.
Ele se conecta com presença.
Com narrativa.
Com coragem criativa.
Negócios que esquecem disso até crescem. Mas não marcam.
E eu não tô aqui pra crescer.
Tô aqui pra marcar.
Por isso eu decidi que meu negócio vai ter mais arte do que rotina.
Mais emoção do que explicação.
Mais verdade do que fórmula.
Porque no fim do dia, não é o negócio mais perfeito que vence.
É o mais inesquecível.
E o que torna algo inesquecível não é o sistema.
É a coragem de colocar algo vivo ali dentro.
Então eu deixo uma pergunta pra você que vende, empreende ou lidera:
quando foi a última vez que o que você construiu fez alguém arrepiar