COLSAN

Hemocentro de Jundiaí registra queda no estoque de sangue

Por Camila Bandeira |
| Tempo de leitura: 1 min
Acacio Pinheiro/Agência Brasília
A necessidade de sangue é contínua nos hemocentros
A necessidade de sangue é contínua nos hemocentros

O Colsan de Jundiaí está com os estoques de sangue em situação crítica, especialmente dos tipos O positivo e O negativo. O tipo O positivo, o mais comum na população, é também o de maior consumo e utilização nos hospitais. Atualmente, há menos de 200 bolsas disponíveis para essa tipagem. Já o O negativo, considerado sangue universal — pois pode ser usado em qualquer paciente — é o mais raro e o que apresenta maior dificuldade de reposição, sem estoque disponível no momento. O tipo B negativo também está em nível preocupante.

A doação de sangue é essencial para garantir o atendimento de emergências, cirurgias e tratamentos de doenças. O doador Tales Rodrigues, que tem sangue O negativo, reforça a importância do gesto: “Um dia eu precisei e sei que realmente vai contribuir para que outras vidas sejam curadas. Doar é poder trazer vida de volta”. Cada doação pode salvar até quatro vidas.

Para doar, é necessário estar em boas condições de saúde, pesar mais de 50 quilos, ter entre 16 e 69 anos (com a primeira doação até os 60 anos incompletos) e apresentar um documento oficial com foto. Homens podem doar até quatro vezes por ano; mulheres, até três.

As doações podem ser feitas na Rua XV de Novembro, 1848, na Vila Municipal, em Jundiaí. Alimentar-se antes da doação, evitando comidas gordurosas nas três horas anteriores, também é recomendado.

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