As informações sobre inscrição dos times e atletas serão divulgadas em breve.

“Foi uma iniciativa vencedora e desejamos que ela tenha continuidade. Nossa proposta é que a cidade possa dar visibilidade a todas as pessoas e a Taça das Favelas tem esse papel”, comentou o prefeito Luiz Fernando Machado. “Para nós é importante entender também o contexto que vai além do jogo, além da bola rolando, enxergar tudo que acontece antes, durante e pós-jogo. É nossa cidade sendo reconhecida pelo que tem de melhor, que é a sua gente”, completou.

“É a demonstração que a favela não é carência, a favela é potência”, afirmou Eduardo Ramalho, o Festa, presidente da Cufa Jundiaí.

As equipes que vão disputar a 1ª Taça das Favelas de Jundiaí terão novamente transporte gratuito para os jogos e também para a cerimônia de abertura, como já ocorreu no ano passado, além do apoio da prefeitura para a realização de exames médicos e para a cessão de campo, ambulância e segurança para os jogos.

Em 2023, foram 74 ônibus para equipes e torcedores, aproximadamente 800 exames médicos foram realizados e as peneiras reuniram cerca de 1200 atletas de 16 favelas diferentes.

Na final, Guarda Municipal e Polícia Militar garantiram a segurança de todos os torcedores presentes no Estádio Dr Jayme Cintra, que recebeu mais de 5 mil pessoas. Por final de semana, o Complexo Esportivo Dal Santo recebeu em média 1.200 torcedores. Na somatória de todas as rodadas, foram cerca de 10 mil presentes.

NOVIDADES

Uma das atrações para este ano é a transmissão ao vivo da final feminina além da masculina.

Outra é a escolha do embaixador Sebastião Luiz Lourenço, ex-goleiro que, entre outras coisas, defendeu um pênalti cobrado por Pelé na década de 1970, como goleiro do São Bento, em jogo na Vila Belmiro.