O homem que, na noite desta quarta-feira (8), foi preso por guardas municipais e confessou ter matado uma mulher moradora no bairro Santa Gertrudes, em Jundiaí - disse que algumas situações culminaram no crime, como por exemplo uma discussão que tiveram por causa de drogas, após terem tido relação sexual, e uma suposta mordida em sua língua, dada pela vítima, que despertou sua ira e o levou a matá-la afogada.
A reportagem do Jornal de Jundiaí esteve no Plantão Policial na madrugada desta quinta-feira (9) e acompanhou parte da apresentação do caso - a ocorrência segue em andamento, sendo registrada pelo delegado Rodrigo Carvalhaes, que esteve no local do crime, acompanhado dos investigadores Samuel Mota e Diclei, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG).
COMO FOI A PRISÃO
Guardas municipais, de folga, prenderam na noite desta quarta-feira (8) um homem suspeito de ter assassinado uma mulher moradora no bairro Santa Gertrudes, em Jundiaí, que desapareceu de casa no último dia 4.
De acordo com os GMs Fábio Augusto e Relvy, eles estavam praticando esportes, quando uma mulher - que seguia o GM Fábio nas redes sociais -, o procurou por mensagem para dizer que seu marido havia matado a mulher, que estava arrependido e com medo de ser morto, e que queria se entregar.
Os guardas então foram até a casa dele no bairro Jundiaí-Mirim, onde ele confessou o crime e apontou o local onde havia deixado o corpo - um córrego no bairro Rio Acima -, onde disse que a matou afogada. O corpo foi encontrado no local.