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Jundiaí reforçará equipes de roçada no próximo ano
Jundiaí reforçará equipes de roçada no próximo ano
Com as chuvas cada vez mais constantes, será necessário ter mais funcionários para dar conta do crescimento do mato pela cidade
Com as chuvas cada vez mais constantes, será necessário ter mais funcionários para dar conta do crescimento do mato pela cidade
Nathália Sousa

Este já é o outubro mais chuvoso da série histórica da Defesa Civil, iniciada em 2012. Foram registrados, até segunda-feira (23), 342 milímetros de chuva, 111% a mais que a média para o mês. Com esta quantidade de chuva, a tendência é de que o mato cresça mais veloz, o que exige mais do serviço municipal de roçada.
De acordo com a Unidade de Gestão de Infraestrutura e Serviços Públicos (UGISP), a partir do departamento de Parques Jardins e Praças, com a antecipação das chuvas, o departamento busca atender as demandas com ampliação em finais de semana, além de já preparar para o próximo ano nova licitação para o serviço prevendo o maior volume, em decorrência das mudanças climáticas.
Ainda segundo a UGISP, neste ano cerca de 12,2 milhões de metros quadrados de área verde foi limpa em toda a cidade, próximo ao mesmo quantitativo feito no mesmo período do ano passado, quando foram registrados 12 milhões de metros quadrados. No ano de 2021, o número é próximo, com 13 milhões de metros quadrados.
RECLAMAÇÕES
Pela cidade, quando as chuvas se intensificam, as reclamações de munícipes também aumentam, visto que a vegetação toma conta de algumas praças e parques. Leitora do Jornal de Jundiaí, Eveli Freitas enviou fotos da praça Laercio João Monti, na Vila Maria Luiza, com mato bastante alto, tomando os brinquedos do parquinho.
Andando pela cidade, a reportagem do JJ também encontrou outros pontos com mato alto, como a praça Osmar Fonseca "Zico", ao lado do viaduto Joaquim Candelário de Freitas, no acesso do Centro à Vila Rio Branco.
Também na Vila Rio Branco, a praça entre as ruas Tasso Rodrigues e Dário Murari tem mato alto. Morando próximo ao local, Ana Lúcia Buscariolo diz que se lembra do corte do mato há meses. "É perigoso ter bicho e tem a árvore também, que tampa a luz, então fica escuro. Da última vez que cortaram o mato aqui, aproveitaram para pintar as mesas, mas acho que faz uns quatro ou cinco meses, faz um tempo. Não tinha esse saco de lixo aí, alguém que limpou algum lugar e colocou, acho que por ser mais visível. Tem uma outra praça ali em cima, mas está bem organizada, tem lâmpada de led, pitaram o parquinho recentemente", diz ela sobre um saco de lixo cheio de vegetação que estava na praça.
Também morador do entorno, Gustavo Moraes diz não reparar muito na praça. "Acho que o mato não ficou muito maior do que isso. Dificilmente eu vejo roçada, porque moro aqui perto, mas não presto muita atenção. Às vezes vejo lá embaixo, na avenida [Frederico Ozanam]."
Em todo o ano passado, Jundiaí teve roçada de 18.431.266 metros quadrados. Em 2022, foram 19.555.317 metros quadrados. Os números cresceram em relação aos anos anteriores, pois, em 2019 e em 2020, por exemplo, foram roçados menos de 14 milhões de metros quadrados ao ano no município. Já em 2018, foram pouco mais de 10 milhões de metros quadrados roçados, de acordo com dados do Observatório Jundiaí.
Este já é o outubro mais chuvoso da série histórica da Defesa Civil, iniciada em 2012. Foram registrados, até segunda-feira (23), 342 milímetros de chuva, 111% a mais que a média para o mês. Com esta quantidade de chuva, a tendência é de que o mato cresça mais veloz, o que exige mais do serviço municipal de roçada.
De acordo com a Unidade de Gestão de Infraestrutura e Serviços Públicos (UGISP), a partir do departamento de Parques Jardins e Praças, com a antecipação das chuvas, o departamento busca atender as demandas com ampliação em finais de semana, além de já preparar para o próximo ano nova licitação para o serviço prevendo o maior volume, em decorrência das mudanças climáticas.
Ainda segundo a UGISP, neste ano cerca de 12,2 milhões de metros quadrados de área verde foi limpa em toda a cidade, próximo ao mesmo quantitativo feito no mesmo período do ano passado, quando foram registrados 12 milhões de metros quadrados. No ano de 2021, o número é próximo, com 13 milhões de metros quadrados.
RECLAMAÇÕES
Pela cidade, quando as chuvas se intensificam, as reclamações de munícipes também aumentam, visto que a vegetação toma conta de algumas praças e parques. Leitora do Jornal de Jundiaí, Eveli Freitas enviou fotos da praça Laercio João Monti, na Vila Maria Luiza, com mato bastante alto, tomando os brinquedos do parquinho.
Andando pela cidade, a reportagem do JJ também encontrou outros pontos com mato alto, como a praça Osmar Fonseca "Zico", ao lado do viaduto Joaquim Candelário de Freitas, no acesso do Centro à Vila Rio Branco.
Também na Vila Rio Branco, a praça entre as ruas Tasso Rodrigues e Dário Murari tem mato alto. Morando próximo ao local, Ana Lúcia Buscariolo diz que se lembra do corte do mato há meses. "É perigoso ter bicho e tem a árvore também, que tampa a luz, então fica escuro. Da última vez que cortaram o mato aqui, aproveitaram para pintar as mesas, mas acho que faz uns quatro ou cinco meses, faz um tempo. Não tinha esse saco de lixo aí, alguém que limpou algum lugar e colocou, acho que por ser mais visível. Tem uma outra praça ali em cima, mas está bem organizada, tem lâmpada de led, pitaram o parquinho recentemente", diz ela sobre um saco de lixo cheio de vegetação que estava na praça.
Também morador do entorno, Gustavo Moraes diz não reparar muito na praça. "Acho que o mato não ficou muito maior do que isso. Dificilmente eu vejo roçada, porque moro aqui perto, mas não presto muita atenção. Às vezes vejo lá embaixo, na avenida [Frederico Ozanam]."
Em todo o ano passado, Jundiaí teve roçada de 18.431.266 metros quadrados. Em 2022, foram 19.555.317 metros quadrados. Os números cresceram em relação aos anos anteriores, pois, em 2019 e em 2020, por exemplo, foram roçados menos de 14 milhões de metros quadrados ao ano no município. Já em 2018, foram pouco mais de 10 milhões de metros quadrados roçados, de acordo com dados do Observatório Jundiaí.
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