Maitê foi bebê de pandemia, como a família gosta de chamar. Mas mesmo nascida no auge de um momento de isolamento social, não ficou só em casa por muito tempo. A mãe, Maíra Paixão, trabalha como fisioterapeuta na ala da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular, e seis meses após o parto, já matriculava a filha em uma escolinha para poder retornar à missão de salvar vidas – e agora também curar pulmões comprometidos pela Covid-19.
“Foram tempos sombrios”, relembra ela, de 36 anos. “Eu sempre sonhei em ser mãe, em ter uma maternidade leve e ativa, e vivenciar esse sonho no meio de uma pandemia, junto com o medo da contaminação e mais a separação da Maitê depois daqueles meses juntas em casa, foi um puerpério bem difícil.”
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