PAI É QUEM CRIA

Não há falta e nem vazio quando se tem um ‘paidrasto’

Por Nathália Sousa | Jornal de Jundiaí
| Tempo de leitura: 1 min
Revista Hype
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Raphaelle Araújo considera o padrasto como pai biológico
Raphaelle Araújo considera o padrasto como pai biológico

Em um Brasil de abandono parental alto, há quem tenha a sorte ou o bom destino de encontrar alguém que acolha a missão de criar e amar. Os “paidrastos” e “mãedrastas” ainda são tidos como exceção, talvez devido a contos de fadas ou a episódios reais que mostram que um segundo casamento dos pais trará vilania às crianças. No entanto, os enteados e enteadas que são criados e amados por um padrasto carregam este amor para sempre e têm como certa a resposta quando lhes é perguntado quem é seu pai.

Mesmo que não seja biologicamente filha, Raphaelle Araujo, de 23 anos, acha que pai é quem cria, e foi criada pelo padrasto. “Sempre fui criada pelo meu padrasto, tive pouco contato com meu pai biológico quando eu era criança, mas minha imagem paterna sempre foi meu padrasto. Ele é meu pai, sem dúvida nenhuma, sempre foi a base da minha família e me aceitou como uma filha..."

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