
Uma das mais tradicionais instituições de ensino de Franca, a Escola Estadual “Torquato Caleiro” completou recentemente 90 anos de fundação. Atualmente com cerca de 2,2 mil alunos, do 6º ano do Ensino Fundamental até o 3º ano do Ensino Médio e também no CEL (Centro de Ensino de Línguas), a escola já formou milhares de alunos, entre eles personalidades conhecidas da cidade, e figura sempre entre as melhores de Franca em todas as avaliações que participa.
Fundada no início de 1928, a Escola Normal Livre de Franca, que também já foi conhecida como IEETC (Instituto Estadual de Educação “Torquato Caleiro”), foi reconhecida pelo Governo do Estado de São Paulo no dia 7 de outubro do mesmo ano.
Por vários anos, a escola teve como sede a Escola Estadual “Coronel Francisco Martins”, também localizada no Centro da cidade. Em 1941, após doação do ex-prefeito Major Torquato Caleiro, foi transferida para o prédio que ocupa desde então, na avenida Líbero Badaró.
Alunos
Tendo sua filosofia fundamentada nos princípios da inclusão, conhecimento, respeito e acima de tudo do amor ao próximo, a “Torquato Caleiro” tem entre seus ex-alunos Orestes Quércia (ex-governador de São Paulo) e Maurício Sandoval Ribeiro (ex-prefeito de Franca), já falecidos; o deputado estadual Roberto Engler, que além de aluno foi também professor na unidade; o juiz federal Rubens Calixto; o radialista Valdes Rodrigues; o psiquiatra Tales Paim; a professora de música Lucia Garcetti, além do ex-jogador e ex-técnico de basquete Hélio Rubens Garcia, entre outras personalidades.
Foi na escola, inclusive, pelas mãos do então professor de Educação Física, Pedro Fuentes, o “Pedroca”, que nasceu o Franca Basquete.
Professores e funionários
Já entre os professores que marcaram a história da escola e a memória dos alunos estão Chafic Facuri; Vera Galão; Antonieta Barini; Zezito; Antônio Luiz Antônio Mogi; Dalel Fadel Ribeiro; Angelim; Cícero de Castro Filho; Cleusa Maria Maniglia e Alfredo Palermo, além das secretárias Geni Haber Mellem e Tereza Coelho, que durante anos trabalharam na “Torquato Caleiro”.
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