
A partir desta quinta-feira, os francanos poderão contar com uma nova loja na cidade e, no novo empreendimento, aproveitar cerca de três mil itens diferentes por R$ 1 real cada. Localizado entre as ruas Monsenhor Rosa e General Onório, o Shopping 1 real funcionará no antigo prédio da AEC Castelinho, revitalizado em 2010 e que, antes de ser alugado para o novo empreendimento, recebeu a Kalunga durante alguns anos e estava vazio desde outubro de 2015.
“A família do meu marido já atua no ramo e resolvemos investir. Depois de avaliar diversas cidades, acreditando no potencial de Franca, pesquisamos alguns espaços e conseguimos este, que consideramos o ideal. São mais de três mil itens diferentes e tudo por R$ 1 real. O importante é que os clientes saibam que o valor é único, independente se é um produto de limpeza ou um item de perfumaria, o valor é o mesmo”, disse a comerciante Cristiane Oliveira Morais Pádua, 43, proprietária da loja junto com o marido, Ivan Rezende de Pádua.
Os clientes terão à disposição mais de 20 mil produtos nas linhas de perfumaria, brinquedos, material escolar, alimentos, flores, bijuterias, artigos para festa e uma infinidade de utilidades domésticas.
A loja faz parte de um grupo de 30 estabelecimentos espalhados por várias cidades. Somente na família dos proprietários do empreendimento de Franca são 13 espaços funcionando atualmente em cidades como São Carlos, Mogi Mirim, Mogi Guaçu, São João da Boa Vista e Vargem Grande do Sul.
Empregos
Até o momento, segundo Cristiane, nove funcionários já foram contratados para trabalhar na loja, mas ainda existem vagas abertas para repositor e operador de caixa, para ambos os sexos. Os interessados, preferencialmente com experiência, devem entregar o currículo pessoalmente, na rua Monsenhor Rosa, 2.11, esquina com a rua General Osório, no Centro.
Espaço
Palco de bailes de Carnaval, festas e eventos sociais no passado, o prédio que abrigava a AEC Castelinho foi modernizado e revitalizado em 2010, depois de ser vendido. Com mais de 50 anos de construção, o prédio tem mais de 2,5 mil metros quadrados. Entre 2012 e 2015, o espaço abrigou a Kalunga e, desde outubro daquele ano, quando a loja fechou as portas na cidade, permanecia vago.
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