
O padre Marcelo Rossi conquistou o Brasil na década de 1990 ao apresentar músicas mais dançantes e animadas em suas missas. A Time e a CNN chegaram a considerar o religioso como um dos 50 latino-americanos que liderariam o novo milênio.
Além de cantar, Marcelo Rossi escreveu alguns livros, como o campeão de vendas Ágape. Mas a história do padre nem sempre foi positiva.
Em duas biografias não autorizadas (Uma Vida Dedicada a Deus, de Heloisa Marra, e A Superação Pela Fé, de Edison Veiga) há a descrição de momentos conturbados da vida do pároco, como a depressão e a anorexia.
As obras contam sobre a época em que Marcelo Rossi era estudante de Educação Física, antes do sacerdócio, na qual fez uso de anabolizantes para conseguir o corpo desejado. O padre também sofreu de depressão, em meio ao sucesso estrondoso.
No início dos anos 2000, a exposição de Marcelo Rossi na mídia era absurda. Ele mesmo admite que a situação era um exagero e decidiu ficar mais recluso. O padre também já sofreu uma queda, que o deixou por 3 meses em uma cadeira de rodas. Na ocasião, ele engordou 40 quilos.
Marcelo Rossi apareceu tão magro após a recuperação, que alguns boatos apontavam que o padre teria Aids ou anorexia. O pároco admitiu que sofria de anorexia e lançará um novo livro, Ruah, que trata de uma alimentação saudável.
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