CAMPINAS

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Bebê de 9 meses morre em Campinas com sinais de estupro; padrasto é preso

Bebê de 9 meses morre em Campinas com sinais de estupro; padrasto é preso

Os pais são moradores do Jardim Yeda, região Sudoeste em Campinas; criança morreu no Hospital Ouro Verde

Os pais são moradores do Jardim Yeda, região Sudoeste em Campinas; criança morreu no Hospital Ouro Verde

Por Leonardo Vieira | 05/09/2023 | Tempo de leitura: 2 min
Especial para a Sampi Campinas

Por Leonardo Vieira
Especial para a Sampi Campinas

05/09/2023 - Tempo de leitura: 2 min

Arquivo pessoal

Hospital onde o bebê recebeu atendimento em Campinas

 Um bebê de nove meses morreu na madrugada desta terça-feira, 5, no Hospital Ouro Verde, em Campinas. Ele tinha sinais de estupro e violência quando chegou à unidade. O padrasto foi preso suspeito do crime. O caso foi registrado no plantão da 2ª DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) de Campinas.

Segundo depoimento prestado à polícia, por volta das 2h desta terça-feira, a mãe disse que foi acordada pelo companheiro. No momento, ele teria contado a ela que o bebê não estava respirando. Segundo a mulher, ela achou que ele estava estranho e que não era a primeira vez que ela sentia um comportamento deste tipo do companheiro, mas não imaginava que era isto que estava ocorrendo.

O Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) foi acionado e o bebê foi encaminhado ao Hospital Ouro Verde. Ele chegou com hematomas como mordidas, além de sinais de abuso. O bebê recebeu os cuidados iniciais, mas não resistiu e morreu na unidade.

"Ele me acordou falando que o bebê não estava respirando, mas achei ele estranho. Como se tivesse com receio. Chamamos a ambulância e viemos para o hospital. Os médicos me disseram que ele foi estuprado", contou a mãe aos policiais.

Após a morte no hospital, o padrasto demonstrou agressividade e chegou a pedir um carro por aplicativo para ir embora. Os policiais, no entanto, não permitiram.

Em seguida, a mãe e o companheiro foram conduzidos à delegacia. Em depoimento, ela afirmou aos polícias que deixava a criança com o homem para ir ao trabalho e que nos últimos dias percebeu que a criança estava com os hematomas.

"Os funcionários do hospital acionaram a polícia porque a criança tinha sinais de abuso. Chegamos ao hospital, conversamos com a médica, que confirmou os hematomas. Com o relato da mãe, conduzimos o padrasto da criança até a 2ª DDM", afirmou o tenente Miguel, da Polícia Militar.

A PM informou que o homem negou todos os crimes quando foi detido. A Polícia Civil foi procurada para comentar o caso, mas informou que, por se tratar de uma criança, não daria mais informações para não infringir o ECA (Estatuto da Criança e Adolescente).

A família é moradora do Jardim Yeda, região Sudoeste em Campinas. Após o registro da ocorrência, o homem permaneceu preso à disposição da Justiça.

 Um bebê de nove meses morreu na madrugada desta terça-feira, 5, no Hospital Ouro Verde, em Campinas. Ele tinha sinais de estupro e violência quando chegou à unidade. O padrasto foi preso suspeito do crime. O caso foi registrado no plantão da 2ª DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) de Campinas.

Segundo depoimento prestado à polícia, por volta das 2h desta terça-feira, a mãe disse que foi acordada pelo companheiro. No momento, ele teria contado a ela que o bebê não estava respirando. Segundo a mulher, ela achou que ele estava estranho e que não era a primeira vez que ela sentia um comportamento deste tipo do companheiro, mas não imaginava que era isto que estava ocorrendo.

O Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência) foi acionado e o bebê foi encaminhado ao Hospital Ouro Verde. Ele chegou com hematomas como mordidas, além de sinais de abuso. O bebê recebeu os cuidados iniciais, mas não resistiu e morreu na unidade.

"Ele me acordou falando que o bebê não estava respirando, mas achei ele estranho. Como se tivesse com receio. Chamamos a ambulância e viemos para o hospital. Os médicos me disseram que ele foi estuprado", contou a mãe aos policiais.

Após a morte no hospital, o padrasto demonstrou agressividade e chegou a pedir um carro por aplicativo para ir embora. Os policiais, no entanto, não permitiram.

Em seguida, a mãe e o companheiro foram conduzidos à delegacia. Em depoimento, ela afirmou aos polícias que deixava a criança com o homem para ir ao trabalho e que nos últimos dias percebeu que a criança estava com os hematomas.

"Os funcionários do hospital acionaram a polícia porque a criança tinha sinais de abuso. Chegamos ao hospital, conversamos com a médica, que confirmou os hematomas. Com o relato da mãe, conduzimos o padrasto da criança até a 2ª DDM", afirmou o tenente Miguel, da Polícia Militar.

A PM informou que o homem negou todos os crimes quando foi detido. A Polícia Civil foi procurada para comentar o caso, mas informou que, por se tratar de uma criança, não daria mais informações para não infringir o ECA (Estatuto da Criança e Adolescente).

A família é moradora do Jardim Yeda, região Sudoeste em Campinas. Após o registro da ocorrência, o homem permaneceu preso à disposição da Justiça.

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