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PREOCUPAÇÃO
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Com mais de 1 acidente com escorpião por dia, Câmara quer soro obrigatório em Campinas
Com mais de 1 acidente com escorpião por dia, Câmara quer soro obrigatório em Campinas
Com o aumento no número de acidentes, a Câmara Municipal debate, nesta próxima sessão, um Projeto de Lei que amplia os atendimentos a vítimas de animais peçonhentos.
Com o aumento no número de acidentes, a Câmara Municipal debate, nesta próxima sessão, um Projeto de Lei que amplia os atendimentos a vítimas de animais peçonhentos.
Por Higor Goulart | 04/09/2023 | Tempo de leitura: 1 min
Especial para a Sampi Campinas
Por Higor Goulart
Especial para a Sampi Campinas
04/09/2023 - Tempo de leitura: 1 min
Divulgação/Câmara de Campinas

O aumento no número de acidentes com escorpiões e outros animais peçonhentos tem preocupado moradores e lideranças de Campinas. Para intensificar o combate, a Câmara Municipal debate um Projeto de Lei que propõe ampliar o atendimento às vítimas, incluindo um soros obrigatórios.
A proposta é de autoria da vereadora Débora Palermo (PL) e obrigada as Unidades de Saúde de Campinas, que atendem áreas rurais e APAs (Áreas de Proteção Ambiental), a oferecerem todos os primeiros socorros necessários ao atendimento das vítimas.
"O atendimento imediato e adequado a essas vítimas, com a prestação dos primeiros socorros e aplicação dos soros antiofídico, antiaracnídico e antiescorpiônico, conforme o caso, é de suma importância", afirma a parlamentar.
A preocupação da vereadora vem com o aumento no número de acidentes com escorpiões. De acordo com o Devisa (Departamento de Vigilância em Saúde), somente nos primeiros sete meses deste ano, foram 323 acidentes.
Em comparação ao primeiro semestre de 2022, o índice representa um aumento de 81,46%. No mesmo período do ano passado, foram 178 picadas de escorpião.
Ainda assim, de acordo com Débora, o atendimento em Campinas é limitado. Ela diz que em Campinas existem apenas duas unidades de referência para este tipo de atendimento, o Hospital de Clínicas da Unicamp e o Hospital Ouro Verde.
"É de conhecimento geral que estes animais peçonhentos estão presentes principalmente em áreas rurais e de preservação ambiental. E temos no município várias áreas rurais. Todos bem distantes dos Centros de Referência, o que torna impossível a aplicação rápida dos soros", alerta.
Para que a proposta se torne lei municipal, deve ser aprovado em duas votações e ser sancionado pelo prefeito Dário Saadi (Republicanos).
O aumento no número de acidentes com escorpiões e outros animais peçonhentos tem preocupado moradores e lideranças de Campinas. Para intensificar o combate, a Câmara Municipal debate um Projeto de Lei que propõe ampliar o atendimento às vítimas, incluindo um soros obrigatórios.
A proposta é de autoria da vereadora Débora Palermo (PL) e obrigada as Unidades de Saúde de Campinas, que atendem áreas rurais e APAs (Áreas de Proteção Ambiental), a oferecerem todos os primeiros socorros necessários ao atendimento das vítimas.
"O atendimento imediato e adequado a essas vítimas, com a prestação dos primeiros socorros e aplicação dos soros antiofídico, antiaracnídico e antiescorpiônico, conforme o caso, é de suma importância", afirma a parlamentar.
A preocupação da vereadora vem com o aumento no número de acidentes com escorpiões. De acordo com o Devisa (Departamento de Vigilância em Saúde), somente nos primeiros sete meses deste ano, foram 323 acidentes.
Em comparação ao primeiro semestre de 2022, o índice representa um aumento de 81,46%. No mesmo período do ano passado, foram 178 picadas de escorpião.
Ainda assim, de acordo com Débora, o atendimento em Campinas é limitado. Ela diz que em Campinas existem apenas duas unidades de referência para este tipo de atendimento, o Hospital de Clínicas da Unicamp e o Hospital Ouro Verde.
"É de conhecimento geral que estes animais peçonhentos estão presentes principalmente em áreas rurais e de preservação ambiental. E temos no município várias áreas rurais. Todos bem distantes dos Centros de Referência, o que torna impossível a aplicação rápida dos soros", alerta.
Para que a proposta se torne lei municipal, deve ser aprovado em duas votações e ser sancionado pelo prefeito Dário Saadi (Republicanos).
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