OPINIÃO

Ter poucas amizades não é o fim da felicidade

Por Angela Maria Carvalho Machado | 7º Ano A da Escola Estadual Professor Ayrton Busch, durante as aulas de Redação e Leitura
| Tempo de leitura: 1 min

Oi, pessoal! Hoje quero falar sobre amizade e como ela pode ser algo muito especial. Fazia tempo que eu não via minha sobrinha Sofia e, quando nos reencontramos depois de três anos, fiquei nervosa, sem saber se teríamos assunto ou se ia rolar aquela estranheza. Ao mesmo tempo, eu estava ansiosa para revê-la.

Lembrei das nossas brincadeiras de infância, das risadas bobas e das histórias engraçadas que inventávamos juntas. Passamos a tarde rindo, conversando, lembrando momentos antigos e contando novidades das nossas vidas. Foi incrível perceber como, mesmo depois de tanto tempo, conseguimos nos conectar novamente de forma tão natural.

Esse reencontro me fez entender que amizade verdadeira não precisa ser perfeita nem constante. Não é necessário ter muitos amigos para ser feliz ou realizado. Ter poucos amigos não é algo ruim; pelo contrário, significa valorizar quem realmente importa e quem está presente na nossa vida de forma significativa.

Pequenos gestos, conversas sinceras, risadas e momentos simples juntos são o que deixam a vida mais leve, feliz e especial. Por isso, vamos valorizar esses relacionamentos que nos fazem sentir vivos e conectados, mesmo nas situações mais simples.

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