Dia a dia estamos tendo que ouvir e ver ocorrências extremamente desagradáveis nos canais de rádios e emissoras de televisão. Mas veja só. Um momento retrô. Dentre muitas, mas uma música no Brasil que chamou muito a atenção da população no ano de 1973, interpretada por Antônio Marcos, foi "O homem de Nazareth": - Mil novecentos e setenta e três. Tanto tempo faz que ele morreu. O mundo se modificou. Mas ninguém jamais o esqueceu. E eu sou ligado no que ele falou. Sou parado no que ele deixou. O mundo só será feliz. Se a gente cultivar o amor. Ei, irmão, vamos seguir com fé. Tudo que ensinou o homem de Nazareth. Reis e rainhas que esse mundo viu. Todo o povo sempre dirigiu. Caminhando em busca de uma luz. Sob o símbolo de sua cruz. Ele era um rei. Mas foi humilde o tempo inteiro. Ele foi filho de carpinteiro. E nasceu em uma manjedoura. Não saiu jamais. Muito longe de sua cidade. Não cursou nenhuma faculdade. Mas na vida ele foi doutor. Ele modificou o mundo inteiro. Ele revolucionou o mundo inteiro.
Os anos se passam e vemos pessoas falando dele e cantando sobre ele. A brutal ignorância é que seguem dando ouvidos às vozes de homens e mulheres que sequer se respeitam; não valorizam a dignidade humana. Ah! Mas se pudéssemos reunir tal multidão como a que vemos em praças, ouvindo pessoas que buscam interesses próprios. E se dispuséssemos a contextualizar cada uma das estrofes dessa música.
Tenho certeza de que o Brasil passaria a ser de fato bem melhor de se viver. Tristemente multidões continuarem se curvando diante de "falas enganosas, mentirosas, traiçoeiras e apologéticas ao mal... As mudanças necessárias não ocorrerão!
Mas é fato que a cada dia, um novo modo e meio de odiar o compatriota, o irmão, o amigo, o próximo, tem sido contado e apontado em cada nova vida que se nasce!"
Mas, ainda deve haver uma esperança! E há! Com fé, pois o homem de Nazareth, reina dentro de milhares de crianças desse Brasil varonil. "Desperta tu que dormes, acordar da morbidez; insanidade; embriaguez e (zumbilência)".