Com a condenação, na última sexta-feira (10), do ex-presidente da Apae Roberto Franceschetti Filho a 22 anos e seis meses de prisão pela morte da então secretária-executiva da entidade Claudia Lobo, a defesa de Letícia Lobo, filha da vítima, poderá finalmente obter a certidão de óbito da mãe.
Antes do júri popular, Letícia havia tentado, sem sucesso, conseguir na Justiça o documento de morte presumida. Exatamente há um ano, a 2ª Vara de Famílias e Sucessões decidiu que seria necessário aguardar o encerramento do inquérito policial e, posteriormente, o julgamento do acusado.
Com a conclusão do processo criminal, a ação agora segue em tramitação para que seja expedida a certidão de óbito. O objetivo é permitir que a única herdeira tenha acesso ao espólio da mãe, que inclui bens, direitos e obrigações deixados por Claudia.