Milhares de brasileiros aguardam a doação de um órgão para poder sobreviver com dignidade e as doações são raras.
Não é preciso constar no RG (Registro Geral) ou em cartório o fato de uma pessoa ser doadora de órgãos.
A decisão deve ser informada para a família que será contatada por uma equipe médica especializada. O grande problema é o trauma causado pela morte que gera negativa dos parentes. Isso precisa acabar.
A doação é um ato de amor, de caridade, generosidade, solidariedade e afins, deve e precisa ser imitado.
Mais de 80 mil brasileiros aguardam por um transplante e vivem em regime de agonia.
O Ministério da Saúde deveria promover campanha de janeiro a dezembro incentivando a doação de órgãos, medula óssea e sangue.
Tenho quase 88 anos. Já deixei claro para minha família que sou doador de pele, se tiver alguma utilidade.