OPINIÃO

O amor transcende

Por Patrícia Schubert |
| Tempo de leitura: 1 min

retorno de uma balada.

Estava sem cinto de segurança. Na

época, não era obrigatório.

Órgãos doados.

Momentos difíceis.

Anos passaram…

Nunca foi preenchido o vazio.

Inacreditavelmente, 24 anos depois,

sua irmã, numa manhã "normal",

passou mal.

É assim minha outra prima, com 48

anos, faleceu de infarto fulminante.

O que pensar sobre 2 óbitos de

jovens, filhas da mesma mãe?

Não sei.

Minha tia sempre foi dedicada.

Filhos nas melhores escolas,

intercâmbios, viagens,

oportunidades, amor, carinho,

preocupação.

Enfim…

Que saudade tenho das minhas

queridas primas, Nara e Renata.

Ao escrever, confesso, gostaria não

fosse verdade.

A perda de um jovem na família é

algo dificílimo.

É um vazio que nunca se preenche.

Só fé para nos sustentar.

Só Deus para nos ajudar a continuar.

O amor transcende.

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