OPINIÃO

Picanha do Amor

Por Roberto ''General'' Macedo |
| Tempo de leitura: 2 min

No Brasil existe essa mania de qualquer novidade virar uma "febre", não só para consumo, mas também pelos excelentes Memes que o criativo povo brasileiro divulga nas redes sociais.

Confesso que já não me empolgo mais por essas "novidades", só que alguns memes, no momento sobre o Morango do Amor, me despertam a curiosidade, principalmente um que vi de uma abóbora no palito, carinhosamente apelidada de "Picanha do Amor". Me trouxe a lembrança aquela fala "infeliz" do nosso "amado" presidente dizendo que com ele, auto-proclamado Pai dos Pobres, o povo iria começar a fazer 5 refeições por dia e nos fins de semana "voltar" a fazer um churrasquinho com aquela Picanha coberta por uma "saudável" gordurinha.

Sabem qual a diferença entre nós, meros racionais de direita, e os "espertos" eleitores e admiradores da esquerda? Nós, "direitistas", nunca acreditamos em suas promessas, sempre fomos céticos que suas palavras eram eleitoreiras e para ele o "quanto pior é melhor".

A chamada "Imprensapress", institutos de pesquisas fakes e alguns artistas, sustentados por valores absurdos de publicidade e Lei Rouanet até tentam mudar a imagem do Lula, só que a maioria do povo brasileiro já percebeu que dele só podem esperar promessas vazias, sua popularidade cai a olhos vistos e sua rejeição aumenta a cada dia.

De uma coisa tenho certeza, uma premissa de nossos pais e avós: quem não trabalhar duro, economizar para horas difíceis e acreditar que existe "pote no fim do arco-íris", dificilmente vai comer sua "picanhinha com gordura".

Viver de "programas" públicos tem que ser algo emergencial e temporária, um período em que os não "acomodados" devem procurar cursos profissionalizantes para tentarem sair do "buraco", se "cavarem" fundo vão encontrar inúmeras instituições públicas e privadas que oferecem cursos e oficinas para tentarem algo de melhor para suas vidas, opções existem, basta querer.

Mas será que esses "orfãos" de promessas querem isso? Pela quantidade de "assistidos" financeiramente pelos programas governamentais, temos a impressão de que o pensamento de muitos continua o mesmo, com "um bolsa família aqui, um Vale-gás ali e um biquinho acolá, vamos levando a vida".

Pra que trabalhar?!

Afinal, o Pai dos Pobres, com nosso voto, vai estar sempre lá para nos socorrer. Seria cômico se não fosse trágico: em vez de Morango do Amor vão continuar comendo abóboras e não picanha.

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