OPINIÃO

Brincadeira de criança, como é bom, como é bom...

Por Prof. Carlos Alberto Alves Neves |
| Tempo de leitura: 2 min

Assim diz a música do grupo musical Molejo.

Que falta estão fazendo essas brincadeiras, pique-esconde, amarelinha, jogar pião e caçar na mão, andar de patinete, carrinho de rolimã, queima, passa anel, enfim, brincadeiras que não se faz mais ultimamente, pois o celular tomou o lugar das brincadeiras e as crianças, desde cedo, já têm o péssimo costume de fixar atenção na telinha.

"Recomenda-se que crianças com menos de 2 anos não tenham contato com telas (celulares, tablets etc). Para crianças entre 2 e 5 anos, o tempo de exposição deve ser limitado a no máximo uma hora por dia, preferencialmente supervisionado por um adulto.

Já para crianças de 6 a 10 anos, o tempo recomendado é de até duas horas diárias, também com supervisão. Acima de 11 anos, o limite sugerido é de até três horas por dia, incluindo o uso de videogames. É fundamental evitar o uso de telas durante as refeições".

Com essas recomendações todas, o correto seria os papais e as mamães obedecerem as determinações médicas... Mas o que vemos na realidade é justamente o contrário. Os bebês... ainda nos carrinhos, já têm o seu celular assistindo desenhos, brincadeiras, para que se divirtam e não perturbem os papais e as mamães.

E quando crescidinhos já possuem o celular da moda, com todos os recursos tecnológicos, com vida própria para não mexerem nos celulares do papai ou da mamãe. Crescem já conhecendo todos os meios que possam usufruir dos celulares.

Hoje, graças a Deus, na escolas há a proibição de celulares durante o período das aulas, coisa que já de há muito deveria ter sido estabelecido... Pois, ou se presta atenção na aula ou fica a mercê do celular, que é muito mais atrativo...

Além de recomendar que crianças com menos de dois anos não usem telas e aparelhos digitais, o guia orienta que crianças com menos de 12 anos não devem possuir aparelhos smartphones próprios e que "quanto mais tarde se der a posse ou aquisição de aparelho próprio, melhor que o anterior".

Cabe aos pais direcionarem o uso dos aparelhos celulares, e proporcionarem momentos de brincadeiras ao ar livre.

Jogos, convivência com outras crianças, trazendo a socialização e valorização dos momentos de lazer, principalmente neste períodos de férias escolares.

Fica a dica.

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