Precisamos citar aqui sobre uma breve história do tempo. E não estamos nos referindo ao livro do astrofísico Stephen Hawking, que versa sobre o Big Bang e os buracos negros no Universo.
Estamos lembrando o histórico da contratação do terceiro assessor de vereador na Camara Municipal de Bauru, que outrora já foi tentado emplacar por Lei, por duas vezes. E em ambas foram derrubadas e não obtiveram êxito.
A primeira vez por Ação Popular de uma entidade local de defesa da Cidadania. A segunda vez por nossa iniciativa com competente representação no Ministério Público de Bauru para o promotor da Cidadania.
Mas o lobos velhos perdem os pelos e não perdem o vicio e o monstrengo do terceiro assessor está aí de novo e pela terceira vez. E novamente renasce a discussão de que pode ser imoral, mas não é ilegal. Oras a partir do momento que o Princípio da Moralidade é um dos Princípios que está contido no artigo 37 da Constituição Federal, o que é imoral é ilegal.
Outro argumento que usam é que os parlamentares do Congresso Nacional e a Assembleia Legislativa possuem vários assessores e ninguém questiona. Pois é, mas não é porque nesses Poderes existem o trem da alegria e a farra do boi que necessariamente temos que copiar em Bauru.
A nossa população ainda carece de assistências básicas e o dinheiro que vai se gastar com terceiro assessor e a contratação de secretários sdjuntos poderia ser realocados para essas necessidades coletivas.
Na Sessão Legislativa de segunda-feira os vereadores que votaram a favor do terceiro assessor têm a chance de fazer autocrítica e recuarem. Pegou mal!
PS - Nossos sentimentos aos familiares do jornalista Luciano Dias Pires, que agora descansa em Paz!