LUTA CONTRA O CÂNCER

Médium Divaldo Franco tem alta hospitalar após tratar infecção

da Folhapress
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Reprodução/Arquivo/Portal Mansão do Caminho
Divaldo Franco é um dos mais consagrados oradores e médiuns da atualidade
Divaldo Franco é um dos mais consagrados oradores e médiuns da atualidade

O médium espírita Divaldo Franco, 97, conhecido como o maior médium do Brasil na atualidade, recebeu alta hospitalar no último domingo (9), após passar oito dias internado no Hospital São Rafael, em Salvador. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (12).

Divaldo está em tratamento oncológico devido a um câncer na bexiga, diagnosticado em novembro do ano passado.

A instituição Mansão do Caminho, ligada ao médium, divulgou uma nota oficial. O texto diz que Divaldo "encontra-se em casa, com sua saúde plenamente recuperada e quadro clínico estável". A nota informa ainda que ele continua o processo de fisioterapia e os cuidados nutricionais adequados.

O médium havia sido internado no dia 1º de fevereiro, após diagnóstico de infecção urinária. Segundo a Mansão do Caminho, a infecção pode ter sido causada pelo uso de cateter durante o tratamento do câncer.

Câncer foi diagnosticado em meados de novembro. Trata-se de um tumor pequeno e localizado, segundo a Missão Na ocasião, o médium também ficou internado por oito dias. Divaldo iniciou o tratamento no início de dezembro. A equipe médica definiu que não seria necessária a internação na primeira etapa de tratamento, e seriam administradas sessões de radioterapia em conjunto com pequenas doses de quimioterapia.

Instituições ligadas ao médium recebem diariamente mais de 5 mil pessoas. A Mansão do Caminho acolhe quase dois mil alunos na área educacional, enquanto o departamento de assistência social auxilia mais de 500 pessoas em estado de vulnerabilidade social, com doenças graves, e também idosos e gestantes. Também é realizada a distribuição gratuita de alimentos e medicamentos.

Médium é natural de Feira de Santana (BA) e se inspira em Chico Xavier, de quem foi amigo por muitos anos. "Para mim, ele é um grande mestre", afirmou em 2019, à Folha de S.Paulo. "Não me sinto um continuador do trabalho dele, mas me sinto como alguém envolto, como ele, na propagação do espiritismo", contou Franco, na época.

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