Uma mensagem assinada pela Diretoria de Ensino Região Bauru provocou revolta entre os professores na tarde desta segunda-feira (5). No comunicado que circulou em grupos de Whatsapp de professores, o órgão informou que os docentes deveriam assumir a falta proveniente da ausência no dia em que os professores fossem escolher vagas do concurso de professor efetivo.
A justificativa seria a inexistência de um código no BFE (plataforma utilizada para registrar as faltas) para escolha de vagas do concurso. A preocupação ocorreu principalmente entre professores temporários. Nessa categoria, os profissionais podem até perder o emprego se ultrapassarem uma falta injustificada.
Ao JC, porém, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) afirmou que o problema já foi sanado.
“Pela manhã entramos em contato com o setor responsável solicitando orientações sobre qual código utilizar na frequência dos docentes que participarão da escolha. Agora, no período da tarde, solicitamos novamente uma resposta sobre essa questão, mas, dessa vez diretamente ao DEAPE, onde nos foi informado que utilizaremos no BFE o código 013 (convocação), a fim de evitar prejuízos aos docentes”, afirmou a Diretoria de Ensino de Bauru em nota.
O concurso de professor efetivo de ensino fundamental e médio ofertou 15 mil vagas de professor com opções para todas as regiões do Estado de São Paulo. Oportunidades são para Biologia, Ciências, Educação Artística, Educação Especial, Educação Física, Filosofia, Física, Geografia, História, Inglês, Língua Portuguesa, Matemática, Química e Sociologia.
O Estado está convocando os professores aprovados para escolher a escola em que ministrarão as aulas.
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