LUTO

Morre, aos 34 anos, o médico Maurício Rigonatti Gonçalves, da Beneficência e Hapvida

Por Tisa Moraes |
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Internet/Reprodução
Maurício Rigonatti faleceu precocemente em decorrência de problemas cardíacos
Maurício Rigonatti faleceu precocemente em decorrência de problemas cardíacos

Morreu, neste domingo (3), em Bauru, o médico Maurício Rigonatti Garcia Gonçalves, 34 anos, que era coordenador da UTI do Hospital Beneficência Portuguesa e atuava no Hospital Hapvida. Ele faleceu precocemente em decorrência de problemas cardíacos.

Nascido em São Paulo, Rigonatti era médico graduado em Ciências Médicas pela Universidade Metropolitana de Santos em 2013. Possuía titulo em Clinica Médica pela Sociedade Brasileira de Clinica Médica e em Terapia Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib).

Antes de se mudar para Bauru, em 2017, foi coordenador da UTI, enfermaria de clínica médica e infectologia do Hospital Emilio Ribas Baixada Santista e coordenador da UTI do Hospital Irmã Dulce entre 2014 e 2017. Em nota, o Hospital Beneficência Portuguesa de Bauru lamentou a morte do profissional. “Neste momento de dor, toda a nossa solidariedade e apoio à família e aos amigos”, comunicou.

O Hospital Hapvida de Bauru também se manifestou. “É com muita tristeza que recebemos a notícia do falecimento desse grande médico que atuou com muito amor e competência todos esses anos em que esteve conosco. Ele deixa um legado importante por onde exerceu a profissão com toda a dedicação que esse ofício grandioso exige. Nossas condolências à família, amigos e colegas de trabalho”.

O médico deixa a esposa, Bruna Faidiga Seabra Rigonatti, e os filhos gêmeos Lucca e Matteo, de apenas 4 meses. O corpo está sendo velado no salão nobre 1 do Centro Velatório Terra Branca, que fica na rua Gerson França, 5-55, Centro, e será sepultado às 13h30 desta segunda-feira (4) no Cemitério Jardim do Ypê.

Comentários

1 Comentários

  • Anderson Jonathan fieldkircher 04/03/2024
    Se a morte predomina na bravura Do bronze, pedra, terra e imenso mar, Pode sobreviver a formosura, Tendo da flor a força a devastar? Como pode o aroma do verão Deter o forte assédio destes dias, Se portas de aço e duras rochas não Podem vencer do Tempo a tirania? Onde ocultar - meditação atroz - O ouro que o Tempo quer em sua arca? Que mão pode deter seu pé veloz, Ou que beleza o Tempo não demarca? Nenhuma! A menos que este meu amor Em negra tinta guarde o seu fulgor.William Shakespeare