OPINIÃO

'Na luta comum'

Por Hilário Nunes da Silva | 03/02/2024 | Tempo de leitura: 1 min

'Não é preciso morrer na carne para conhecer a lei das compensações. Reparemos a luta do dia a dia.

O homem que vive na indiferença pelas dores do próximo, recebe dos semelhantes a indiferença pelas dores que lhe são próprias.

Afastemo-nos do convívio social e a solidão deprimente será para nós a resposta do mundo.

Se usamos severidade para com os outros, seremos julgados pelos outros com rigor e aspereza.

Se praticamos em sociedade ou em família a hostilidade e a aversão, entre parentes e vizinhos encontraremos a antipatia e a desconfiança.

Se insultamos nossa tarefa com a preguiça, nossa tarefa nos relegará à inaptidão.

Um gesto de carinho para com o desconhecido na via pública nos granjeará o concurso fraterno dos grupos anônimos que nos cercam.

Pequeninas sementeiras de bondade geram abençoadas fontes de alegria.

O trabalho bem vivido produz o tesouro da competência.

Atitudes de compreensão e gentileza estabelecem solidariedade e respeito, junto de nós.

Otimismo e esperança, nobreza de caráter e puras intenções atraem preciosas oportunidades de serviço, em nosso favor.

Todo dia é tempo de semear.

Todo dia é tempo de colher.

Não é preciso atravessar a sombra do túmulo para encontrar a justiça, face a face. Nos princípios de causa e efeito, achamo-nos incessantemente sob a orientação dela, em todos os instantes de nossa vida'.

Na luta comum, Paulo de Tarso.

Receba as notícias mais relevantes de Bauru e região direto no seu WhatsApp
Participe da Comunidade

COMENTÁRIOS

A responsabilidade pelos comentários é exclusiva dos respectivos autores. Por isso, os leitores e usuários desse canal encontram-se sujeitos às condições de uso do portal de internet do Portal SAMPI e se comprometem a respeitar o código de Conduta On-line do SAMPI.