EXECUÇÃO

Bandidos atiraram mais de 20 vezes para matar dupla no Aeroporto, diz polícia

da Redação
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Reprodução
Guilherme Rodrigo Souza e João Vitor Vioto: assassinados
Guilherme Rodrigo Souza e João Vitor Vioto: assassinados

Mais de 20 tiros foram disparados contra os dois homens executados na noite dessa segunda-feira, 27, no Jardim Aeroporto III, na zona Sul de Franca. No local, foram encontrados cartuchos de arma 9 mm, um calibre de uso restrito.

Guilherme Rodrigo de Souza, de 24 anos, e João Vitor Vioto, de 23, foram executados em frente a uma casa da rua Pedro Valério, onde moram duas mulheres.

“As primeiras informações dão conta de que esses dois rapazes se encontravam na esquina, na companhia de duas moças, quando, em dado momento, três motos se aproximaram, sendo ocupadas por dois indivíduos cada. E as duas últimas motos que encostaram, os garupas já sacaram as armas e passaram a efetuar disparos que atingiram somente os dois rapazes”, disse o delegado Márcio Murari, titular da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), que estava de plantão na noite do crime, em entrevista ao repórter Marcos Silva, da rádio Difusora.

Segundo Murari, as vítimas foram alvos de mais de 20 disparos. “Uma das armas, pôde-se identificar, é do calibre 9 mm, um calibre restrito”, acrescentou. Os dois jovens morreram no local. E os atiradores fugiram rumo ao Jardim Aeroporto II.

“Pelo que apuramos, um desses rapazes estava cumprindo pena e agora, há cerca de uma semana, foi posto em liberdade, e nessa noite acabou sendo vítima de homicídio”, disse o delegado.

O Setor de Homicídios da DIG será responsável por apurar o crime. “A gente já sabe das dificuldades que é, principalmente, no Complexo Aeroporto, com a questão de informações, porque é uma região em que reina a questão do silêncio. É uma dificuldade maior de que em outros locais para que a polícia consiga informações, mas as investigações já de pronto vão se iniciar, entre hoje e amanhã”.

Comentários

2 Comentários

  • Margareth Lima Charuri 28/11/2023
    Dizem que tantos as vitimas como os atiradores são empresários ligados ao ramo da tapioca, um produto que virou coqueluche nos bares francanos que tá custando o preço de uma cerveja.
  • Francisco luz 28/11/2023
    Investigar pra que? Gastar meios do estado? Esses meios tem q ser usados para as pessoas de bem