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DIÁRIO OFICIAL
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Câmara de Bariri publica cassação de Abelardinho
Câmara de Bariri publica cassação de Abelardinho
Ele avalia ir ou não à Justiça; decreto foi publicado na última quinta-feira (17)
Ele avalia ir ou não à Justiça; decreto foi publicado na última quinta-feira (17)
Reprodução/Redes sociais

A Câmara de Bariri publicou na quinta-feira (17), em Diário Oficial, a cassação do agora ex-prefeito Abelardo Mauricio Simões Filho (MDB), o Abelardinho, acusado de fraudes em licitações no serviço de limpeza pública da cidade.
O afastamento definitivo do cargo foi aprovado na madrugada de quarta-feira (15) em sessão extraordinária que votou o relatório final de uma Comissão Processante (CP) aberta a partir de investigações do Ministério Público (MP).
Os promotores enviaram à Procuradoria-Geral de Justiça - órgão competente para investigar prefeitos, que têm foro privilegiado - há pouco mais de dois meses indícios de que o emedebista estaria envolvido num esquema de desvio de recursos públicos.
A decisão pela cassação foi unânime entre os nove vereadores de Bariri. Ao JC, o advogado André Racy, que defende o emedebista, afirmou que Abelardinho ainda não decidiu se vai à Justiça para tentar reaver o mandato.
Segundo ele, o ex-prefeito está em casa, com a família, e deve tomar uma posição no começo da semana que vem.
Racy evitou antecipar eventuais argumentos que poderão embasar uma ação, mas reafirmou seu entendimento de que há vícios na condução da CP. "Principalmente com relação aos vereadores que votaram, em especial o relator", afirma. Ele defende a suspeição do vereador.
O advogado também afirma que não há provas que justifiquem a cassação. "O que houve foi um pedido de investigação. Não há condenação. Temos um Poder Judiciário justamente para isso. O argumento apenas do MP não é válido", pontua.
A Câmara de Bariri publicou na quinta-feira (17), em Diário Oficial, a cassação do agora ex-prefeito Abelardo Mauricio Simões Filho (MDB), o Abelardinho, acusado de fraudes em licitações no serviço de limpeza pública da cidade.
O afastamento definitivo do cargo foi aprovado na madrugada de quarta-feira (15) em sessão extraordinária que votou o relatório final de uma Comissão Processante (CP) aberta a partir de investigações do Ministério Público (MP).
Os promotores enviaram à Procuradoria-Geral de Justiça - órgão competente para investigar prefeitos, que têm foro privilegiado - há pouco mais de dois meses indícios de que o emedebista estaria envolvido num esquema de desvio de recursos públicos.
A decisão pela cassação foi unânime entre os nove vereadores de Bariri. Ao JC, o advogado André Racy, que defende o emedebista, afirmou que Abelardinho ainda não decidiu se vai à Justiça para tentar reaver o mandato.
Segundo ele, o ex-prefeito está em casa, com a família, e deve tomar uma posição no começo da semana que vem.
Racy evitou antecipar eventuais argumentos que poderão embasar uma ação, mas reafirmou seu entendimento de que há vícios na condução da CP. "Principalmente com relação aos vereadores que votaram, em especial o relator", afirma. Ele defende a suspeição do vereador.
O advogado também afirma que não há provas que justifiquem a cassação. "O que houve foi um pedido de investigação. Não há condenação. Temos um Poder Judiciário justamente para isso. O argumento apenas do MP não é válido", pontua.
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#EDIÇÃO_619 - 01/12/2023

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Ted
18/11/2023